145 resultados para Honey.


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Two species of plants commonly known as barbatim (a) over tildeo occur in Brazil, Stryphnodendron adstringens (Fabaceae) (true barbatim (a) over tildeo) and Dimorphandra mollis (Caesalpiniaceae) (false barbatim (a) over tildeo). These two species have a similar flowering period and are considered by beekeepers to cause bee mortality during this period. Flowers were collected from both species, dehydrated, ground and incorporated into an experimental diet for bees of two different species, Apis mellifera and Scaptotrigona postica. Both plant species were toxic to A. mellifera, reducing their median survival. D. mollis was toxic to S. postica, and Stryphnodendron adstringens reduced median survival of this bee species even when used at a concentration of 2.5%. In a choice experiment carried out with A. mellifera and the two plant species, the honey bees could choose not to feed on the diets containing the flowers, and feed on sugar and honey instead, but they did not. This shows us that the flowers of S. adstringens were not repellent to the bees. The plants were more toxic to A. mellifera than to Scaptotrigona postica, a result that can be explained by the fact that A. mellifera was introduced into Brazil whereas S. postica is a native stingless bee.

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This research presents a comparative study of enzymatic activity of the hypopharyngeal gland extracts from workers of Apis mellifera in three physiologic stages: newly emerged, nurse and forager workers, with the objective of contributing to the comprehension of the gland function. In order to determinate the enzymes present in the extracts, the Api Zym kit (Bio Merieux) was used to test the activity of 19 different enzymes. The enzymes found in larger amounts only in the hypopharyngeal glands from certain individuals were the following: in newly emerged workers, the N-acetyl-double down arrow-glucosaminidase that may be digesting the chitin of some food ingested by the bee; in forager workers, the acid phosphatase that is likely acting in authophagic processes, the a-glucosidase, in the processing of nectar into honey, and the double down arrow-glucosidases, in the pollen digestion.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The protein complement of the secretion from hypopharyngeal gland of nurse-bees (Apis mellifera L.) was partially identified by using a combination of 2D-PAGE, peptide sequencing by MALDI-PSD/MS and a protein engine identification tool applied to the honeybee genome. The proteins identified were compared to those proteins already identified in the proteome complement of the royal jelly of the honey bees. The 2D gel electrophoresis demonstrated this protein complement is constituted of 61 different polypepides, from which 34 were identified as follows: 27 proteins belonged to MRJPs family, 5 proteins were related to the metabolism of carbohydrates and to the oxido-reduction metabolism of energetic Substrates, I protein was related to the accumulation of iron in honeybee bodies and I protein may be a regulator of MRJP-1 oligomerization. The proteins directly involved with the carbohydrates and energetic metabolisms were: alpha glucosidase, glucose oxidase and alpha amylase, whose are members of the same family of enzymes, catalyzing the hydrolysis of the glucosidic linkages of starch; alcohol dehydrogenase and aldehyde dehydrogenase, whose are constituents of the energetic metabolism. The results of the present manuscript support the hypothesis that the most of these proteins are produced in the hypoharyngeal gland of nurse-bees and secreted into the RJ. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Trigona hypogea, T. crassipes, and T. necrophaga are obligate necrophagous bees that differ from the majority of bees by using animal material instead of pollen as a protein resource. Since T. hypogea does not store protein in cerumen pots, it was thought that glandular secretions were its only larval protein source. This is in contrast to T. necrophaga which stores a yellowish proteinaceous jelly in the pots. Our results show that the larval food of T. hypogea has a higher protein content than the food stored in the pots and that it presents an electrophoretical protein pattern similar to that of the hypopharyngeal gland, indicating that workers add glandular secretions to the larval food while provisioning the brood cells. Thus, it can be suggested that T. hypogea has a provisioning behavior similar to other Meliponinae. The presence of several bands of proteins in the food stored in the pots shows that this species stores carrion mixed with honey in storage pots. Morphological data suggest that both larvae and adults make use of the same foodstuffs. These results also suggest that T. hypogea is more similar to other necrophagous species than it is to T. necrophaga (a more specialized bee).

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Em 2009, o Brasil quebrou o seu recorde de exportação de mel, gerando receita superior a US$ 65 milhões. Entretanto, existe uma lacuna nos aspectos econômicos, para grande parte dos apicultores inseridos nesta cadeia. Desta forma, levantou-se o investimento necessário para a produção de mel, em uma propriedade familiar de Cajuru (SP), com estimativas de investimento e custos de produção baseados no Custo Operacional Total (COT) utilizado pelo Instituto de Economia Agrícola, obtendo-se R$ 97.093,00 como valor total do investimento. Para a análise econômica, avaliando-se a produção de mel originária de flor de laranjeira e silvestre, o custo operacional total foi de R$ 16.400,13, considerando-se que as despesas com insumos perfizeram 70% do Custo Operacional Efetivo (COE) e 26% do COT, obtendo-se índice de lucratividade de 46%. em relação ao ponto de nivelamento, o apicultor precisa produzir 4.659 kg de mel, ou vender ao preço mínimo de R$ 1,93/kg a produção obtida, para cobrir os custos. Constatou-se, com base no fluxo de caixa, TIR de 7,24% e que o investimento inicial retorna em 10 anos, mostrando resultados atrativos para este segmento agropecuário, considerando-se a racionalidade de uso dos fatores de produção, bem como um aumento progressivo na quantidade produzida.

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A importância do estudo de bactérias acéticas, em especial as do gênero Gluconobacter, está baseada em suas aplicações industriais, pois estas possuem a capacidade de bioconversão de sorbitol a sorbose, viabilizando o processo de produção de vitamina C. O estudo envolveu coletas de amostras em indústrias de refrigerante, flores, frutos e mel, seguidas de purificação, identificação fenotípica e identificação molecular, com a utilização de iniciador definido a partir de consulta ao Nucleotide Sequence Database. Preservaram-se as linhagens identificadas como membros da família Acetobacteriaceae, gênero Gluconobacter. Foi isolado um total de 110 linhagens dos substratos: Pyrostegia venusta (Cipó de São João), mel, Vitis vinifera (uva), Pyrus communis (pêra), Malus sp. (maçã) e de duas amostras de refrigerantes envasados em embalagens de PET de 2 L. Deste total, 57 linhagens foram recuperadas em meio MYP (manitol, extrato de levedura, peptona), 12 em meio YGM (glicose, manitol, extrato de levedura, etanol, ácido acético), 41 em meio de enriquecimento e, posteriormente, em meio GYC (glicose, extrato de levedura e carbonato de cálcio). Obtiveram-se 68 linhagens identificadas como bastonetes Gram negativos. Destas, 31 foram caracterizadas bioquimicamente como pertencentes à família Acetobacteriaceae por serem catalase positivas, oxidase negativas e produtoras de ácido a partir de glicose. A caracterização dessas linhagens foi complementada com os testes bioquímicos: liquefação da gelatina, redução de nitrato, formação de indol e H2S e oxidação de etanol a ácido acético. Métodos moleculares foram aplicados para identificação do gênero Gluconobacter. Finalmente, oito linhagens foram caracterizadas como pertencentes ao gênero Gluconobacter. As linhagens encontram-se depositadas em coleção de cultura do laboratório de Microbiologia do Departamento de Biologia da UNESP, campus de Assis, estocadas em extrato de malte 20 a -196 ºC.

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Este trabalho tem como objetivos verificar as áreas de cria e alimento e a longevidade de operárias em colmeias de Apis mellifera, em apicultura fixa (mata) e migratória (laranja e eucalipto), sem (T1) e com (T2) tela excluidora de rainha. Foram utilizadas colmeias modelo Langstroth, com sobrecaixa. Na apicultura fixa, estas colmeias foram analisadas durante 476 dias e mapeadas a cada 30 a 45 dias para obtenção das áreas de cria e alimento. Na migratória, as colmeias foram analisadas antes e após a florada. Foi estudada também a longevidade das operárias, nos dois tratamentos. Os dados mostraram que em fluxo baixo de néctar (apicultura fixa, em mata), o uso de tela excluidora apresentou maior eficiência na separação do mel das crias. Entretanto, quando o fluxo de néctar foi alto (floradas de laranja e eucalipto), a tela excluidora não foi eficiente, pois as abelhas rapidamente preencheram os favos disponíveis no ninho inferior, misturando-o com cria. Observou-se também redução na longevidade das operárias das colmeias com tela excluidora, em dois dos três testes realizados. Este trabalho, desenvolvido em três locais diferentes, com plantas apícolas distintas evidenciou também a variabilidade e a grande influência ambiental no desenvolvimento das colônias de Apis mellifera.

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A ocorrência da doença apícola cria giz, em colônias de abelhas Apis mellifera no apiário do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, Brasil, foi constatada em 2004. Foram coletadas amostras de crias de abelhas duras e mumificadas em favos falhados nas colônias com pequena população. Essas amostras foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM, onde se observou a presença de estruturas fúngicas com formação típica do fungo Ascosphaera apis, conhecido como causador da doença cria giz. Até então não existiam notificações da presença dessa doença na região central do Estado do Rio Grande do Sul, o que pode caracterizar um avanço dessa enfermidade para o interior, a partir de regiões próximas à fronteira com o Uruguai e a Argentina.

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O botulismo alimentar ocorre pela ingestão de toxinas pré-formadas pelo Clostridium botulinum, consideradas as mais potentes dentre as toxinas conhecidas. Caracteriza-se como uma doença de extrema gravidade, de evolução aguda, provoca distúrbios digestivos e neurológicos, em conseqüência à ingestão de diversos tipos de alimentos. As conservas caseiras estão entre os alimentos que oferecem maior risco à população consumidora. Os produtos de origem animal são frequentemente associados aos surtos da doença, destacando-se os embutidos, tais como salsichas, salames, presuntos e patês. Derivados do leite e enlatados, bem como produtos fermentados, são passíveis de provocar a intoxicação. As outras formas naturais da doença são botulismo por feridas e botulismo infantil, normalmente associado ao consumo de mel contendo esporos do Clostridium botulinum.

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