143 resultados para História da Matemática
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
The discussion about some features of the general framework which allows the use of Oral History in Mathematics Education is the main theme of this paper. Also the conception about what Oral History is, its theoretical baskgrounds, some of its purposes and the range of its results to Math Education research community are considered, as well the link between such method and the narratives, focusing what narratives are and how narratives can be analysed. A brief description of specific themes and researches developed in such approach, in Brazil, ends this article.
Resumo:
The main intention of this paper is to present how a Research Group in Mathematics Education known as GHOEM, Oral History and Math Education Research Group is taking Oral History into account in Mathematics Education researches, sometimes challenging and expanding this specific methodological approach in order to better answer questions in Math Education field. The composition of such group, as frequently occurs in a research community, is dynamic. So, the works taken into consideration in this paper were those written by researchers which were GHOEM members at the time they published their results.
Resumo:
A concepo filosfica do mundo se inicia com os gregos sintetizados por Plato e Aristteles. Para o primeiro o mundo fsico aparente e para se chegar verdade preciso se lembrar das idias originais que determinam seu significado. Para o segundo as coisas fsicas so dirigidas pelas idias e para entend-las preciso a lgica. Durante o helenismo a escola de Alexandria elabora o neoplatonismo, a base da Patrstica. Aps a queda de Roma, os filsofos bizantinos guardam a herana clssica. A Igreja constri uma viso neoplatnica da cristandade, a Escolstica. No oriente os persas tambm sofreram a influncia grega. Entre os rabes do Oriente o pensamento neoplatnico orienta filsofos e religiosos de forma que para eles a razo e a f no se separam. A a cincias se desenvolvem na fsica, na alquimia, na botnica, na medicina, na matemática e na lgica, at serem subjugadas pela doutrina conservadora dos otomanos. Na Espanha mulumana sem as restries da teologia, a filosofia de Aristteles mais bem compreendida do que no resto do Isl. Tambm a todas as cincias se desenvolvem rpido. Mas a Espanha sucumbe aos cristos. Os rabes e judeus apresentam Aristteles Europa Ocidental que elabora um Aristteles cristo. A matemática, a fsica experimental, a alquimia e a medicina dos rabes influenciam intensamente o Ocidente. Os artesos constroem instrumentos cada vez mais precisos, os navegadores constroem navios e mapas mais eficientes e minuciosos, os armeiros calculam melhor a forma de lanamento e pontaria de suas armas e os agrimensores melhor elaboram a medida de sua rea de mapeamento. Os artistas principalmente italianos, a partir dos clssicos gregos e rabes, criam a perspectiva no desenho, possibilitando a matematizao do espao. Os portugueses, junto com cientistas rabes, judeus e italianos, concluem um projeto de expanso naval e ampliam os horizontes do mundo. Os pensadores italianos, como uma reao Escolstica, constroem um pensamento humanista influenciado pelo pensamento grego clssico original e pelos ltimos filsofos bizantinos. Por todas essas mudanas se inicia a construo de um novo universo e de um novo mtodo, que viria dcadas mais tarde.
Resumo:
O propsito deste trabalho estabelecer o caminho percorrido pelo idealismo em sua participao na construo das Cincias da Natureza desde a antigidade at o final do sculo XX. Para os pensadores antigos, o mundo fsico era governado pela idia, e o modo de apreend-la era por meio da contemplao da alma ou da observao e da lgica. Na escolstica essa idia Deus. Na renascena, Deus se torna matemtico. em Galileu a Matemática do mundo entendida pela experimentao. Para Descartes o mundo mecnico e entendido por hipteses dedutivas. Newton enxerga o mundo mecnico construdo e corrigido pelo Deus gemetra e entendido pela observao e experimentao. Os empiristas retiram a idia do universo e a colocam no esprito humano. em Kant as regras que organizam as idias na mente tambm organizam o mundo mecnico. em Hegel o real s real porque racional, e essa racionalidade vem de Deus, que transforma o mundo natural e atinge o esprito humano. Os pensadores, influenciados por Hegel, percebem a incapacidade das leis da mecnica explicarem as leis da vida. Comte e Bergson procuram, de forma diferente, submeter s leis da Fsica s leis das cincias da vida. O universo mecanicista absorvido pelo determinismo relativista e pelo probabilismo quntico. A linguagem da lgica se associa ao empirismo na descrio da cincia procurando retirar dela o idealismo e a metafsica e, aps um perodo de florescimento, acaba no tendo sucesso. A dificuldade da apreenso do real volta a ser o problema da cincia no final do sculo XX, e a procura de uma possvel soluo reaproxima a cincia do idealismo.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemática - IGCE
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemática - IGCE
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemática - IGCE
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemática - IGCE
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)