207 resultados para High calorie diet
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Recent studies have shown a positive association of cancer and obesity, but the morphological and molecular mechanisms involved in this relationship are still unknown. This study analysed the impact of long-term obesity on rat prostate, focusing on stromal changes. Male adult Wistar rats were treated with high-fat diet to induce obesity, while the control group received a balanced diet. After 30 weeks of feeding, the ventral prostate was analysed by immunohistochemistry for cell proliferation, smooth muscle α-actin, vimentin, chondroitin sulphate and metalloproteinases (MMP-2 and 9). The content of androgen receptor (AR), oestrogen receptors (ERs) and vascular endothelial growth factor (VEGF) was measured by Western blotting, and activity of catalase and Glutathione-S-Transferase (GST) were quantified by enzymatic assay. Long-term obesity decreased testosterone plasma levels by 70% and resulted in stromal prostate hyperplasia, as evidenced by increased collagen fibres. Such stromal hyperplasia was associated with increased number of blood vessels and raised VEGF content, and increased expression of chondroitin sulphate, vimentin, α-actin and MMP-9. In spite of the high cell density in prostate, the proliferative activity was lower in the prostates of obese rats, indicating that hyperplasia was established during the early phases in this obesity model. AR levels increased significantly, whereas the ERα decreased in this group. Moreover, the levels of catalase and GST were changed considerably. These findings indicate that long-term obesity, besides disturbing the antioxidant control, causes intense stromal remodelling and release of factors that create an environment that can promote proliferative disorders in the gland, culminating with diffuse hyperplasia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This paper reports the occurrence of osteochondrosis in feedlot cattle submitted to a high-caloric diet. About 11.6% of the animals showed symptoms that included lameness, tarsal hyperflexion, muscle fasciculations, reluctance to move and delayed recumbency. Necropsy and radiologic examination showed typical lesion of osteochondrosis, including cartilage discontinuity and osseous injury. The diet, age and high grow rate of the animals were considered to he factors in the development of osteochondrosis.
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Availability of nutrients is influenced by extremes of age, and a better characterization of this influence is necessary for appropriate development of foods and nutritional management throughout life stages of cats. This study investigated nutrient digestibility, mineral absorption, faeces and urine production in three groups of six young, mature and old cats fed two diets containing different energy densities. Apparent digestibility and mineral absorption were calculated by total collection method and values were tested with ANOVA and regression analysis. A quadratic relationship was detected between age and digestibility of dry matter, organic matter, crude protein, acid-hydrolysed fat and starch in the low-energy diet. Starch digestibility showed the same response in the high-energy diet. Young adult cats had intermediate digestibility, mature cats the highest and old cats the lowest. Mineral absorption (calcium, phosphorus, magnesium, sodium, potassium and chloride) and urinary pH were not different among groups. These findings confirm previous studies that found low digestibility of nutrients in some old cats, and support evidence that this trend is even more important in less digestible dry foods. on the contrary, data suggest that mineral formulations do not need to be varied in diets for adult cats of different ages.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteína de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nível de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fígado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fígado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fígado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a síntese de Hsp70 no fígado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos níveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Analisar os efeitos de diferentes níveis de triglicerídeos fornecidos pela dieta sobre os parâmetros séricos triglicerídeos e lipoproteínas de alta densidade e o peso corporal de ratos sedentários e exercitados. MÉTODOS: Foram utilizados ratos Wistar, alimentados com dietas controle (7%peso/peso) e hiperlipídica (14% peso/peso) e subdivididos em sedentários e exercitados, por um período de 8 semanas. RESULTADOS: Verificou-se que o peso não diferiu entre os grupos, embora o consumo tenha sido reduzido nos grupos com dieta hiperlipídica. Os níveis de triglicerídeos não foram aumentados com a dieta rica em gordura e o HDL-colesterol se elevou apenas entre os animais exercitados que tiveram dieta normolipídica. CONCLUSÃO: A intensidade e o tempo de exercício físico influenciam de maneira mais aguda os níveis de HDL-colesterol em comparação aos níveis de triglicérides. Sugere-se que a dieta hiperlipídica deveria sobrepor (14%peso/peso) de gordura para que houvesse alterações relevantes nos parâmetros lipídicos e supostamente um aumento da performance física.
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Neste trabalho descreve-se surto de polioencefalomalacia em bovinos decorrente da ingestão de dieta com excessiva concentração de enxofre em uma propriedade no Rio Grande do Sul. O lote era composto por 30 bezerros, mantidos em um piquete com azevém (Lolium multiflorum) e suplementados com ração e sal mineral. Seis bezerros morreram e dois deles foram necropsiados; amostras de tecido hepático para dosagem de chumbo e fragmentos do sistema nervoso central para histopatológico foram colhidos. Um dos bezerros foi examinado antes da morte e sinais neurológicos encefálicos foram constatados. Foi estabelecido o teor de enxofre nos componentes da dieta e água, a produção de sulfeto de hidrogênio ruminal em cinco bovinos do mesmo lote e realizada PCR de um bloco de parafina para detecção de DNA do herpevirus bovino tipo 5. O consumo total de enxofre foi de 0,38% da matéria seca fornecida aos animais e as dosagens de sulfeto de hidrogênio ruminal em animais do mesmo lote variaram de 1.000 a 2.500ppm. Os achados histopatológicos indicaram necrose laminar do córtex cerebral. Não foi detectado chumbo na amostra de tecido hepático e não foi identificado DNA do herpesvirus bovino tipo 5 no encéfalo. O quadro clínico de síndrome cerebrocortical associado aos elevados valores do sulfeto de hidrogênio ruminal, alta ingestão de enxofre na dieta e os achados histopatológicos permitem estabelecer o excesso de enxofre como causador da polioencefalomalacia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Diversos fatores podem contribuir para a formação de cálculos urinários, dentre estes, o desequilíbrio nutricional e a dureza da água consumida pelos ruminantes. O objetivo deste estudo foi identificar as características de propriedades que predispõem à urolitíase, através da avaliação da água, da dieta e determinações séricas e urinárias de cálcio, fósforo, magnésio, cloretos, sódio, potássio, cálculo da excreção fracionada (EF) dos eletrólitos, e da creatinina, proteína total, albumina e globulinas séricas. Foram colhidas amostras de sangue e urina de bovinos, Guzerá, criados semi intensivamente, distribuídos por dois grupos. O primeiro denominado grupo urolitíase (Gu), composto de animais com histórico, sinais clínicos e confirmação ultrassonográfica que apresentavam urolitíase; o segundo: grupo controle (Gc), sem histórico, nem sintomas da doença. Os bovinos do grupo urolitíase consumiam água com dureza total na concentração de 166,0mg CaCO3/L. A dieta dos animais do Gu apresentava maior concentração de fósforo e relação Ca:P inadequada. Os teores de fósforo sérico e urinário dos animais do Gu foram maiores do que os do Gc, assim como a concentração sérica de magnésio (p<0,05). Não houve aumento nas concentrações de creatinina no grupo urolitíase, mas ocorreu hipoproteinemia por hipoglobulinemia (p<0,05). As EFs de cálcio, fósforo e sódio não diferiram entre os grupos (p>0,05), mas houve diminuição significativa nas EFs de magnésio, cloretos e de potássio do grupo urolitíase (p<0,05). A união destes fatores contribuiu para a ocorrência da urolitíase, sendo dureza total da água e a alta concentração de fósforo na dieta os principais fatores na gênese dos cálculos em bovinos.
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Urolithiasis is a disease that despite being a commonly observed problem in veterinary practice is uncommon in birds. Such disease was not reported in passeriforms to date. Accordingly, the aim of the present article is to describe a case of urolithiasis in an adult female lesser seed finch (Sporophila angolensis) pet bird which presented abdominal distension, respiratory distress, and apathy prior to death. The bird had history of being fed with a diet rich in protein. After the bird death, a necropsy was conducted in order to determine the cause of death. At necropsy, accentuated ascites, hydropericardium, and ureteral stones in the left ureter could be grossly observed. Additional tests related with viral and bacterial microbiological testing and with the determination of calculi composition could not be performed since the owner did not consent with the procedures because of the cost. Since the bird was fed on a high protein diet, a relationship between the ureteroliths and dietary imbalance was suggested with participation of protein in calculi development by providing the organic nuclei. Additionally, we conclude that the presence of calculi in the ureter resulted in urinary flow blockage, ascites, and consequent acute respiratory failure due to filling of air sacs with liquid.
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Two experiments evaluated milk production, serum progesterone and insulin, and reproductive performance of lactating Holstein cows receiving or not receiving Ca salts of polyunsaturated fatty acids (PUFA), or receiving Ca salts of PUFA at different daily frequencies. In experiment 1, 1,125 cows randomly distributed in 10 freestall barns were enrolled. Barns were assigned randomly to receive a high-concentrate diet containing (PI?) or not containing (control, CON) 1.1% (dry matter basis) Ca salts of PUPA. Diets were offered 6 times daily, whereas the Ca salts of PUFA were included in the PF treatment in the first feeding of the day. In experiment 2, 1,572 cows were randomly distributed in 10 freestall barns, which were assigned randomly to receive a diet similar to PF, but with Ca salts of PUFA included only in the first feeding of the day (PF1X), or equally distributed across all 6 feedings (PF6X). During both experiments, cows were artificially inseminated 12 h after the onset of estrus. Once per month, cows that did not conceive to artificial insemination were assigned to a fixed-time embryo transfer protocol. Pregnancy was determined via transrectal ultrasonography 28 and 60 d after expected ovulation. Pregnancy loss was considered in cows that were pregnant on d 28 but nonpregnant on d 60. During both experiments, feed intake, milk yield, and milk protein and fat content were recorded weekly. Blood samples were collected concurrently with embryo transfer. During experiment 1, feed intake was similar between treatments. Compared with CON, PF cows had greater milk yield (37.8 vs. 35.3 kg/d), and reduced milk fat content (3.41 vs. 3.55%). However, PF cows had reduced pregnancy losses per service compared with CON (12.6 vs. 18.3%). Serum progesterone was greater and serum insulin tended to be greater in primiparous cows receiving PF compared with CON cohorts (4.50 vs. 3.67 ng of progesterone/mL, and 10.4 vs. 7.5 mu UI of insulin/mL). During experiment 2, no treatment effects were detected for feed intake, milk yield, or milk fat, whereas PF1X cows tended to have reduced pregnancy losses per service compared with PF6X (14.4 vs. 18.4%). In summary, feeding Ca salts of PUFA to dairy cows increased milk production, did not alter feed intake, and reduced pregnancy losses per service. Further, the total daily amount of Ca salts of RITA should be fed during the first feeding of the day to optimize its benefits on pregnancy maintenance of dairy cows.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)