445 resultados para Germanías, 1519-1523


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Visando avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de armazenamento e de genótipos de feijoeiro, Phaseolus vulgaris L., sobre a expressão da resistência ao caruncho, Acanthoscelides obtectus (Say), realizaram-se ensaios com os genótipos Arc.1S, Arc.1, Arc.2, Arc.4 e Carioca Pitoco. Os grãos de Arc.1S e Arc.2 expressaram resistência a A. obtectus nas temperaturas de 20ºC, 25ºC e 30°C; a resistência do genótipo Arc.1 diminuiu à medida que a temperatura de armazenamento foi elevada de 25ºC para 30ºC. A interação genótipos x temperaturas foi significativa, indicando que a elevação da temperatura afeta a expressão da resistência. A temperatura de 20ºC foi a mais adequada para discriminar os genótipos de feijoeiro, quanto a resistência.

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Foram estudadas 40 cultivares de batata-doce Ipomoea batatas (L.) Lamarck, objetivando avaliar a resistência ao ataque da broca Euscepes postfasciatus Fairmaire. Numa primeira fase da pesquisa foi medida a atratividade, a não-preferência para alimentação e oviposição em ramas e raízes. Dos resultados foram escolhidas oito cultivares resistentes e duas suscetíveis. Numa segunda fase utilizaram-se raízes das cultivares escolhidas para estudar a resistência a E. postfasciatus. Ramas e raízes foram oferecidas a adultos da broca em arenas com livre chance de escolha, com seis repetições. As avaliações foram feitas aos 5, 10, 30, 60 min., 3h e 24h após a liberação. O melhor tamanho de rama, entre os testados, a ser utilizado foi o de 35 cm. Os adultos da broca ao serem liberados nas arenas, dirigiram-se rapidamente para o material e atacaram as mais atrativas, prioritariamente nos ramos mais grossos ou na inserção das folhas. As cultivares com ramas menos atrativas foram: Rocha da Paz, Mineira, Lagartixa e Bom Nome, sendo que os tubérculos das cultivares Lagartixa e Bom Nome também foram menos danificados e juntamente com Caboatã, não preferidas para oviposição. As raízes e ramas das cultivares Granfina e UFRPE foram as mais atrativas e as mais danificadas portanto devem ser evitadas, enquanto que as cultivares Lagartixa e Bom Nome devem ser recomendadas pelo seu melhore desempenho.

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Neste trabalho, as ninfas de Quesada gigas (Olivier) são descritas e ilustradas. Uma chave para o reconhecimento dos cinco ínstares ninfais é também apresentada. Foram analisados exemplares coletados em cafezais dos municípios de São Sebastião do Paraíso, Monte Santo de Minas e Patrimônio (Minas Gerais), Franca e Casa Branca (São Paulo). As amostras encontram-se preservadas em álcool a 80% e depositadas na Coleção Entomológica do Departamento de Fitossanidade da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal. Os caracteres analisados foram: antenas, tecas alares, perna anterior, ápice da tíbia meso e metatorácicas e ápice abdominal do macho/fêmea. Foi adotada uma fórmula para indicar a configuração que é apresentada pelas estruturas presentes no fêmur anterior. Ninfas de Q. gigas de primeiro ínstar apresentam fórmula femoral 2-1-0, de segundo ínstar 2-1-3, de terceiro ínstar 2-1-5, de quarto ínstar 2-1-6 e as de quinto ínstar 2-2-8. O primeiro número refere-se à somatória dos dentes posteriores e dentes acessórios, o segundo ao número de dentes intermediários e o terceiro aos dentes do pente femoral. As estruturas apresentadas pelo fêmur protorácico constituem caracteres morfológicos adequados para a identificação dos ínstares ninfais de cigarras.

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Experimentos de laboratório e de campo foram realizados de outubro de 1998 a agosto de 1999, visando estimar as exigências térmicas de Lipaphis erysimi (Kalt). Para isso, o desenvolvimento do afídeo foi estudado em condições de laboratório em couve, Brassica oleracea L. var. acephala, usando câmaras climatizadas reguladas a 10, 15, 20, 25 e 30°C, fotofase de 14h e UR de 70±10%. O limite térmico inferior de desenvolvimento de L. erysimi foi de 3,04°C e a constante térmica 132,21 graus-dia. A previsão de ocorrência de adultos no campo foi feita usando-se o método da triangulação; o pico populacional foi previsto para 0-1 dia antes da data em que o mesmo foi observado no campo.

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Avaliou-se o efeito dos inseticidas endossulfam e deltametrina sobre a formiga predadora Azteca chartifex spiriti For., em cultivo do cacaueiro no Sudeste da Bahia, conforme padronização da International Organization for Biological and Integrated Control (IOBC), West Palaearctic Regional Section (WPRS), com algumas modificações. Os testes foram: a) contato; b) pulverização direta; c) persistência. Nos testes de contato, operárias foram expostas a um filme fresco e seco dos inseticidas, aplicado sobre cristalizadores. Nos testes de aspersão, as formigas foram diretamente pulverizadas com os agroquímicos às concentrações recomendadas para o controle de tripes e percevejos. Os insetos foram mantidos a 25±2°C, 65±10% UR e fotofase de 12h. A sobrevivência foi avaliada após 24h e a intervalos variáveis de tempo. Nos testes de persistência, as operárias foram confinadas em cristalizadores e expostas ao contato com folhas de cacaueiro tratadas previamente no campo, sob as mesmas condições controladas. Desenvolveram-se experimentos a um, três, seis, 10, 18 e 32 dias após a aplicação (DAA). Deltametrina foi considerado seletivo nos testes de contato e pulverização direta, não sendo necessária a condução dos testes de persistência em folhas para este inseticida. Endossulfam foi altamente tóxico nos testes de contato e pulverização direta, entretanto, apresentou-se levemente persistente no terceiro teste. A análise conjunta dos três tipos de testes sugere que ambos os inseticidas são seletivos para a espécie benéfica, podendo ser recomendadosem Programas de MIP em agroecossistema cacaueiro. A metodologia proposta pela IOBC/WPRS possibilita estabilidade dos resultados, permitindo sua adaptação e utilização para o fim proposto.

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Neste estudo, visou-se avaliar o impacto de inimigos naturais e de fatores meteorológicos na população do pulgão Brevicoryne brassicae (L.), na cultura da couve, usando-se correlação simples e análise de regressão múltipla com seleção de variáveis pelo método stepwise. A amostragem de B. brassicae foi realizada por procura visual e dos inimigos naturais através de armadilhas de sucção e de solo. Formas ápteras de B. brassicae começaram a infestar a couve em julho, atingindo pico populacional em setembro. Os fatores que apresentaram correlação significativa com a população de B. brassicae, no período que abrangeu todo o levantamento populacional, foram Diaeretiella rapae (Mc'Intosh), aranhas presentes no solo, precipitação pluviométrica e umidade relativa, sugerindo que tais fatores tiveram função importante na mortalidade do pulgão. No período de maior crescimento e declínio populacional de B. brassicae, aranhas presentes no solo mostraram-se como o fator de mortalidade mais significativo relacionado com a variação da densidade populacional do pulgão.

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A ocorrência de afideos foi avaliada em alface cultivada hidroponicamente na área de produção da Escola Agrotécnica da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), em Jaboticabal, São Paulo, de janeiro a dezembro de 1999. Foi constatado que o número total de cada espécie de afideo, presentes em amostragens conduzidas semanalmente durante o período, foi correlacionada com a média de temperaturas registradas dentro do período de amostragem. Foi registrada a ocorrência de três espécies de afideos, Uroleucon ambrosiae (Thomas), Myzus persicae (Sulzer) e Macrosiphum euphorbiae (Thomas), sendo as maiores densidades populacionais coincidentes com médias de temperaturas inferiores a 21,5°C. As maiores densidades populacionais de U. ambrosiae ocorreram de maio a junho. Na segunda semana de maio e na terceira semana de novembro foram registrados dois picos populacionais máximos de M. persicae. A espécie M. euphorbiae predominou sobre as demais e as maiores populações dessa espécie foram observadas nos períodos de maio a junho e final de julho a início se setembro. Foi constatada correlação negativa entre populações de afideos e temperatura. Esta correlação, entretanto, foi estatisticamente significativa somente para M. euphorbiae e U. ambrosiae.

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O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.