132 resultados para Geografia do crime
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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As reflexões elaboradas nesta pesquisa se preocuparam em abordar o consumo como categoria de análise geográfica e, por meio de seu entendimento, compreender os principais impactos na produção do espaço urbano, na atualidade. Observadas as metrópoles de São Paulo, Lisboa, Seoul e Dubai, construiu-se um pensamento que considera a metrópole como espaço-sedutor. Nesta investigação, elaborou-se uma leitura das paisagens do consumo nas referidas metrópoles e várias foram as contradições encontradas nas relações de consumo e na produção do espaço urbano, e para debatê-las foi essencial o uso do método dialético. O reconhecimento das articulações entre a produção, a circulação, o comércio e o consumo, dentro do processo de generalização da mercadoria, também ganhou importância neste estudo. Ao final da pesquisa procurou-se abordar o consumo como dimensão social da questão ambiental, e assim outros conflitos foram apontados, entre eles a existência de uma geografia da felicidade paradoxal e a emergente necessidade de se minimizarem os impactos ambientais do consumo
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O discurso oficial transmitido pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), em especial os PCN´s de Geografia, tem incorporado diversos termos e expressões provenientes do discurso acadêmico que tratam do fenômeno educacional. Se, por um lado, tal constatação pode demonstrar atualização e comprometimento com as formulações teóricas atuais, sob outra perspectiva, exige atenção. Os termos “democratização do ensino” ou “educação para a cidadania”, que antes eram mais afeitos ao discurso de oposição às políticas públicas para o setor, na atualidade foram tomados como discurso oficial, como se ambos os discursos tivessem um mesmo significado. Considerando que as prescrições programáticas de conteúdos buscam criar normas relativas a certas diretrizes de políticas educacionais e, também, determinar perspectivas pedagógicas, a forma como estão apresentadas abrem a possibilidade de veicularem conceitos, códigos e expressões que passam a ser elementos centrais do discurso pedagógico de instituições, sem que seus significados práticos ou teóricos recebam uma análise mais profunda entre os agentes envolvidos no trabalho da escola.
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Este artigo traz uma análise preliminar de um processo-crime de motivação política estabelecido no contexto do embate pela “Revolução” em Londrina em 1964, o qual resultou em um rico corpus documental sobre os modos de compreensão daquela sociedade, em que, de parte a parte, representantes das instituições jurídico-policiais e indivíduos organizados em entidades tidas por subversivas confrontaram-se pela produção de um discurso que persuadisse sobre a verdade dos acontecimentos na defesa de uma sociedade democrática. A partir do momento em que foram recuperados como fontes, os conflitos pelo estabelecimento de uma “verdade” dos fatos nos processos-crime dizem respeito também ao processo de consolidação de uma memória histórica hegemônica sobre o regime militar. É nesse sentido que buscamos trazer novos elementos para uma discussão candente uma vez mais para a sociedade brasileira.