229 resultados para Fisiologia Vegetal


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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os fatores ambientais podem causar estresse nas plantas acarretando alterações no metabolismo ou desenvolvimento, consequentemente modifica as condições ótimas que afetam o ciclo de vida e induz respostas em todos os níveis funcionais do organismo. A seca é um fator que tem grande influência nas plantas. Algumas espécies arbóreas desenvolveram mecanismos morfológicos, fisiológicos e bioquímicos para superar eventual suprimento inadequado de água. A espécie estudada, Copaifera langsdorffii Desf. está presente em formações vegetais de transição do cerrado stricto senso para a floresta semidecídua. Essa característica possibilita analisar respostas fisiológicas perante os efeitos sazonais da seca presente nestas formações florestais. O objetivo do trabalho foi comparar as respostas fisiológicas de Copaifera langsdorffii Desf. Em relação ao contraste hídrico característico de floresta estacional semidecídua. Para compreeender os efeitos desta sazonalidade avaliamos alguns parâmetros ecofisiológicos como Condutância Estomática (gs), Conteúdo Relativo de Água (Relative Water Content –RWC), Déficit Pressão de Vapor (DPV), potencial água foliar (Ψw) e fluorescência da clorofila. As avaliações foram feitas ao final da época úmida (FEU), final da época seca (FES) e início da época úmida (IEU) ao longo de 3 períodos do dia 5:00h (Predawn – PD), 12:00h (Midday – MD) e 17:00h (Afternoon – AF). Após as análises observamos queda de gs e aumento do DPV, valores constantes de RWC e Ψw foliar no FES. Mesmo em condições de déficit hídrico as plantas não apresentaram mecanismos de fotoinibição

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É comum congêneres do cerrado brasileiro mostrarem-se morfologicamente semelhantes, mas com padrão de ocorrência distinto. O sucesso de uma espécie em um hábitat é fortemente dependente de seu desempenho ecofisiológico, que pode relacionar-se aos recursos naturais de seu ambiente. Hipotetiza-se fundamentalmente que os referidos congêneres apresentam diferentes taxas de crescimento radicular, e o solo também pode representar fator determinante para a ocorrência de espécies de cerrado. Diante disso, também é admitida a hipótese de que esses congêneres apresentam maior crescimento se cultivados em solo de cerrado ou solos relacionados às áreas dos fragmentos de cerrado em que ocorrem, do que quando cultivados em solos mais férteis. Ainda, baseando-se em observações de campo, supõe se que dentre os congêneres, S. ferrugineus deve ter o maior crescimento de raízes e o menor crescimento da parte aérea. Também é provável que S. camporum mostre a maior plasticidade de crescimento em resposta à fertilidade do solo, dada sua ampla ocorrência em relação a diferentes hábitats. Para testar essas hipóteses, objetiva-se medir o crescimento da raiz principal em solo de cerrado s.s., através de observações em rizotron. Também serão medidas as taxas de crescimento da raiz principal, a altura da planta, número de folhas e ganho total de biomassa dos três congêneres em resposta a dois solos com características e fertilidades contrastantes. Um dos solos será originário de um fragmento de cerrado s.s. e o outro, um substrato utilizado para viveiros de plantas nativas florestais da região. Será um experimento com nove repetições (rizotrons). O crescimento da raiz principal será medido em intervalos de 10 dias, até 180 dias de cultivo. A biomassa total final será medida através de coleta destrutiva. Os fatores estudados serão as três espécies... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O ipê-branco é uma espécie de difícil propagação por sementes devido à sua curta longevidade. A cultura de tecidos tem possibilitado a melhor propagação de diversas espécies, tendo como base o crescimento de células, tecidos e órgãos em condições assépticas, possibilitando a rápida multiplicação da planta selecionada, obtendo mudas livres de patógenos. A primeira etapa da cultura de tecidos está baseada na desinfestação das sementes para obter as mudas in vitro, possibilitando as posteriores etapas do processo. Foram testadas diversas concentrações de álcool etílico e hipoclorito de sódio em busca da desinfestação mais efetiva. O melhor processo para a desinfestação das sementes do ipê branco está nos tratamentos de germinação em apenas ágar com a retirada das alas da semente após a sua lavagem, com passagem por 30 segundos em álcool etílico e 5 minutos em hipoclorito de sódio, com posterior transferência da plântula para meio MS suplementado com 0,7% de ágar e 3% de sacarose. Sobre as plantas germinadas in vitro foram aplicados tratamentos com hormônios vegetais em busca das melhores concentrações para a obtenção de novas mudas. Os explantes caulinares tratados com BAP a 4,0 mg L-1 apresentaram 93,3% de brotações bem desenvolvidas, enquanto em meio WPM a melhor concentração para brotação com BAP é a de 4,0 mg L-1, não promovendo no entanto um tratamento tão efetivo como em meio MS. Para cinetina, todos os tratamentos exibiram formação de calo e/ou ausência de brotações em meio MS, e baixa porcentagem de brotação em meio WPM. Os tratamentos realizados com AIB e ANA não tiveram rizogênese efetiva em meio MS, apresentando formação de raízes pouco desenvolvidas em apenas poucos explantes no tratamento de 4,0 mg L-1 de ANA em meio WPM

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A serapilheira de matas e florestas é rica em matéria orgânica e responsável pela ciclagem de nutrientes que ocorre neste ecossistema. Além de atuar como protetora do solo e habitat para diversos microrganismos e insetos. O presente estudo buscou analisar o papel da serapilheira no desenvolvimento de mudas florestais nativas em viveiros. As espécies utilizadas no experimento foram Parapitadenia rigida (Benth) (angico-vermelho), Acacia polyphylla DC. (monjoleiro), Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. (embira-de-sapo) e Schizolobium parahyba (Vell.)S.F.Blake (guapuruvu). O crescimento foi analisado em quatro substratos: mineral (S1), mineral com serapilheira na proporção de volume 1:1 (S2), orgânico usado em viveiros (S3) e orgânico usado em viveiros com serapilheira na proporção de volume 1:1 (S4). O delineamento experimental consistiu em blocos ao acaso com 16 tratamentos e 5 repetições. Durante uma primeira fase foram feitas as medições de altura e diâmetro das mudas em fase de viveiro. A segunda fase foi a análise da biomassa seca e avaliação da sobrevivência inicial em campo. O resultado apresentou melhores desempenhos no crescimento e sobrevivência nos tratamentos com serapilheira em comparação aos sem serapilheira. Podemos concluir que a serapilheira apresenta potenciais benéficos relevantes para a produção de mudas florestais

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O sucesso do desenvolvimento da dinâmica das formações vegetais depende das relações estabelecidas entre as espécies vegetais com outros organismos e com o meio físico. Tais relações estão sujeitas a situações de estresse, podendo esse ser de caráter abiótico, como condições elevadas de radiação solar e temperatura e déficit hídrico ou de caráter biótico, como a herbivoria e o ataque de patógenos. Dessa maneira, em virtude à necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos químicos, como compostos fenólicos e ligninas, para se desenvolverem com proteção. Os compostos fenólicos são compostos oriundos do metabolismo secundário vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rápida linha de defesa vegetal a lesões e infecções e funcionando como substrato para atuação de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuação dos compostos fenólicos, as ligninas fornecem à planta maior resistência mecânica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxílio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre até o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extração e análise dos teores de compostos fenólicos e de ligninas de porção de raiz, caule, ápice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espécies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Cerrado é o segundo bioma brasileiro em biodiversidade e um dos mais ameaçados de extinção pelo desmatamento, por ser uma das últimas fronteiras agrícolas do planeta. Visando contribuir para o entendimento, preservação e exploração racional desse bioma conduziu-se um estudo utilizando três espécies da família Styracaceae: Styrax ferrugineus Ness & Mart., Styrax camporum Pohl. e Styrax pohlii A. DC. O objetivo foi quantificar e medir os teores de açúcares redutores (carboidratos livres totais) e não redutores (sacarose) e de amido foliar em indivíduos adultos de Styrax ferrugineus, Styrax camporum e Styrax pohlii durante a estação úmida (fevereiro/2011), o outono (maio/2011), a estação seca (agosto/2011) e o período de retomada das chuvas (outubro/2011). Testou-se a hipótese básica fundamental de que os referidos congêneres de Styrax alteram sazonalmente os teores de carboidratos solúveis, sacarose e amido nas folhas, assim como seus valores da área foliar específica (AFE). Para tal, as principais perguntas foram: Qual espécie tem um desempenho mais modulado pela sazonalidade?; Em qual época do ano os congêneres apresentam significativa redução dos teores de carboidratos?; Existe correlação entre AFE e teores de carboidratos?. Os resultados obtidos foram submetidos à analise variância e suas médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. A baixa disponibilidade hídrica na estação seca alterou o metabolismo de carboidratos solúveis e o conteúdo de amido da parte aérea, sobretudo para S. camporum e S. pohlii. Já S. ferrugineus, bem adaptada ao Cerrado s. str., mostrou menor relação causal entre as estações e a concentração de amido na folha. As três espécies também alteraram sua AFE, correspondendo com a sazonalidade e o local de maior ocorrência, uma vez que S. camporum e S. pohlii apresentaram menor AFE no inverno. No entanto dados de S. ferrugineus indicam que no inverno suas...

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As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)