364 resultados para FETAL HEART RATE
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introduction: Exercise with flexible poles provides fast eccentric and concentric muscle contractions. Although the literature reports significant muscle chain activity during this exercise, it is not clear if a single bout of exercise induces cardiac changes. In this study we assessed the acute effects of flexible pole exercise on cardiac autonomic regulation.Methods: The study was performed on 22 women between 18 and 26 years old. We assessed heart rate variability (HRV) in the time (SDNN, RMSSD and pNN50) and frequency (HF, LF and LF/HF ratio) domains and geometric indices of HRV (RRTri, TINN, SD1, SD2 and SD1/SD2 ratio). The subjects remained at rest for 10 min and then performed the exercises with the flexible poles. Immediately after the exercise protocol, the volunteers remained seated at rest for 60 min and HRV was analyzed.Results: We observed no significant changes in time domain (SDNN: p=0.72; RMSSD: p=0.94 and pNN50: p=0.92) or frequency domain indices (LF [nu]: p=0.98; LF [ms(2)]: p=0.72; HF [nu]: p=0.98; HF [ms(2)]: p=0.82 and LF/HF ratio: p=0.7) or in geometric indices (RRTri: p=0.54; TINN: p=0.77; SD1 p=0.94; SD2: p=0.67 and SD/SD2: p=0.42) before and after a single bout of flexible pole exercise.Conclusion: A single bout of flexible pole exercise did not induce significant changes in cardiac autonomic regulation in healthy women. (C) 2014 Sociedade Portuguesa de Cardiologia. Published by Elsevier Espana, S.L.U. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is associated with autonomic dysfunctions that can be evaluated through heart rate variability (HRV). Resistance training promotes improvement in autonomic modulation; however, studies that evaluate this scenario using geometric indices, which include nonlinear evaluation, thus providing more accurate information for physiological interpretation of HRV, are unknown. This study aimed to investigate the influence of resistance training on autonomic modulation, using geometric indices of HRV, and peripheral muscle strength in individuals with COPD. Fourteen volunteers with COPD were submitted to resistance training consisting of 24 sessions lasting 60 min each, with a frequency of three times a week. The intensity was determined as 60% of one maximum repetition and was progressively increased until 80% for the upper and lower limbs. The HRV and dynamometry were performed at two moments, the beginning and the end of the experimental protocol. Significant increases were observed in the RRtri (4·81 ± 1·60 versus 6·55 ± 2·69, P = 0·033), TINN (65·36 ± 35·49 versus 101·07 ± 63·34, P = 0·028), SD1 (7·48 ± 3·17 versus 11·04 ± 6·45, P = 0·038) and SD2 (22·30 ± 8·56 versus 32·92 ± 18·78, P = 0·022) indices after the resistance training. Visual analysis of the Poincare plot demonstrated greater dispersion beat-to-beat and in the long-term interval between consecutive heart beats. Regarding muscle strength, there was a significant increase in the shoulder abduction and knee flexion. In conclusion, geometric indices of HRV can predict improvement in autonomic modulation after resistance training in individuals with COPD; improvement in peripheral muscle strength in patients with COPD was also observed.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective The present study aimed to examine the reproducibility of heart rate (HR) and rating of perceived exertion (RPE) values obtained during different incremental treadmill tests. Equipment and methods Twenty male, recreational, endurance-trained runners (10-km running pace: 10–15 km·h−1) performed, in a counterbalanced order, three continuous incremental exercise tests with different speed increments (0.5 km·h−1, 1 km·h−1 and 2 km·h−1). Thereafter, each participant performed the three tests again, maintaining the same order as before. The reproducibility of the HR and RPE values were analyzed for all protocols during submaximal intensities (8, 10, 12, and 14 km·h−1). In addition, it was examined the reproducibility of maximal HR (HRmax) and peak RPE (RPEpeak). Results The variability of both the HR and RPE values showed a tendency to decrease over the stages during the incremental test and was not or slightly influenced by the incremental test design. The HR at 14 km·h−1 and HRmax presented the highest reproducibility (CV < 2%). In contrast, the submaximal RPE values showed higher variability indices (i.e., CV > 5.0%). In conclusion, the HR values were highly reproducible during the stages of the incremental test, in contrast to the RPE values that presented limited reproducibility.
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A plasmaféresis é a técnica de tratamento de escolha para pacientes com anemia hemolítica grave. Uma de suas conseqüências é a depleção de colinesterase plasmática, o que interfere na metabolização de alguns bloqueadores neuromusculares de uso corrente na prática anestesiológica. RELATO do CASO: Paciente com 26 anos, estado físico ASA IV, gestação de 30 semanas e 3 dias, portadora de anemia falciforme, traço talassêmico e alo-imunização para antígenos de alta freqüência. Apresentou crise de falcização, sendo transfundida com derivado sangüíneo incompatível. Evoluiu com hemólise maciça, sendo admitida com hemoglobina de 3 g/dL e hematócrito de 10%, icterícia intensa, taquicardia, apatia e descoramento. Na avaliação hematológica concluiu-se ser situação de inexistência de sangue compatível para transfusão. Foi tratada com corticoterapia, imunoglobulinas e plasmaféresis. No segundo dia de internação, evoluiu com insuficiência renal aguda e edema pulmonar agudo, piora do estado geral e instabilidade hemodinâmica. Indicada a resolução da gestação em decorrência do quadro clínico da paciente e do sofrimento fetal agudo que se sobrepôs. A paciente foi admitida na sala de operações consciente, dispnéica, pálida, ictérica, SpO2 de 91% em ar ambiente, freqüência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial de 110 x 70 mmHg, em uso de dopamina (1 µg.kg-1.min-1) e dobutamina (10 µg.kg-1.min-1). Optou-se por anestesia geral balanceada, com alfentanil (2,5 mg), etomidato (14 mg) e atracúrio (35 mg) e isoflurano. Não se observou intercorrências anestésico-cirúrgicas. Ao final, a paciente foi encaminhada à UTI, sob intubação orotraqueal, e em uso de drogas vasoativas, tendo sido extubada após 3 horas. CONCLUSÕES: Este caso mostrou-se um desafio para a equipe, visto que a paciente apresentava instabilidade hemodinâmica e alteração do coagulograma, condições que contra-indicam a anestesia regional; além disto, a plasmaféresis potencialmente depleta os estoques de colinesterases plasmáticas, o que interfere na anestesia. Entretanto, o arsenal medicamentoso disponível permitiu o manuseio seguro desta situação.
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O objetivo foi a padronização de modelo experimental de coração isolado parabiótico em coelhos, testando sua estabilidade e durabilidade, para fins de pesquisa cardiovascular. Foram utilizados 66 coelhos raça Norfolk-2000 divididos em grupo doador do coração isolado e animais suporte, totalizando 33 preparações. Mediante auxilio de bombas peristálticas estabeleceu-se suporte circulatório para o coração isolado mantendo-se fluxo constante(16ml/min.). Um balão intraventricular foi inserido no ventrículo esquerdo, sendo ajustado para gerar pressão diastólica de ± 10mmHg. A freqüência foi fixada em 120 batimentos por minuto mediante o uso de marcapasso. Foram avaliadas variáveis hemodinâmicas, laboratoriais e anatomopatológicas. Das 33 preparações, 13 foram excluídas mediante critérios pré-estabelecidos. Das 20 restantes, 10 cumpriram o tempo máximo do protocolo(180 minutos). Com relação ao animal suporte houve deterioração hemodinâmica progressiva c/ queda da pressão arterial média(89,30±6,09mmHg->47,50±6,35mmHg). Com relação ao corações isolado, das 10 preparações que cumpriram os 180 minutos de protocolo, houve estabilidade hemodinâmica. As variáveis laboratoriais mostraram queda progressiva do sódio, potássio e hemoglobina, sendo compatível com hemodiluição. O exame anatomopatológico mostrou espaçamento maior entre fibras, compatível com edema. O presente modelo mostrou estabilidade e atividade de 100% das preparações em 60 minutos, havendo perdas progressivas chegando a 50% das preparações em atividade em 180 minutos. O presente modelo, dentro das limitações estabelecidas é viável para pesquisas cardiovasculares.