164 resultados para Espessamento endometrial
Resumo:
Foi estudada a anatomia foliar de Tillandsia crocata (E. Morren) Baker, T. gardneri Lindl., T. geminiflora Brongn., T. linearis Vell., T. lorentziana Griseb., T. mallemontii Glaziou ex Mez, T. recurvata L., T. streptocarpa Baker, T. stricta Soland ex Sims, T. tenuifolia L. T. usneoides L. e Tillandsia sp., dos Campos Gerais, Paraná, Brasil. em vista frontal a epiderme apresenta células com paredes lineares até sinuosas, corpos silicosos e escamas epidérmicas que protegem os estômatos anomocíticos. A epiderme e o primeiro estrato da hipoderme apresentam células lignificadas na maioria das espécies. em secção transversal observa-se estômatos que ocorrem um pouco abaixo do nível das demais células da epiderme; presença de parênquima aqüífero; canais de ar longitudinais e feixes vasculares colaterais circundados por bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são xeromórficas e usualmente consideradas como adaptações ao hábito epifítico das Tillandsia atmosféricas. Além disso, elas poderiam também ser usadas com finalidades diagnósticas para as espécies. Forma do limbo da folha em secção transversal, ornamentação da cutícula, estrutura das escamas epidérmicas, espessamento das paredes das células epidérmicas, distribuição dos estômatos, estrutura e distribuição das células do parênquima aqüífero, presença de canais de ar e tamanho de feixes vasculares são caracteres que podem auxiliar na delimitação taxonômica das espécies dentro do gênero.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Analisaram-se, à microscopia óptica, 28 glândulas da terceira pálpebra de cães, que morreram com cinomose. O diagnóstico de ceratoconjuntivite seca baseou-se nas alterações da superfície ocular e no teste da lágrima de Schirmer. À histologia, visibilizaram-se atrofia tubuloacina, espessamento do tecido conjuntivo e exudação inflamatória de leve a intensa com presença de plasmócitos, de histiócitos e por hipertrofia compensatória de algumas glândulas. O lume das glândulas encontrava-se hipertrofiado contendo células epiteliais descamadas, polimorfonucleares e hemácias, além de muco.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes da raça Beagle, que receberam dois tipos de dieta de alta e baixa qualidade, sobre os achados em exames de diagnóstico por imagem. Foram utilizados 18 cães filhotes da raça Beagle, distribuídos em três tratamentos inteiramente ao acaso: tratamento 1, controle (ração); tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium); e tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases, cada uma caracterizada pela mudança da dieta de qualidades diferentes. Ao exame ultrassonográfico, foi avaliada a espessura da parede gastrintestinal, e ao radiográfico, a presença de gás em alças intestinais e o espessamento da parede. Observou-se aumento da espessura da parede das alças intestinais (P<0,05), nos animais dos grupos tratados com probiótico 1 e 2 (5,74mm e 6,01mm, respectivamente) em relação aos do grupo-controle (5,03mm). O uso de probióticos não influenciou a produção de gás intestinal. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao escore de gás intestinal. A avaliação quantitativa permitiu a determinação de um escore de gás intestinal, de forma não invasiva, por meio do software Image J®. Concluiu-se que o diagnóstico por imagem sustenta a recomendação dessa metodologia como ferramenta auxiliar na avaliação nutricional de dietas para cães.
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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.
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Neste trabalho quantificaram-se as principais alterações histológicas ocorridas em cultivares de capim-elefante (Pennisetumpurpureum Schumach.), em três estádios de desenvolvimento. A degradação dos tecidos foi avaliada após incubação em líquido ruminal de bovinos. As porcentagens de tecidos presentes em colmo, quilha, limbo e bainha foliares foram determinadas. A quilha e o colmo apresentaram maior proporção de tecido lignificado, enquanto o limbo foliar, maior quantidade de tecido epidérmico e tecido vascular não-lignificado. O tecido parenquimático foi encontrado em menor proporção na bainha foliar, principalmente pela presença do aerênquima, a partir da segunda coleta. A proporção de tecido lignificado aumentou com a maturidade do vegetal, sendo mais acentuado em colmos e limbos. Entre as principais alterações, destaca-se a grande área de degradação encontrada na bainha foliar, mesmo com o envelhecimento dos tecidos. Isto foi associado à presença do aerênquima encontrado nos estádios de desenvolvimento mais avançados. Os estômatos favoreceram a penetração dos microorganismos nos tecidos mais internos da folha (mesofilo). O espessamento e a lignificação da parede celular ocorreram com o envelhecimento das plantas, acompanhado de redução na área de degradação dos tecidos.
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Objective: To investigate the efficacy of soy isoflavone on climacteric symptoms in postmenopausal women.Design: In this double-blind, randomized, placebo-controlled study, a total of 80 women (mean age =55.1 years), who reported 5 or more hot flush episodes per day, were randomized to receive either 250 mg of standardized soy extract (Glycine max AT) a total of 100 mg/day of isoflavone (n=40) or placebo (n=40). Exclusion criteria included: contra-indication for hormone therapy (HT), chronic gastrointestinal diseases, and users of HT within the preceding 6-months. For 10-months, climacteric symptoms were evaluated using a score card and the menopausal Kupperman index. Compliance and safety were also assessed. At baseline and the end of the study, lipid and hormonal profiles, as well as vaginal, mammographic and ultrasonographic parameters were measured. The t-test, Wilcoxon test and ANOVA were used in the statistical analysis.Results: At baseline, the mean number of hot flushes was 9.6 +/- 3.9 per day in the isoflavone group and 10.1 +/- 4.9 in the placebo group (p>0.05). After 10 months, there was a significant reduction in frequency of hot flushes among isoflavone users when compared to those on placebo (3.1 +/- 2.3 and 5.9 +/- 4.3, respectively) (p<0.001). Kupperman index mean values showed a significant reduction in both groups. However, soy isoflavone was significantly superior to placebo, in reducing hot flush severity (69.9% and 33.7%, respectively) (p<0.001). Endometrial thickness, mammography, vaginal cytology, lipids and hormonal profile did not change in both groups. No serious adverse event related to isoflavone treatment was reported.Conclusions: the soy isoflavone extract exerted favorable effects on vasomotor symptoms and good compliance, providing a safe and effective alternative therapeutic for postmenopausal women. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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This paper reports on a rare case of fetal papyraceous mummification after asymptomatic uterine rupture in an elderly female dog with pyometra. The patient had a history of mating six months before the examination but no apparent signs of gestation or parturition. Exploratory laparotomy was used to identify a rupture of the left uterine horn and the presence of cystic endometrial hyperplasia and pyometra. Two mummified papyraceous fetuses were observed in the abdominal cavity and had adhered to the spleen, pancreas, intestine and omentum. Ovariehysterectomy and corrective surgery were performed. The patient had remained healthy after uterine rupture until a new estrous cycle and the development of pyometra. Bitches that are 10 years old or more are predisposed to implantation failure, pregnancy or parturition problems and they should not be breed to avoid complications.
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The objectives of this investigation were to understand transplacental transport of iron by secreted uteroferrin (UF) and haemophagous areas of water buffalo placenta and clarify the role(s) of blood extravasation at the placental-maternal interface. Placentomes and interplacentomal region of 51 placentae at various stages of gestation were fixed, processed for light and transmission electron microscopy, histochemistry and immunohistochemistry. Haemophagous areas were present in placentomes collected between 4 and 10 months of pregnancy. Perl's reaction for ferric iron was negative in placentomes, but positive in endometrial glands. Positive staining for UF indicated areas in which it was being taken up by phagocytosis and/or fluid phase pinocytosis in areolae of the interplacentomal mesenchyme, with little staining in endometrial stroma. Imunohistochemistry detected UF in trophectoderm of haemophagous regions of placentomes and in other parts of the foetal villous tree, but the strongest immunostaining was in the epithelial cells and lumen of uterine glands. Ultrastructural analyses indicated that erythrophagocytosis was occurring and that erythrocytes were present inside cells of the chorion that also contained endocytic vesicles and caveolae. Results of this study indicate that both the haemophagous areas of placentomes and the areolae at the interface between chorion and endometrial glands are important sites for iron transfer from mother to foetal-placental tissues in buffalo throughout pregnancy.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Barreto R.S.N., Miglino M.A., Meirelles F.V., Visintin J.A., Silva S.M., Burioli K.C., Fonseca R., Bertan C., Assis Neto A.C. & Pereira F.T.V. 2009. [Characterization of the caruncular fusion in gestations of natural and cloned bovine conceptuses.] Caracterizacao da fusao caruncular ern gestacoes naturais e de conceptos bovinos clonados. Pesquisa Veterinaria Brasileira 29(10):779-787. Laboratorio de Morfofisiologia da Placenta e Embriao, Faculdade de Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, SP294 Km 651, Dracena, SP 17900-000, Brazil. E-mail: fverechia@dracena.unesp.brThe objective of the study was to compare the characteristics of the caruncular fusion in gestations of non-cloned and cloned conceptuses. The non-cloned conceptuses were divided according to the gestation period: Group 1 (2 to 3 months; n=9),II (4 to 6; n=9); III (7 to 8; n=10) and IV (9 n=7). The cloned conceptuses formed the Group V: 9 months; n=4. The caruncles were observed macroscopically (number and dimensions: length, width and height), microscopically and submitted to statistical analysis (5% of significance). We observed three types of macroscopic caruncular fusions: oval (morphologically normal); two united adjacent caruncles and the lobulated type, characterized by regions with several united caruncles presenting a false fusion or deformation of the caruncular parenchyma. The length of the caruncles was 1.55 +/- 0.57; 2.45 +/- 0.55; 4.66 +/- 2.0 and 5.72 +/- 1.90cm for the groups 1, 11, 111, IV respectively. As for the height, the caruncles presented a lineal growth during the gestation: 0.40 +/- 0.15; 0.57 +/- 0.21; 1.0 +/- 0.48 and 1.80 +/- 0.91cm, for the respective groups 1, 11, 111 and IV. The width of the caruncles was similar between the groups I and 11 (0.97 +/- 0.30 e 1.42 +/- 0.71 cm) and the groups III and IV (2.68 +/- 1.22 and 3.52 +/- 1.16cm). When the group V was compared to the IV, the caruncles of the group V presented a larger length (5.72 +/- 1.90 vs. 7.88 +/-.13cm) and width (3.52 +/- 1.16 vs. 4.93 +/- 1.46cm), however they were similar in height (1.80 +/- 0.91 and 2.25 +/- 0.67cm). We verified that in gestations of cloned conceptuses the caruncles presented a larger development than in gestations of non-cloned conceptuses. The fusioned caruncles presented measurements statistically similar to the isolated ones in all the parameters and groups. Under light microscopy, we observed the formation of a stromal axis from the basis of the caruncle to the apex of the fusional fissure, with the histological constitution similar to the endometrial stroma. Three microscopic shapes were also unpublished defined: true fusion with a single axis evident below the fusional fissure; pseudofusion with a double axis in H shape and false fusion with absence of the axis. The first two formats were associated to the oval and lobulated caruncles and the last one to the false fusion with deformation of the caruncle parenchyma. The fusional axis increased in size along the gestation among the groups I, II, III and IV. The group V presented a larger length and width of the axis when compared to the group IV. Thus, in gestations of cloned conceptuses a destruction of the lateral epithelium of the caruncles is associated to an incompetence in the maternal-fetal interdigitation, that compromises the cotyledonary fusion. We suggest that, in gestations derived of cloned conceptuses, the increase of the size of the caruncular fusions is possibly associated to a compensatory mechanism for the metabolic exchanges between mother and fetus, in reason of the smallest number of isolated caruncles.
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In this article we rewiewed the indications of the low-dose hormone replacement therapy in post menopausal women. We evaluate the effects of this therapy on menopausal symptoms bone metabolism, cardiovascular risk and endometrial cancer. The low-dose hormone replacement therapy is satisfactory to relief menopausal symptoms and improves lipid profile preventing atherosclerosis. It does not increase the risk of hyperplasia or endometrial cancer when is associate with progestagens. The low dose hormone replacement therapy is also associate to improve bone mineral density but to have better comprehension about the effective action of the low dose hormone replacement therapy on bone, more studies evaluating the risk of fractures are necessary.