146 resultados para Doença de Parkinson. Reabilitação. Cinemática. Cognição. Geradores centrais de padrão


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Partindo de questionamentos ao modo como a literatura trata o fenômeno hesitativo, defendemos, neste trabalho, a hipótese de que as hesitações funcionariam como marcas de momentos de tensão entre elementos lingüístico-discursivos. Buscando confirmá-la, analisamos material extraído de sessões de conversação de um sujeito com doença de Parkinson e de um sujeito sem patologia neurológica. Verificamos, nos vínculos entre as marcas de hesitação e os trechos de fala que a elas se relacionavam: (a) se ocorria contenção da ou abertura para a deriva; (b) se as ações sujeito-língua ocorriam antecipadamente ou reparando a deriva; e (c) se as tensões predominavam no eixo sintagmático e/ou paradigmático da linguagem. Essa observação permitiu-nos conjecturar: (I) que, no processo hesitativo, podem figurar uma contenção da deriva e/ou uma abertura para a deriva; (II) que as hesitações se constituem em pontos de deriva/ancoragem de ações sujeito-linguagem de reparação e/ou antecipatórias; (II) que subsistemas lingüístico-discursivos funcionam sob diferentes relações de predominância no acontecimento do fenômeno hesitativo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que se caracteriza pela ocorrência de modificações morfológicas, bioquímicas, funcionais e psicológicas do organismo. O objetivo do presente artigo é fornecer conceitos atualizados sobre estresse oxidativo, abordando sua importância no envelhecimento, assim como o estado nutricional e suplementação com antioxidantes (substâncias que evitam ou atenuam a oxidação de substratos oxidáveis, como lipídeos, proteínas, carboidratos e o ácido desoxirribonucleico) na população geriátrica. Evidências sugerem que existe uma relação inversa entre estresse oxidativo e estado nutricional em indivíduos idosos. Embora seja comprovado o aumento do estresse oxidativo nas doenças crônicas associadas ao envelhecimento, como doença de Parkinson e doença de Alzheimer, não há, até o momento, evidências clínicas consistentes que comprovem a eficiência da suplementação com antioxidantes contra o estresse oxidativo. Nesse contexto, a suplementação não é recomendada. Por outro lado, idosos devem ser encorajados a ingerir alimentos antioxidantes, como, por exemplo, frutas e vegetais. A manutenção do peso dentro da faixa de normalidade (índice de massa corpórea entre 23 e 28 kg/m2) também deve ser estimulada.

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Introduction: Parkinson’s disease is a chronic disease of the nervous system that leads to a clinical picture of resting tremor, bradykinesia, muscular rigidity and postural instability. These symptoms, in turn, directly influence the functional independence of the individual. Objective: To analyze the influence of muscle strengthening on functional independence of individuals with Parkinson’s disease. Method: A total of ten subjects of both genders participated in this study. We evaluated the functional independence, strength of lower limbs, grip strength testing and 1 repetition maximum. After the evaluation was performed muscle building program for 12 weeks. Results: There was improvement of functional independence (p = 0.007) and lower limb strength (p = 0.01), as well as an increase in grip strength, both of the dominant hand (p = 0.007) and the non-dominant one (p = 0.02). Conclusion: The muscle strength improved the functional independence of individuals with PD.

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Haloperidol is a dopamine receptor antagonist used to treat schizophrenia. When systemically administered in rodents, haloperidol induces catalepsy, a state of immobility very similar to that seen in Parkinson's disease. It is known that many of Parkinson's disease symptoms are dependent on the emotional state since patients are still able to respond to external triggers such as loud noise or visual signaling. Recent data highlighted the importance of glutamatergic neurotransmission in the inferior colliculus (IC) on the cataleptic state induced by haloperidol in rats. Given the importance of IC in the brain aversion system and its connections to motor pathways, and based on the clinical reports of the emotional influence on the motor aspect of Parkinson's disease, the objective of the present study was to evaluate the emotional aspect related to catalepsy induced by intraperitoneal administration of haloperidol. To this end, we analysed ultrasonic vocalizations (UVs) of 22 kHz (indicative of aversion) in rats during the tests of catalepsy, open field and contextual conditioned fear. Systemic administration of haloperidol affected the motor activity, inducing catalepsy and decreasing exploratory activity in the open field. There were no UVs of 22 kHz resulting from treatment with haloperidol in catalepsy or open field tests. In the contextual conditioned fear test, haloperidol increased freezing when administered before the test, but decreased freezing on test day when administered before training. In this same test, haloperidol decreased the UVs on the day it was administered (training or test). The catalepsy induced by systemic administration of haloperidol seems to have also affected the motor aspect of UVs. In this way, it was not possible to clarify the existence of an aversive emotional state associated haloperidol induced catalepsy

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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O P300 desempenha um papel fundamental como método de avaliação e monitoramento das demências, entre elas a doença de Alzheimer. OBJETIVO: Realizar uma busca por artigos que analisaram os valores de latência e amplitude de P300 na doença de Alzheimer. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados: Web of Science, PubMed/Medline, Psyc Info, Biological Abstracts e Scielo. Utilizaram-se as seguintes palavras-chave: speed of information processing, speed of processing, information processing, aged, older, elderly, older people, alzheimer dementia, alzheimer disease, Alzheimer, além de referências cruzadas dos artigos selecionados. RESULTADOS: Foram encontrados oito estudos que preencheram os critérios de inclusão adotados para o presente trabalho. Estes estudos mostraram que existe um consenso em relação ao aumento da latência de P300 de idosos com doença de Alzheimer quando comparados com idosos sem a doença. Porém, verifica-se que, com relação à amplitude de P300, ainda não há um consenso, mas, isso pode estar relacionado às diferentes variáveis metodológicas adotadas nos estudos revisados. CONCLUSÃO: Há necessidade de se padronizar as variáveis envolvidas no método de avaliação do P300 para idosos com doença de Alzheimer, para que seja possível comparar os valores de latência e amplitude de P300 dessa população.

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Esta revisão teve por objetivo destacar os principais achados publicados nos últimos dez anos sobre os efeitos da respiração frenolabial (RFL) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Lilacs, IBECS, MEDLINE e SciELO, por meio dos seguintes descritores da área da saúde (DeCS): doença pulmonar obstrutiva crônica, reabilitação, respiração, hiperinsuflação e dispneia, e suas respectivas versões na língua inglesa (MeSH), além do termo pursed-lip breathing. Após a eliminação dos títulos repetidos, foram selecionados somente os estudos que abordavam a RFL como tema principal, resultando em 12 artigos científicos, 10 ensaios clínicos e 2 revisões bibliográficas. Segundo os achados, a RFL proporciona: alterações sobre a gasometria arterial, caracterizada pelo aumento da saturação e pressão parcial de oxigênio; padrão ventilatório, com diminuição da frequência respiratória e aumento de tempo expiratório e do volume corrente; mecânica ventilatória, por meio do recrutamento de musculatura abdominal expiratória e dos músculos da caixa torácica e acessórios da inspiração; diminuição no consumo de oxigênio; alterações na modulação autonômica cardíaca induzida pelo aumento da atividade parassimpática e, por fim, melhora na qualidade de vida destes pacientes. A RFL é considerada uma manobra de grande importância, por repercutir de forma positiva em diversos sistemas e sobre a qualidade de vida de pacientes portadores da DPOC.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC