337 resultados para Defeitos


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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O quilotórax corresponde ao acúmulo de fluido linfático em um ou em ambos os espaços pleurais, resultante do extravasamento de linfa do ducto torácico ou de uma de suas divisões principais. Este pode estar associado à ascite quilosa em pacientes com distúrbios linfáticos sistêmicos, como na linfangiectasia, em decorrência de defeitos no transporte linfático-venoso do quilo da cavidade torácica para a circulação sistêmica. A linfangiectasia intestinal é um distúrbio obstrutivo que envolve o sistema linfático do órgão e revela-se como a causa mais comum de enteropatias associadas à má absorção e perda de proteínas em cães. São apresentados no presente relato o controle clínico com o uso de dieta caseira com baixa gordura e a quantificação da função digestiva, por meio da determinação da digestibilidade do alimento, em um cão acometido por quilotórax secundário à linfangiectasia intestinal. A dieta caseira incluiu arroz, peito de frango, cenoura, carbonato de cálcio, levedura de cerveja, suplemento vitamínico e mineral e sal. O ensaio de digestibilidade foi conduzido pelo método de coleta total de fezes. A dieta caseira foi eficaz em interromper o acúmulo de efusão quilosa torácica, restabelecer as concentrações de proteína total e albumina e promover ganho de peso no paciente. Os resultados da digestibilidade demonstraram menor aproveitamento de todos os nutrientes no cão com linfangiectasia em relação ao controle sadio.

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Neste trabalho, é descrito o caso de um bezerro mestiço recém-nascido que apresentava atresia anal tipo 2, fístula uretrorretal congênita, bolsa escrotal bífida e pseudo-hermafroditismo masculino. O principal sinal clínico era a eliminação de fezes por meio do óstio prepucial, uma apresentação incomum em casos de fístula uretrorretal em animais machos. Apesar de o quadro de atresia anal ser relativamente comum nessa espécie, os outros defeitos congênitos encontrados são pouco frequentes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Uma das principais limitações relacionadas ao processo de retificação de cerâmica é a confiabilidade do material devido aos defeitos introduzidos no processamento. A compreensão dos mecanismos envolvidos na remoção de material durante a retificação e a interação com os parâmetros de processo e microestrutura é fundamental para minimizar estes defeitos. A proposta desta revisão é apresentar os modelos de remoção de material e a forma como afetam as propriedades mecânicas da peça final.

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OBJETIVO: Comparar uma malha comercial de poliéster com o pericárdio bovino preservado em glicerina na reconstituição de defeitos da parede abdominal. MÉTODOS: Foram utilizados 30 ratos, divididos em dois grupos eqüitativos. Efetuou-se uma excisão retangular de 2,5 x 2 cm, incluindo toda a musculatura abdominal e peritônio. No grupo I a parede abdominal foi reparada com malha de poliéster e no grupo II com pericárdio bovino conservado em glicerina. Os animais foram sacrificados aos 15, 60 e 90 dias de pós-operatório, sendo o local cirúrgico avaliado macroscópica e histologicamente. RESULTADOS: Os animais do grupo I apresentaram aderências mais severas e em maior número quando comparados aos do grupo II; porém, sem comprometimento funcional. A análise histológica revelou incorporação dos tecidos aos implantes, com maior resposta fibroblástica nos animais do grupo I. CONCLUSÃO: A malha de poliéster oferece maior resistência estrutural e resposta fibroblástica mais intensa; contudo, promove grande quantidade de aderências às vísceras abdominais, quando comparada ao pericárdio bovino.

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O hipotireoidismo congênito (HC) é o distúrbio endócrino congênito mais frequente, com incidência variando de 1:2.000 a 1:4.000 crianças nascidas vivas e uma das principais causas de retardo mental que pode ser prevenida. Os Programas de Triagem Neonatal para a doença permitem a identificação precoce dos afetados e seu tratamento de modo a evitar as complicações da falta do hormônio. A maioria dos casos de hipotireoidismo congênito é decorrente de disgenesias tireoidianas (85%), entre elas a ectopia, hipoplasia ou agenesia tireoidianas, e os demais resultam de defeitos de síntese hormonal. As crianças afetadas (> 95%) geralmente não apresentam sintomas sugestivos da doença ao nascimento. Os sintomas e sinais mais comuns são: icterícia neonatal prolongada, choro rouco, letargia, movimentos lentos, constipação, macroglossia, hérnia umbilical, fontanelas amplas, hipotonia e pele seca. Várias estratégias são utilizadas para a triagem do HC. No Brasil, esta é obrigatória por lei e geralmente é feita com a dosagem de TSH em sangue seco coletado do calcanhar. A idade recomendada para sua realização é após as 48 horas de vida até o quarto dia. A confirmação diagnóstica é obrigatória com as dosagens de TSH e T4 livre ou T4 total.

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A síndrome de Rothmund-Thomson é distúrbio autossômico recessivo de expressividade variável associado a mutações do gene RecQL4. Caracteriza-se por poiquilodermia, alopecia, defeitos de crescimento e desenvolvimento, catarata juvenil, alterações dentárias e esqueléticas e predisposição ao câncer cutâneo e ao osteossarcoma. Relata-se caso de paciente de 29 anos de idade com lesões cutâneas desde a infância, catarata bilateral antes dos 20 anos e carcinoma espinocelular aos 26 anos de idade.

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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Estudamos 6 pacientes, 2 cães e um coelho com intoxicação crotálica. Avaliamos a condução nervosa periférica sensitiva e motora, a transmissão neuromuscular e eletromiografias. As biópsias de músculo foram processadas por histoquímica. Os 6 pacientes apresentaram mononeuropatia sensitiva no nervo periférico adjacente ao local da inoculação do veneno e encontramos evidências histoquímicas de miopatia mitocondrial. Os defeitos da transmissão neuromuscular foram mínimos. A maioria dos autores admite que veneno crotálico determina síndrome miastênica. Nossos achados indicam que ptose palpebral, facies miastênico e fraqueza muscular observados após acidente crotálico, correspondem provavelmente a miopatia mitocondrial, muitas vezes transitória e reversível.

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Avaliou-se o uso de biomaterial de origem bovina na regeneração de defeitos ósseos segmentares empregando-se 12 coelhos, fêmeas, da raça Norfolk, com idade de seis meses e pesos entre 3 e 4,5kg. Realizou-se falha segmentar bilateral de um centímetro de comprimento na diáfise do rádio, com inclusão do periósteo. No membro direito, o defeito foi delimitado por membrana de pericárdio liofilizada, contendo em seu interior mistura de proteínas morfogenéticas ósseas adsorvidas a hidroxiapatita, colágeno liofilizado e osso inorgânico. No membro esquerdo, o defeito não recebeu tratamento. Radiografias foram obtidas ao término do procedimento cirúrgico e aos sete, 30, 60, 90, 120 e 150 dias de pós-operatório. Após eutanásia de seis coelhos aos 60 dias e seis aos 150 dias de pós-cirúrgico, os resultados radiográficos e histológicos mostraram que a regeneração óssea foi inibida nos defeitos segmentares tratados com o biomaterial.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)