318 resultados para Cultivo Protegido


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Com objetivo de estudar o desempenho de três cultivares de alface americana (Júlia, Tainá e Grandes Lagos) em quatro doses de torta de filtro (0; 10; 20 e 40 ton ha-1), sob cultivo protegido (túnel alto), foi conduzido um experimento na Universidade do Estado de Mato Grosso, em área de Latossolo Vermelho (textura argilosa), nos meses de março a maio de 2009. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, distribuídos em esquema fatorial 3 x 4 (cultivares x doses) com quatro repetições. Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: circunferência da planta (CP), massa fresca total (MFT), massa fresca comercial (MFCo), massa fresca da cabeça (MFCa), diâmetro do caule (DC), número de folhas comerciais (NFC), comprimento do caule (CC) e número de folhas totais (NFT). As cultivares Júlia e Tainá responderam à adubação com torta de filtro até a dose de 40 ton-1. A cultivar Grandes Lagos respondeu à adubação com torta de filtro até a dose de 35 ton ha-1 para MFT e MFCa e até 40 ton-1 para MFCo. A cultivar Grandes Lagos apresentou melhor desempenho em MFT, MFCo, CC e CP, em relação às demais cultivares, e equiparou-se com a cultivar Tainá em MFCa e NFC e com a cultivar Júlia em DC. Todas as cultivares tiveram comportamentos semelhantes quanto a NFT. A adubação orgânica com torta de filtro aumenta a produtividade de cultivares de alface americana.

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Além da produtividade física e da conservação do solo, o cultivo protegido e o preparo do solo, na olericultura, requerem altos investimentos, muito trabalho e insumos externos. Assim, o objetivo deste trabalho, foi identificar combinações entre ambiente, preparo do solo e época de plantio capazes de melhorar o desempenho econômico e a produtividade da cultura da alface em cultivo orgânico, em Rio Branco, Acre. O cultivo foi realizado em quatro tipos de ambientes: 1 - sombreamento proporcionado em 52% sob latada de maracujá; 2 - 35% de sombreamento sob estufa; 3 - 50% sob tela de sombreamento; e, 4 - cultivo a pleno sol (testemunha), considerando cada ambiente como um experimento, que avaliou-se três preparos de solo (plantio direto, cultivo mínimo e preparo convencional) em duas épocas de plantio (estiagem e chuvosa), sob delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Considerou-se como custo de produção a soma de todos os valores (insumos) e operações (serviços) utilizados no processo produtivo, incluindo-se os respectivos custos alternativos ou de oportunidade e a depreciação das instalações. O cultivo em estufa e sob tela de sombreamento aumenta a produtividade em época de estiagem, enquanto em época chuvosa, a produtividade é maior em cultivo sob estufa. O plantio direto e cultivo mínimo a pleno sol ou cultivo mínimo sob tela de sombreamento promovem maior produtividade no preparo convencional do solo. Proporcionam lucro supernormal (RMe > CTMe): o cultivo na época chuvosa (verão); sob sombreamento de latada de maracujá-amarelo; a pleno sol; o preparo convencional do solo sob latada e o plantio direto a pleno sol.

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O Stylosanthes spp. cv. Campo Grande é uma leguminosa recomendada para a recuperação de áreas de pastagens degradadas, entretanto são escassas as informações sobre seu desenvolvimento em solos compactados. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desenvolvimento do Stylosanthes cv. Campo Grande em diferentes níveis de densidade de um Latossolo Vermelho eutroférrico (LVef). O experimento foi desenvolvido no período entre setembro de 2007 e março de 2008, em cultivo protegido. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de compactação do solo em sub-superfície (1,0; 1,2; 1,4; 1,6 e 1,8 Mg m-3) com quatro repetições. As unidades experimentais foram compostas por vasos montados a partir de anéis de PVC sobrepostos. No solo estudado (LVef) o máximo crescimento do Stylosanthes cv. Campo Grande ocorre com a densidade de solo em torno de 1,27 Mg m-3; e densidades de solo acima de 1,00 Mg m-3 limitam o desenvolvimento radicular desta leguminosa.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar cinco cultivares de melão rendilhado com relação as características associadas à produção e qualidade dos frutos e quanto à aparência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP, Câmpus de Jaboticabal. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos compostos pelas cultivares Sunrise; Aragon; Halest Best Jumbo; Nero e Bônus nº 2 e 4 repetições. Foram avaliados o peso médio dos frutos comercializáveis; diâmetro e comprimento médio de frutos; espessura média e coloração do mesocarpo e epicarpo; teor de sólidos solúveis (ºBrix), pH e acidez total. O híbrido Bônus nº 2 destacou-se com relação à produção média/m², peso médio dos frutos (Kg), espessura da polpa (cm) e ºBrix, características importantes para a produção e comercialização dos frutos de meloeiro, podendo ser indicado para cultivo em casa de vegetação.

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O aumento da produção hortícola em cultivo protegido necessita de estudos mais detalhados acerca da ocorrência de resíduos de agrotóxicos, devido às condições ambientais peculiares nesse sistema, no qual pragas de pouca importância no campo assumem relevância. Avaliou-se os resíduos dos inseticidas acefato e de seu metabólito metamidofós em tomate sob cultivo protegido e em campo. Os tratamentos aplicados foram: (a) testemunha; (b) uma aplicação de 75 g i.a. acefato.100 L-1 de água; (c) uma aplicação com 150 g i.a.100 L-1 de água; (d) quatro aplicações na dosagem de 75 g i.a.100 L-1 de água. As amostras foram tomadas a (-1), zero, 1, 3, 7, 14 e 21 dias após a última ou única aplicação. A determinação quantitativa foi feita por técnica de cromatografia em fase gasosa, usando-se detector fotométrico de chama. Os resíduos de acefato e de metamidofós nos frutos de cultivo protegido e de campo, sempre estiveram abaixo dos respectivos limites máximos de resíduos (LMRs) em todo o período de colheita das amostras. Ainda, o metabolismo de acefato a metamidofós foi muito baixo nos frutos, particularmente importante nas folhas, mas não foi bem caracterizado no solo. Os resíduos de acefato foram maiores no cultivo protegido do que no campo, especialmente em folhas e no solo, sendo também estáveis e persistentes, em geral até a amostragem de 7 dias após a aplicação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)