213 resultados para Circadian Rhythm.
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The locomotory and feeding activity rhythms of Callinectes ornatus Ordway, 1863 and Callinectes danae Smith, 1869 were examined under laboratory conditions. Light significantly influenced the activity of these organisms. However, activity in both species was affected by the presence of food, independently of photoperiod regime.
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Responses of net photosynthetic rates to temperature, irradiance, pH/inorganic carbon and diurnal rhythm were analyzed in 15 populations of eight freshwater red algal species in culture and natural conditions. Photosynthetic rates were determined by oxygen concentration using the light and dark bottles technique. Parameters derived from the photosynthesis-irradiance curves indicated adaptation to low irradiance for all freshwater red algae tested, confirming that they tend to occur under low light regimes. Some degree of photoinhibition (β = -0.33-0.01 mg O2 g-1 DW h-1 (μmol photons m-2 s-1)-1) was found for all species/populations analyzed, whereas light compensation points (lc) were very low (≤ 2 μmol photons m- photons s-1) for most algae tested. Saturation points were low for all algae tested (lk = 6-54 μmol photons m-2 S-1; lS = 20-170 μmol photons m-2 s-1). Rates of net photosynthesis and dark respiration responded to the variation in temperature. Optimum temperature values for net photosynthesis were variable among species and populations so that best performances were observed under distinct temperature conditions (10, 15, 20 or 25°C). Rates of dark respiration exhibited an increasing trend with temperature, with highest values under 20-25°C. Results from pH experiments showed best photosynthetic performances under pH 8.5 or 6.5 for all but one species, indicating higher affinity for inorganic carbon as bicarbonate or indistinct use of bicarbonate and free carbon dioxide. Diurnal changes in photosynthetic rates revealed a general pattern for all algae tested, which was characterized by two relatively clear peaks, with some variations around it: a first (higher) during the morning (07.00-11.00 hours.) and a second (lower) in the afternoon (14.00-18.00 hours). Comparative data between the 'Chantransia' stage and the respective gametophyte for one Batrachospermum population revealed higher values (ca 2-times) in the latter, much lower than previously reported. The physiological role of the 'Chantransia' stage needs to be better analyzed.
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The objective of this study was to evaluate the electrocardiographic alterations in the cardiac rhythm in dogs treated with levamisole hydrochloride over a period of 24 hours. Thirty-six mixed-breed dogs, both male and female, all clinically healthy, were used in the experiment. The dogs were divided into 6 groups with 6 dogs in each group, according to dosage and route of administration. The Holter test was initiated immediately after the treatment, and was maintained for 24 hours. In the group treated with 10 mg/kg by way of subcutaneous injection, one of them showed ventricular premature complexes, sometimes isolated and other times in pairs, and ventricular tachycardia, concentrated mainly in the first hour after administration of the drug. In the group of 6 animals treated subcutaneously with 25mg/kg, four showed isolated ventricular premature complexes, ventricular bigeminy and trigeminy, mainly during the first 2 hours after administration of the drug. All the animals in the other groups showed sinus arrhythmia followed by sinus arrest. The disturbances in the cardiac rhythm observed in clinically healthy animals treated with levamisole hydrochloride, indicate that it is preferable to avoid subcutaneous administration of levamisole hydrochloride and that the oral administration of the drug should be done with caution. © 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The aim of this study was to investigate acute cardiac response and heart rate variability (HRV) when listening to differing forms of music. Eleven healthy men aged between 18 and 25 years old were included in the study. HRV was recorded at rest for ten minutes with no music, then were asked to listen to classical baroque or heavy metal music for a period of 20 min. It was noted that heart rate variability did not affect HRV indices for time and frequency. In conclusion, music with different tempos does not influence cardiac autonomic regulation in men. However more studies are suggested to explore this topic in greater detail.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O estudo consistiu na identificação precoce da ocorrência de arritmias em cães com cardiomiopatia dilatada experimental induzida pela doxorrubicina (DOX). Utilizaram-se 10 cães adultos, sadios, distribuídos nos grupos A (n=5) e B (n=5). O grupo B recebeu 30mg/m² de DOX, via intravenosa, a cada 21 dias, até a dose cumulativa de 180 ou 240mg/m². No grupo A (controle), administrou-se solução salina 0,9%, via intravenosa, nos mesmos intervalos do grupo B. Ao se evidenciar o quadro de disfunção miocárdica nos cães do grupo B, caracterizado pela fração de encurtamento menor que 20%, aumento da separação septal do ponto E acima de 0,7cm e aumento do índice volumétrico do ventrículo esquerdo ao final da sístole (61,4ml/m²), realizaram-se os eletrocardiogramas por 24 horas. Os resultados demonstraram aumentos de 44,6% e 41,7% nas freqüências cardíacas mínima e média, respectivamente, e presença, com maior freqüência, de arritmias supraventriculares do que ventriculares nos animais do grupo B. Concluiu-se que o Holter é eficaz e demonstra, com precocidade e melhor definição, as alterações da freqüência e do ritmo cardíaco de cães com disfunção miocárdica induzida pela doxorrubicina.
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Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)