227 resultados para CODIGOS CORRETORES DE ERROS


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Neste artigo analisam-se os laudos e dados obtidos das investigações de acidentes graves e fatais do trabalho efetuadas pelo Instituto de Criminalística (IC), Regional de Piracicaba. Foram analisados 71 laudos de acidentes ocorridos em 1998, 1999 e 2000. Os acidentes envolvendo máquinas representam 38,0%, seguido pelas quedas de altura (15,5%) e em terceiro lugar os causados por corrente elétrica (11,3%). Os laudos concluem que 80,0% dos acidentes são causados por atos inseguros cometidos pelos trabalhadores, enquanto que a falta de segurança ou condição insegura responde por 15,5% dos casos. A responsabilização das vítimas ocorre mesmo em situações de elevado risco em que não são adotadas as mínimas condições de segurança, com repercussão favorável ao interesse dos empregadores. Observa-se que estas conclusões refletem os modelos explicativos tradicionais, reducionistas, em que os acidentes são fenômenos simples, de causa única, centrada via de regra nos erros e falhas das próprias vítimas. A despeito das críticas que tem recebido nas duas últimas décadas no meio técnico e acadêmico, esta concepção mantém-se hegemônica prejudicando o desenvolvimento de políticas preventivas e a melhoria das condições de trabalho.

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O objetivo deste estudo foi apresentar e discutir a utilização das medidas de associação: razão de chances e razão de prevalências, em dados obtidos de estudo transversal realizado em 2001-2002, utilizando-se amostra estratificada por conglomerados em dois estágios (n=1.958). As razões de chances e razões de prevalências foram estimadas por meio de regressão logística não condicional e regressão de Poisson, respectivamente, utilizando-se o pacote estatístico Stata 7.0. Intervalos de confiança e efeitos do desenho foram considerados na avaliação da precisão das estimativas. Dois desfechos do estudo transversal com diferentes níveis de prevalência foram avaliados: vacinação contra influenza (66,1%) e doença pulmonar referida (6,9%). Na situação em que a prevalência foi alta, as estimativas das razões de prevalência foram mais conservadoras com intervalos de confiança menores. Na avaliação do desfecho de baixa prevalência, não se observaram grandes diferenças numéricas entre as estimações das razões de chances e razões de prevalência e erros-padrão obtidos por uma ou outra técnica. O efeito do desenho maior que a unidade indicou que a amostragem complexa, em ambos os casos, aumentou da variância das estimativas. Cabe ao pesquisador a escolha da técnica e do estimador mais adequado ao seu objeto de estudo, permanecendo a escolha no âmbito epidemiológico.

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Foram simuladas nove populações, cada uma com cinco replicações da variável ganho médio diário (GMD1) com distribuição normal e média 100, variando o tamanho dos grupos e os desvios-padrão. Cada replicação foi dividida de modo a formar grupos que representariam grupos de contemporâneos (GC) e de progênie dentro de GC. Cada GC tinha dez pais. Obtiveram-se três conjuntos: o conjunto 1 com 1.000 grupos de contemporâneos (GC), cada um com 100 observações e dez observações por pai; o conjunto 2, com 2.500 GC, 40 observações e quatro observações por pai; e o conjunto 3, com 5.000 GC, 20 observações e dois filhos por pai. em cada população, gerou-se GMD1, a qual foi transformada em outra variável, da seguinte forma: DIAS1 = 100/GMD1. Calcularam-se para cada pai, dentro de cada GC, as contribuições de cada GC ao valor de cada pai, para GMD1 (Cx) e DIAS1 (Cy). Os efeitos do máximo e da média de DIAS1 no grupo sobre o valor absoluto de Cy foram significativos, mas o R² foi baixo (máximo de 16%). O mínimo de DIAS1 não influenciou o valor de Cy. O máximo e o mínimo de GMD1 sobre Cx foram significativos, mas os R² foram muito baixos (máximo de 2%). A média não influenciou Cx. em grupos de contemporâneos com um animal com valor de GMD muito baixo, o valor de DIAS desse animal será relativamente muito mais alto, o que afetará a média do grupo e os valores de todos os animais do grupo. Esse efeito se refletirá na avaliação de seus pais e será mais uma importante fonte de erros na avaliação genética do rebanho. Assim, a utilização de DIAS em substituição ao GMD como critério de seleção para o melhoramento de bovinos é contra-indicada, pois deverá reduzir a possibilidade de ganho genético para crescimento.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo do presente estudo foi desenvolver um snorquel (SNQ) de baixo custo para mensuração de parâmetros cardiorrespiratórios em natação. Para isso, a máscara do analisador de gases VO2000 (MASC) foi adaptada a um SNQ desenvolvido artesanalmente com espaço morto de 250ml. Oito participantes foram submetidos a dois testes incrementais (TI) em cicloergômetro utilizando a MASC e o SNQ. Os TI foram realizados até a exaustão voluntária e foram compostos por estágios de 3min com carga inicial e incrementos de 35W. em ambas as situações, amostras gasosas foram coletadas em intervalos de 10s para determinação dos volumes de oxigênio (VO2), gás carbônico (VCO2), ventilatório (VE) e mensuração da freqüência cardíaca (FC). A comparação dos parâmetros cardiorrespiratórios (VO2, VE, VCO2 e FC) mensurados com o SNQ e a MASC foi realizada com o teste t de Student para amostras dependentes, enquanto que o teste de correlação de Pearson e a análise gráfica de Bland e Altman foram utilizados para verificar as associações e concordância entre parâmetros. em todos os casos, o nível de significância foi de P < 0,05. A adequação das equações de correção para os valores provenientes do SNQ foi verificada pelos erros sistemáticos (bias), aleatórios (precisão) e acurácia (ac). Não foram observadas diferenças significativas entre os valores de VO2, VCO2 e FC obtidos com a MASC e SNQ. Os valores de VE mensurados com o SNQ foram significativamente superiores aos obtidos com a MASC. No entanto, todos os parâmetros apresentaram elevada concordância e coeficiente de correlação (0,88 a 0,97). Além disso, foram verificados reduzidos valores de bias (VO2 = 0,11L/min; VE = 4,11L/min; VCO2 = 0,54L/min; 8,87bpm), precisão (VO2 = 0,24L/min; VE = 11,02L/ min; VCO2 = 0,18L/min; 7,42bpm) e ac (VO2 = 0,27L/min; VE = 11,76L/min; VCO2 = 0,56L/min; 11,56bpm). Desse modo, pode-se concluir que o SNQ desenvolvido neste estudo possibilita a mensuração válida de parâmetros cardiorrespiratórios em natação.

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Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradas em textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, são consideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente do elemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português. Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar os segmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico, a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofre restrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade: , como, respectivamente, em campo, canto, maçã. Argumenta-se que as grafias não convencionais analisadas podem ser motivadas pelas características fonético-fonológicas dos enunciados falados (particularmente, da sílaba com coda nasal) e, também, pelas características das convenções ortográficas dos enunciados escritos (especificamente, as convenções para representação da nasalidade da coda). Defende-se que essas grafias não sejam vistas como erros decorrentes da interferência da fala na escrita, mas como pistas da relação constitutiva dos enunciados falados e escritos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho, mostram-se equações de estimativa da irradiação solar global (R G), por meio do modelo de Angstrom, com partições sazonal e mensal para a região de Cascavel - PR. Os dados experimentais foram cedidos pelo IAPAR, coletados na sua estação meteorológica localizada na COODETEC/Cascavel - PR, no período de 1983 a 1998. Dos 16 anos de dados, 12 anos foram utilizados para cálculo dos coeficientes (a e b) e quatro anos para a validação das equações. Os coeficientes de determinação encontrados foram superiores a 80% para as duas partições. O mínimo da R G é superestimado e o máximo é subestimado quando comparados com o mínimo e o máximo para dados reais, sendo esses encontrados no solstício de inverno e equinócio de primavera, respectivamente. A variação sazonal e mensal do coeficiente a foi menor (0,16 a 0,19 e 0,14 a 0,21) e do coeficiente b maior (0,34 a 0,43 e 0,32 a 0,44). As maiores variações dos erros médios diários ocorreram no equinócio de primavera (-19,45% a 27,28%) e as menores no equinócio de outono (-11,32% a 10,61%). O ajuste mais eficaz das equações foi encontrado para a partição mensal.

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A utilização de sacos plásticos graduados para a medida da vazão de pulverizadores está ba stante di fundida entre técnicos e agricultores. 0 seu emprego é simples, consistindo, basicamente, em se coletar o líquido pulverizado por um bico durante o período equivalente ao deslocamento de 50 metros. O volume coletado é indicado numa escala graduada impr essa nos sacos calib rad ores e fornece diretament e a vazão em 1/ha. Firmas que comercializam os agro fármacos distribuem esses instrumentos aos agricultores, muitas vezes com propósitos puramente promocionais. Cinco sacos graduados de cada uma das 6 marcas diferentes foram aferidos. Agua a 20°C foi adicionada até as marcas de 100 1/ha, 250 1/ha e 400 1/ha. Esses volumes foram medidos em pro veta graduada e o volume real de pulverização foi calculado. Todos os saquinhos testados mostraram erros, em alguns bastante elevados, atingindo desvios de até 35,2%. Considerando esses resultados, é recomendada maior atenção na fabricação desses instrumentos. São sugeridas também algumas modificações da maneira de imprimir a escala e no conteúdo das instruções de uso.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Incidentes com medicamentos geram problemas aos pacientes e custos adicionais ao sistema de saúde. A variedade de termos utilizada para comunicá-los propicia divergências nos resultados de pesquisas e confundem notificadores. Objetivou-se revisar os termos utilizados para descrever estes incidentes confrontando-os com as conceituações/definições oficiais disponíveis. Pesquisaram-se as bases PubMed, MEDLINE, IPA e LILACS para selecionar estudos publicados entre janeiro de 1990 e dezembro de 2005. Selecionaram-se 33 publicações. Verificou-se que a terminologia supranacional recomendada para descrever incidentes com medicamentos é insuficiente, mas que há consenso de uso das expressões em função do gênero do incidente. O termo Reação Adversa a Medicamento é mais utilizado quando não se verifica intencionalidade. A expressão Evento Adverso a Medicamento foi mais usada quando se descreviam incidentes durante a hospitalização; e Problema Relacionado a Medicamento foi mais utilizada em estudos que avaliaram atenção/cuidados farmacêuticos (uso/falta do medicamento). Ainda assim, a linha divisória entre essas três categorias não é clara e simples. Futuros estudos das relações entre as categorias e investigações multidisciplinares sobre erro humano podem subsidiar a proposição de novas conceituações.

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O objetivo deste estudo foi demonstrar se um programa de navegação pode ajudar indivíduos com deficiência visual a melhorar a acurácia na orientação dinâmica. Nove participantes com deficiência visual retornaram a um ponto de partida após percorrer rotas em linha reta e triangular. Pré e pós-avaliações foram feitas entre um período de 4 meses, durante o qual o treinamento com navegação foi realizado. Entre pré e pós-teste, erros relativos de desvios angulares (ERDA) foram diferentes apenas na tarefa em linha reta. O valor de ERDA foi maior na tarefa em linha reta possivelmente por causa da magnitude do giro inicial antes de retornar ao ponto de partida (i.e., 180º) em contraste com a tarefa triângulo (i.e., 45º). Conclui-se que, em tarefas de orientação, os erros no desvio angular dependem da amplitude do giro inicial ao retornar para o ponto de partida. Ainda, a acurácia na manutenção da direção é influenciada por um treinamento específico com navegação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)