229 resultados para Bone Density Conservation Agents
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In this study, 14 post mortem equine metacarpal bones were evaluated to correlate the medial III metacarpus perimeter to dorsal bone density of the same region using Computed Tomography and Quantitative Ultrasound (QUS). According to Pearson's test, there were not correlations between these variables. Considering there are few bone densitometry studies in horses and there are many variables that can interfere with bone mineralization, new studies on equine bone density applying standard variables are recommended.
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Há evidências de que o ultrassom (US) de baixa intensidade pode acelerar a regeneração óssea. Este trabalho objetivou verificar a ação do US no defeito ósseo, criado experimentalmente em tíbias de ratos sob ausência de carga. Vinte Rattus novergicus albinus, Wistar adultos, divididos em: G1 (n=10), grupo experimental de 15 dias sem suspensão, e G2 (n=10), grupo experimental de 15 dias suspenso pela cauda, foram submetidos à osteotomia em ambas as tíbias e à aplicação do US, frequência de 1,5 MHz, ciclo de trabalho 1:4, 30 mW/cm², nas tíbias direitas por 12 sessões de 20 minutos. Após o sacrifício, as tíbias foram submetidas à análise da Densidade Mineral Óssea (DMO). Os resultados demonstraram DMO de 0,139±0,018 g/cm² para tíbia tratada; 0,131±0,009 g/cm² para tíbia controle no G1; e no G2 registrou-se 0,120±0,009 g/cm² para tíbia tratada e 0,106±0,017 g/cm² para tíbia controle. Houve diferença significante entre os grupos nos quais o G2 apresentou menor DMO, o que demonstra que a suspensão prejudica a manutenção das propriedades ósseas, e entre as tíbias tratadas e controles do G2, demonstrando que o US acelerou o processo de reparo, concluindo que a impossibilidade do estímulo mecânico causada pela não deambulação em um processo de reparo ósseo pode ser minimizada pela ação do US. No G1, a aplicação do US não teve influência significante no aumento da DMO, talvez pelo fato dos animais já terem estímulo mecânico suficiente à formação óssea.
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Objective. Pixel intensity values (PI) and fractal dimensions (FD) were compared in selected mandibular regions on digital panoramic images of normal, osteopenic, and osteoporotic perimenopausal and postmenopausal women to evaluate their relative efficacies in detecting osteoporotic-associated bone density changes.Study design. Standardized mandibular angle, body, and canine/premolar (C/PM) regions on 54 charge-coupied device (CCD) digital panoramic images of normal and potentially osteoporotic postmenopausal women were analyzed for PI and FD. Lumbar spine and femoral neck dual-energy x-ray absorptiometry QXA) on each patient served as the reference standard examination. Pearson correlation coefficients and analysis of variance (ANOVA) were performed.Results. There was significant correlation among PI measurements (P < 0.01), and no significant correlation between FD. C/PM had significantly lower PI than control C/PM (P = 0.049).Conclusions. Osteoporotic changes in mandibular C/PM cancellous bone were detected in our study population on CCD digital panoramic images by using a robust image analysis paradigm. Future automated application of such image analysis could enable widespread, cost effective screening for osteoporosis in dental settings.
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The purpose of this study was to evaluate the influence of the oxidized surface on bone-to-implant contact (BIC%), the bone density in the threaded area (BA %), as well as the bone density outside the threaded area (BD%) in human jaws after 2 months of unloaded healing. Thirteen subjects (mean age 42.61 +/- 6.15 years) received two microimplants (2.5 mm diameter and 6 mm length) each, during conventional mandible or maxilla implant surgery. The microimplants with commercially pure titanium surfaces (machined) and oxidized surfaces served as the control and test surfaces, respectively. After 2 months, the microimplants and the surrounding tissue were removed and prepared for histomorphometric analysis. All microimplants, except two machined and one oxidized microimplant surfaces, were found to be clinically stable after the healing period. Histometric evaluation indicated that the mean BIC % was (21.71 +/- 13.11) % and (39.04 +/- 15.75) % for machined and oxidized microimplant surfaces, respectively. The BD% was higher for the oxidized surface, although there was no difference for maxilla and mandible. The oxidized surface impacted the BA% for the type-IV bone. Data suggest that the oxidized surface presented a higher bone-to-implant contact rate compared with machined surfaces under unloaded conditions, after a healing period of 2 months. (c) 2006 Wiley Periodicals, Inc.
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The objective of the present study was to evaluate the outcomes of autogenous bone graft (AB) and bioglass (BG) associated or not with leukocyte-poor platelet-rich plasma (LP-PRP) in the rabbit maxillary sinus (MS) by histomorphometric and radiographic analysis. Twenty rabbits divided into 2 groups (G1, G2) were submitted to sinus lift surgery. In G1, 10 MS were grafted with AB and 10 MS were grafted with BG. In G2, 10 MS were grafted with AB + LP-PRP and 10 MS were grafted with BG + LP-PRP. After 90 days, the animals were killed and specimens were obtained, x-rayed, and submitted to histomorphometric, radiographic bone density (RD) and fractal dimension analysis. Radiographic bone density mean values (SD), expressed as aluminum equivalent in mm, of AB, BG, AB + LP-PRP, and BG + LP-PRP groups were 1.79 (0.31), 2.04 (0.39), 1.61 (0.28), and 1.53 (0.30), respectively. Significant differences (P < 0.05) were observed between BG and AB, and BG + PRP and BG. Fractal dimension mean values were 1.48 (0.04), 1.35 (0.08), 1.44 (0.04), and 1.44 (0.06), respectively. Significant differences were observed between BG and AB, and AB + LP-PRP and BG. Mean values for the percentage of bone inside MS were 63.30 (8.60), 52.65 (10.41), 55.25 (7.01), and 51.07 (10.25), respectively. No differences were found. No correlations were observed among percentage of bone, RD and FD. Histological analysis showed that MS treated with AB presented mature and new bone formation. The other groups showed minor bone formation. Within the limitations of this study, the results indicated that at a 90-day time end point, AB yielded better results than AB + LP-PRP, BG, and BG + LP-PRP and should be considered the primary material for MS augmentation.
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Nanostructures on implant surfaces have been shown to enhance osseointegration; however, commonly used evaluation techniques are probably not sufficiently sensitive to fully determine the effects of this process. This study aimed to observe the osseointegration properties of nanostructured calcium phosphate (CaP)-coated implants, by using a combination of three-dimensional imaging and conventional histology. Titanium implants were coated with stable CaP nanoparticles using an immersion technique followed by heat treatment. Uncoated implants were used as the control. After topographical and chemical characterizations, implants were inserted into the rabbit femur. After 2 and 4 weeks, the samples were retrieved for micro-computed tomography and histomorphometric evaluation. Scanning electron microscopy evaluation indicated that the implant surface was modified at the nanoscale by CaP to obtain surface textured with rod-shaped structures. Relative to the control, the bone-to-implant contact for the CaP-coated implant was significantly higher at 4 weeks after the implant surgery. Further, corresponding 3-D images showed active bone formation surrounding the implant. 3-D quantification and 2-D histology demonstrated statistical correlation; moreover, 3-D quantification indicated a statistical decrease in bone density in the non-coated control implant group between 2 and 4 weeks after the surgery. The application of 3-D evaluation further clarified the temporal characteristics and biological reaction of implants in bone. (C) 2011 Acta Materialia Inc. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.
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Estudaram-se os efeitos da ovarioisterectomia na densidade mineral óssea de cadelas e da reposição de estrógenos após a cirurgia. Foram utilizadas 12 cadelas, sem raça definida, entre dois e seis anos de idade e pesos entre 5 e 15kg. Os animais, submetidos à ovarioisterectomia, foram separados em dois grupos de seis. Um grupo serviu como controle, e o outro recebeu estrógenos naturais conjugados na dose de 0,01mg/kg via oral a cada 48 horas, durante 12 meses. No dia da cirurgia e após 12 meses, foram feitas radiografias com vistas à densitometria óptica em imagem radiográfica. A ovarioisterectomia diminuiu a densidade óssea, e a reposição estrogênica, na dose utilizada, foi capaz de preservá-la.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Estudar as alterações agudas da interface entre os parafusos e o tecido ósseo vertebral, considerando o diâmetro do orifício-piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso. MÉTODOS: O estudo foi realizado em carneiros e a segunda vértebra cervical selecionada para o estudo. Foram utilizados parafusos corticais de 3,5mm de diâmetro externo (2,4mm de diâmetro interno) e 14mm de comprimento. Foram formados quatro grupos experimentais: 1) orifício-piloto de 2,0mm e colocação do parafuso de 3,5mm; 2) orifício-piloto de 2,5mm e colocação do parafuso de 2,5mm; 3) orifício-piloto de 2mm sem colocação do parafuso; e 4) orifício-piloto de 2,5mm sem colocação do parafuso. RESULTADOS: O grupo 1 (orifício-piloto menor do que o diâmetro interno do parafuso) apresentou maior densidade óssea no interior da rosca do implante e maior densidade óssea na área em espelho do que o grupo 2 (orifício-piloto maior que o diâmetro interno do parafuso). A superfície de contato entre o tecido ósseo e o implante foi maior no grupo 2 em relação ao grupo 1. A comparação da densidade óssea na área em espelho entre os grupos com e sem implante (1 e 3) e (2 e 4) mostrou que a densidade óssea era maior nos grupos com o implante. Não foi observada diferença estatística entre as comparações dos grupos experimentais. CONCLUSÃO: A utilização de orifício-piloto de menor diâmetro em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou tendência a provocar maior compactação do osso ao redor do implante.
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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.
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Com o objetivo de estabelecer os valores normais da densidade mineral óssea (DMO) em milímetros de alumínio (mmAl) de eqüinos da raça Brasileiro de Hipismo (BH), foi radiografado o osso acessório do carpo de animais desta raça e aplicada a técnica da densitometria óptica em imagem radiográfica (DOR). Foram utilizados animais de 20 a 30 meses de idade, sendo 12 machos e 12 fêmeas. A DMO média foi de 4,7 ± 0,1mmAl para os machos e de 4,6 ± 0,1mmAl para as fêmeas, não sendo significativa a diferença entre estes valores.
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O experimento foi realizado para avaliar o efeito dos níveis de cálcio (Ca) e da granulometria do calcário (GC) para poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Dekalb White de 25 a 49 semanas de idade em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, composto de três níveis de cálcio (3,92; 4,02 e 4,12%) e duas granulometrias do calcário (fina - 0,60 mm; e grossa - 1,00 mm), que resultaram em seis tratamentos, com seis repetições de seis aves. Não houve efeito significativo dos níveis de cálcio e da granulometria do calcário nem da interação nível de cálcio × granulometria do calcário para o consumo de ração, o peso dos ovos, a gravidade específica, a espessura da casca, a porcentagem de casca, a unidade Haugh, a digestibilidade de cálcio e fósforo e a porcentagem do trato digestório. A produção, massa, conversão por massa e conversão por dúzia de ovos tiveram seus melhores resultados com 4,12% de cálcio na dieta. A porcentagem de moela e o consumo de ração observado às 15 h melhoraram com o aumento na granulometria do calcário de 0,60 para 1,00 mm. Houve efeito da interação entre nível de cálcio e granulometria do calcário para a resistência à quebra da tíbia, a densidade óssea, o comprimento do intestino delgado e o consumo de ração às 6, 9, 12, 18 e 21 h, respectivamente. Recomenda-se a adição de 4,12% de cálcio e calcário na granulometria grossa (1,00 mm) para melhor desempenho de poedeiras comerciais. Mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos envolvidos na alteração do comportamento alimentar das poedeiras em resposta às mudanças nos níveis de cálcio e na granulometria do calcário das rações.