164 resultados para Biodiversidade marinha
Resumo:
Usando como base de informações a monografia sobre o grupo publicada pelo projeto Flora Ficológica do Estado de São Paulo (Programa BIOTA), o acervo depositado no Herbário Científico do Estado de São Paulo Maria Eneyda P. Kauffmann Fidalgo (SP), a Lista de Espécies da Flora do Brasil e artigos científicos, dissertações e teses (com descrições e ilustrações) temos: nove gêneros e 39 espécies de criptoficeas, sendo 16 espécies exclusivas para o Estado de São Paulo, todas registradas em ambientes de água doce. A carência de especialistas no Estado de São Paulo e no Brasil, além de problemas de estratégia amostral, necessidade de uso da microscopia eletrônica e ausência de estudos de biologia molecular, são fatores que devem ter subestimado o conhecimento taxonômico de Cryptophyceae no Estado.
Resumo:
As florestas secundárias e plantações de espécies exóticas estão se expandindo nas paisagens tropicais. No entanto, nossa compreensão sobre o valor destas florestas para a conservação da biodiversidade de invertebrados ainda é incipiente. Neste trabalho, usamos a fauna de formigas de serapilheira para avaliar a diversidade desses insetos entre três florestas de Eucalyptus, sendo uma comercial (quatro anos de idade) e duas abandonadas em diferentes idades de regeneração (16 e 31 anos) e uma área de Mata Atlântica secundária. A riqueza total foi mais alta na floresta secundária e nos plantios de Eucalyptus abandonados há mais tempo. A densidade de espécies na floresta secundária foi significativamente maior quando comparado as plantações de Eucalyptus, mas não difere entre eucaliptais; análise de ordenação revelou diferenças na composição de espécies entre as plantações de Eucalyptus com subbosque ausente e com subbosque desenvolvido ou em desenvolvimento. Ainda, foi constatada uma sobreposição acentuada entre amostras de serapilheira das florestas de eucaliptos abandonadas há mais tempo e a floresta secundária. em geral, plantações de eucalipto foram caracterizadas pela presença de espécies generalistas e de ampla distribuição. Nossos resultados indicam que embora o subbosque de plantações de eucaliptos com maior idade de regeneração suporte um conjunto relativamente alto de espécies generalistas de formigas, é improvável que eucaliptais conservem a maioria das espécies de florestas primárias, especialmente predadores especializados, Dacetini e espécies nômades.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O setor citrícola enfrenta sérios problemas representados por doenças de flores e frutos jovens que, além de diminuir a produtividade, depreciam os frutos pelo aspecto que conferem aos mesmos. Tais doenças são representadas, principalmente, pela mancha preta dos frutos cítricos (MPC) e pela queda prematura dos frutos cítricos (QPFC), onde a medida predominante de controle é a pulverização com produtos químicos. Entretanto, os custos financeiros e ambientais de aplicações com tais produtos, aliado às crescentes restrições à presença de resíduos, estão a exigir o estudo de novas alternativas. Entre estas, o controle biológico surge como alternativa importante. Sabendo-se que, o conhecimento da biodiversidade dos seres vivos é importante para determinação de suas funções potenciais, o presente trabalho teve por objetivo estudar a diversidade genética, através de marcadores moleculares AFLP, de 32 isolados de B. subtilis com a finalidade de se encontrar, dentre os mesmos, um (ou mais isolados) que apresentasse maior similaridade com o isolado ACB-69, o qual apresenta potencial para o controle da doença. Diante disso, os resultados obtidos neste trabalho, permitiram concluir que: a) os isolados de B. subtilis estudados agruparam-se no filograma de distância genética, independente da procedência ou do hospedeiro; b) os isolados ACB-69 e ACB-83, com potenciais para o controle da queda prematura dos frutos cítricos, compartilham da mesma ancestralidade, o que pode ser inferido pela metodologia aplicada; c) em termos biológicos; o isolado ACB-83 merece mais estudos quanto à viabilidade de controle de doenças de citros, como a queda prematura dos frutos cítricos e a manha preta dos frutos cítricos, sob condições de campo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Registramos a incidência de parasitismo por vermes Mermithidae em larvas de Chironomus gr. decorus (Diptera: Chironomidae), no Rio dos Peixes, Dois Córregos, região centro-oeste do Estado de São Paulo, Brasil. Neste estudo, de um total de 791 larvas amostradas, 205 (25,9%) estavam infectadas por mermitídeos, indicando que larvas de Chironomidae são comumente parasitadas por vermes mermitídeos.
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Aspectos macroscópicos e morfométricos dos testículos em catetos e queixadas. Este trabalho objetiva fornecer dados macroscópicos e morfométricos dos testículos dos catetos e queixadas. O material utilizado consistiu de catetos e queixadas oriundos da Fazenda Devaneio Pró-Fauna, Iguape, SP (Reg.1/3593/08480). em 33 queixadas e 20 catetos, após o abate, os testículos foram colhidos e tomados dados morfométricos como: comprimento, largura e espessura (com o auxílio de um paquímetro). Os testículos são ovalados, localizados na região pélvica, inclinados dorso-caudalmente e possuem posição intermediária. O mediastino testicular esta no centro do testículo, ligeiramente desviado para a margem epididimária deste, e termina na extremidade capitata. Os queixadas adultos possuem em média 30,92 ± 3,82 kg de peso corporal e 78,89 ± 4,77 cm de comprimento corporal, enquanto os jovens apresentam 22,93 ± 2,07 kg e 71,57 ± 3,95 cm de comprimento. Os resultados demonstram que no grupo de queixadas adultos estudado o testículo direito teve comprimento, largura e espessura médios de 5,36 ± 0,64cm; 3,64 ± 0,64cm e 3,30 ± 0,52cm respectivamente, enquanto que o esquerdo teve 5,45 ± 0,77cm; 3,68 ± 0,59cm e 3,32 ± 0,54cm. Nos queixadas jovens os valores encontrados foram de 3,20 ± 0,44cm, 2,12 ± 0,26cm e 2,11 ± 0,40cm, e de 3,23 ± 0,47cm; 2,21 ± 0,39cm e 1,99 ± 0,36cm, para a largura, comprimento e espessura dos testículos direito e esquerdo respectivamente. Já para os catetos o testículo direito teve comprimento, largura e espessura de 4,36 ± 0,38cm; 2,74 ± 0,27cm e 2,33 0,46cm respectivamente, enquanto que o esquerdo teve 4,19 ± 0,36cm; 2,68 ± 0,31cm e 2,34 ± 0,28cm. Os dados analisados não tiveram diferenças significativas (p<0,05) entre os valores encontrados para os testículos direito e esquerdo pelo testes de Qui-dradado.