89 resultados para Bacterial infections and mycoses


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coprological examination was used to estimate the prevalence of gastrointestinal parasites in stray and domiciled dogs from Botucatu, São Paulo State, Brazil. Risk factors for dog infection were assessed in relation to demographic, husbandry and management data. The dog owners completed a questionnaire survey on some aspects of dog parasitism such as parasite species, mechanisms of infection, awareness of zoonotic diseases and history of anthelmintic usage. Parasites were found in the faeces of 138 dogs, with an overall prevalence of 54.3%. Dogs harbouring one parasite were more common (31.4%) than those harbouring two (18.5%), three (3.2%) or four (1.2%). The following parasites and their respective frequencies were detected: Ancylostoma (37.8%), Giardia (16.9%), Toxocara canis (8.7%), Trichuris vulpis (7.1%), Dipylidium caninum (2.4%), Isospora (3.5%), Cryptosporidium (3.1%) and Sarcocystis (2.7%). Stray dogs were found more likely to be poliparasitized (P < 0.01) and presented higher prevalence of Ancylostoma, T. canis and Giardia (P < 0.01) than domiciled ones. Toxocara canis was detected more frequently in dogs with < 6 months of age (P < 0.05) and no effect of sex or breed could be observed (P > 0.05). Except for Ancylostoma, that showed a significantly higher prevalence in dogs living in a multi-dog household (P < 0.01), parasite prevalences were similar in single- and multi-dog household. The answers of dog owners to the questionnaire showed that the majority does not know the species of dog intestinal parasites, the mechanisms of transmission, the risk factors for zoonotic infections, and specific prophylactic measures. The predominance of zoonotic species in dogs in the studied region, associated with the elevated degree of misinformation of the owners, indicates that the risk of zoonotic infection by canine intestinal parasite may be high, even in one of the most developed regions of Brazil.

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CONTEXTO: A desnutrição protéico-energética constitui causa previsível para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e pior prognóstico de pacientes cirúrgicos. OBJETIVO: Estudar a associação de indicadores de estado nutricional com estádio da doença e as principais complicações e mortalidade pós-operatória de pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 100 prontuários de pacientes com câncer de esôfago (38-81 anos) de ambos os sexos (85% masculino e 15% feminino) submetidos a esofagectomia (n = 25) e gastrojejunostomia (n = 75), no período de 1995 a 2004. Os dados coletados foram: história clínica, exame endoscópico, estádio (TNM-UICC), estado nutricional (índice de massa corporal, percentual de perda de peso - %PP, albuminemia e contagem de linfócitos total) e evolução clínica pós-operatória. Houve composição dos grupos de acordo com o porte da cirurgia (grande x pequeno). Foi realizada a associação entre as complicações pós-operatórias e a mortalidade (após pós-operatório de 30 dias). As comparações entre médias dos dois grupos foram feitas pelo teste t de Student e a existência de associações entre variáveis testadas pelos testes de χ2 ou exato de Fisher com P = 0,05. RESULTADOS: Houve predomínio dos tumores avançados (estádio III e IV), com a presença de disfagia em 95% dos pacientes e perda ponderal >10%, anterior ao diagnóstico, em 78%. A obstrução esofágica, presente em 77 pacientes, foi associada (P = 0,0021) com o baixo índice de massa corporal (desnutrição protéico-energética). A %PP e a hipoalbuminemia associaram-se estatisticamente (P<0,05) com o estádio avançado da doença. As complicações pós-operatórias precoces ocorreram em 69,2% e 30,7% dos pacientes submetidos a esofagectomia e ostomias, respectivamente, com predomínio das infecciosas nas ostomias (80%) e as pleuropulmonares nas esofagectomias (61%). A albuminemia foi menor nos pacientes submetidos as ostomias, tendo sido a hipoalbuminemia associada (P<0,05) com a ocorrência de complicações pós-operatórias e mortalidade. A %PP e a contagem de linfócitos total associaram-se com as complicações pós-operatórias precoces e infeccionas nas ostomias e a contagem de linfócitos total, com a mortalidade operatória nas esofagectomias. CONCLUSÕES: O estado de DPE esteve associado às complicações pós-operatórias apenas nos pacientes submetidos a ostomias, sem presença destas associações nas esofagectomias.

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INTRODUÇÃO: Os acidentes causados por ouriços-do-mar são as ocorrências por animais marinhos mais comuns no país. O ouriço-do-mar preto (Echinometra lucunter) é a espécie que mais causa ferimentos em banhistas. MÉTODOS: Este trabalho registrou e estudou 314 agravos com ênfase nas manifestações clínicas iniciais observadas e suas implicações na terapêutica recomendada. RESULTADOS: Todos os acidentes foram causados pelo ouriço-do-mar preto e aconteceram em banhistas. As lesões e a dor foram associadas ao trauma causado pela penetração das espículas (não ocorreu inflamação ou dor imediata sem pressão sobre os pontos comprometidos). As complicações deste tipo de acidente, incluindo infecções e granulomas de corpo estranho, estão associadas com a permanência das espículas nos ferimentos. CONCLUSÕES: Foi confirmado o fato do acidente causado por esta espécie ser o mais comum no Brasil e apresentar caráter traumático, sendo a principal recomendação a retirada precoce dos espinhos para prevenção de complicações tardias como as infecções e formação de granulomas de corpo estranho.

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Background. Visceral leishmaniasis (VL) is almost always lethal if not treated, but most infections with the causative agents are clinically silent. Mannan-binding lectin (MBL), an opsonin, is a candidate molecule for modifying progression to VL because it may enhance infection with intracellular pathogens. Mutations in the MBL2 gene decrease levels of MBL and may protect against development of VL. This case-control study examines genotypes of MBL2 and levels of MBL in individuals presenting with different outcomes of infection with Leishmania chagasi.Methods. Genotypes for MBL2 and levels of serum MBL were determined in uninfected control subjects (n=76) and in individuals presenting with asymptomatic infection (n=90) or VL (n=69).Results. Genotypes resulting in high levels of MBL were more frequent (odds ratio [OR], 2.5 [95% confidence interval {CI}, 1.3-5.0]; P=.006) among individuals with VL than among those with asymptomatic infections and were even more frequent (OR, 3.97 [95% CI, 1.10-14.38];P=.043) among cases of VL presenting with clinical complications than among those with uneventful courses. Serum levels of MBL were higher (P=.011) in individuals with VL than in asymptomatic infections.Conclusions. Genotypes of the MBL2 gene predict the risk for developing VL and clinical complications in infections with L. chagasi.

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Background. There is a need to assess the effects of different antibiotic administration models on infectious complications among women from low-income populations who undergo cesarean delivery, and the cost benefit. Design. Randomized, blinded controlled clinical trial study of a single preoperative dose of cephalothin, versus a postcesarean scheme for infection prophylaxis, versus no antibiotics. Methods. The setting was a tertiary Brazilian center with 1,500 deliveries annually. Pregnant women (n = 600) with an indication for emergency or elective cesarean section were randomly allocated consecutively to one of three groups and treated as follows: Group 1 (n = 200), no antibiotics; Group 2 (n = 200), the standard antibiotics scheme followed at this center; Group 3 (n = 200), a single dose of intravenous cephalothin 2 g, intraoperatively. Main outcome measurements. Prevalences of wound infection, puerperal and postcesarean infections, and costs of antibiotics used. Results. Antibiotics reduced the incidence of puerperal infection, but did not change the percentages of wound and postcesarean infections and no use of antibiotics increased the puerperal infection risk sixfold. Cephalothin reduced the relative risk of puerperal infection by 89% (95% confidence interval: 7-87%). Penicillin reduced it by 78%, but this was not statistically significant. No deaths occurred. The costs of the two schemes were similar (almost US$1.00). Conclusions. Prophylactic cephalothin use was associated with decreased postcesarean puerperal infection and presented a cost benefit.

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At the site of local reaction to infection the interleukin-1 (1L-1) is released signaling to distant tissues the presence of infection and attempting to strengthen the host's defenses and inhibit the bacterial growth. This phenomenon is accompanied by anorexia and fever. The muscle-protein breakdown is sustained and the released amino acids are taken up by the liver and other RE structures where they are used as substrates for energy and for synthesis of defense-related proteins. The metabolic adaptations to sepsis include hyperthermia, increased synthesis of hepatic globulins, development of granulopoiesis and neutrophilia and redistribution of serum iron and trace minerals.