185 resultados para Aspartate transaminase


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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Este trabalho estudou os efeitos da intoxicação experimental por amitraz em 16 gatos, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: grupo amitraz - animais receberam amitraz a 1,5% na dose de 1,0 mg/kg IV; e grupo controle - animais sem amitraz. Parâmetros fisiológicos sangüíneos, do sistema cardiorespiratório e de sedação foram aferidos até 360min. Perfil sangüíneo, uréia, creatinina, alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase não foram afetados pelo amitraz. Sedação, perda de reflexos, hipotermia, bradicardia, bradiarritmias, hipotensão, bradipnéia, midríase, além de transitória hiperglicemia, hipoinsulinemia e diminuição dos níveis de cortisol, foram observados nos gatos experimentalmente expostos ao amitraz. Os efeitos alfa 2-adrenérgicos induzidos pela intoxicação por amitraz em gatos são muito similares aos mesmos efeitos relatados em outras espécies, contribuindo com mais informações dessa intoxicação para a toxicologia veterinária.

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INTRODUÇÃO: O excesso de peso na população aumentou de forma significante nas últimas décadas e as bebidas gasosas tornaram-se um fator ambiental importante no comportamento alimentar das pessoas, sendo os EUA, México e Brasil, nesta ordem, os três maiores paises produtores e consumidores de refrigerantes. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dilatação gástrica em ratos submetidos a ingestão de água gaseificada, veículo uniforme para todos os refrigerantes, sobre parâmetros metabólicos da função hepática. MÉTODOS: Foram constituídos dois grupos de 15 ratos acompanhados por 15 semanas. Ao Grupo-I, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água não gaseificada em 3 períodos diários, ao Grupo-II, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água gaseificada em 3 períodos diários; em cada grupo,foram calculados a média (x) e o desvio padrão (s); para todos os atributos estudados foi utilizado o método estatístico de teste t pareado, comparando-se GI com GII, testando-se o efeito dos tipos de água. RESULTADOS: Os resultados identificaram que os animais que foram submetidos ao tratamento com água gaseificada (Grupo-II), apresentaram um aumento de transaminase glutâmica pirúvica (TGP) e fosfatase alcalina p<0,01), tendência de aumento da transaminase glutâmica oxalacética (TGO) (0,10>p>0,05) e aumento da área gástrica com alterações morfológicas macroscópicas como o desaparecimento do pregueamento mucoso característico. CONCLUSÃO: A água gaseificada favoreceu o aumento da área gástrica com conseqüente desaparecimento macroscópico do pregueamento mucoso do órgão, que ocasionou alterações metabólicas da função hepática.

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Os autores estudaram 32 doentes picados por serpentes venenosas, sendo 16 picados por Bothrops spp. e 16 por Crotalus durissus terrificus. Trinta doentes eram do sexo masculino e dois do feminino com idades variando entre 8 e 63 anos (méda 33±15). A prova da retenção da bromosulfaleína apresentou-se aumentada na maioria dos doentes picados por serpentes Crotalus durissus terrificus. Houve correlação positiva entre a retenção da bromosulfaleína e os níveis séricos de alanina aminotransferase e entre alanina e aspartato aminotransferase apenas nos doentes do grupo Crotalus. Um dos doentes evoluiu para o óbito e apresentou no exame anatomopatológico do fígado degeneração hidrópica e lesões mitocondriais. Os autores concluem que as alterações hepáticas são causadas por pelo menos dois mecanismos a saber: lesão mitocondrial por efeito do veneno crotálico; efeito das citoquinas, especialmente a interleucina-6.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Although mineral nutrition affects maize (Zea mays L.) yield by controlling starch deposition in kernels, the mechanisms involved are largely unknown. Our objectives were to examine this relationship by nutritionally and genetically altering starch production in the endosperm. Kernels of W64A and two starch-deficient mutants, shrunken-1 and brittle-2, were grown in vitro with varying supplies of N (0-50 mM) or P (0-6 mM) to produce different degrees of endosperm starch production, and the levels of enzyme activities and metabolites associated with carbohydrate and N metabolism were examined. In vitro grown kernels exhibited the expected starch phenotypes, and a minimum level of media N (25 mM) and P (2 mM) was required for optimal growth. However, increasing the availability of N or P could not overcome the genetically induced decrease in starch deposition of the mutants. Nitrogen deficiency enhanced sugar accumulation, but decreased amino acid levels, soluble protein, enzyme activity, starch synthesis, and endosperm dry weight. Phosphorous deficiency also decreased starch production and endosperm dry weight, but with only a minimal effect on the activities of ADP-glucose pyrophosphorylase and alanine transaminase. Genotypic differences in endosperm starch, and the increases induced by N and P supply, Here closely associated with the level of endosperm N, but not endosperm P. Thus, while both N and P are crucial for optimal yield of maize grain, they appear to act by different means, and with different importance in governing starch deposition in the endosperm.

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The effects of prolonged oral administration (21 days) of fumonisin B(1) (FB(1)) and aflatoxin B(1) (AFB(1)) were evaluated on male Wistar rats. The animals were housed in individual metabolic cages and submitted to the following treatments: 1-0 mug AFB(1) + 0 mg FB(1)/100g bw.; 2-72 mug AFB(1)+ 0 mg FB(1)/100 g bw; 3-0 mug AFB(1) + 0.5 mg FB(1) g bw; 4-0 mug AFB(1) + 1.5 mg FB(1)/100 g bw; 5-72 mug AFB(1) + 0.5 mg FB(1)/100g bw; 6-72 mu gAFB(1) + 1.5 mg FB(1)/100g bw. on day 21, the rats were sacrificed for evaluation. The results showed that treated animals presented differences in body weight and absolute/relative weights of liver and kidney as well as altered hepatic function and cholesterol blood levels. Rats fed with the greatest doses of AFB(1) and FB(1) gained less weight (2.79 g/day) at the end of the experimental period; their blood concentrations of liver enzymes aspartate aminotransferase (AST) and alkaline phosphatase (AP) were above control levels (130.35 mu /l and 471.00 mu /l, respectively). Blood cholesterol increased in the groups treated with the highest dose of FB(1) or FB(1) associated with AFB(1). Histopathology revealed the occurrence of apoptosis in the liver of rats exposed to FB(1). The association of aflatoxin B(1) with fumonisin B(1) at higher dose probably potentiated the effects of the higher dose of fumonisin B(1)acting singly.

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BACKGROUND. The present report was carried out to determine whether alcohol intake could induce prostate lesions.METHODS. We tested male rats for 300 days. Animals were divided into three groups: controls received only tap water as liquid diet; the chronic alcohol intake group received only ethanol solution in semivoluntary research; and the withdrawal group received the same treatment as chronic alcohol intake until 240 days, after which they reverted to drinking water.RESULTS. Chronic alcohol intake increased lipoperoxide concentrations and acid phosphatase activities. Cu-Zn superoxide dismutase (SOD) was decreased at 60 days, but approached controls values at 300 days following treatment. The serum increased alkaline phosphatase, and alanine transaminase activities reflected the chronic toxic effect of ethanol.CONCLUSIONS. Since SOD activity was unable to scavenge superoxide radical and lipoperoxide formation, we can conclude that superoxide is an important intermediate in prostate damage of chronic alcohol intake. (C) 1997 Wiley-Liss, Inc.

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The course of an experimental Trypanosoma evansi infection in coatis (Nasua nasua, carnivora, Procyonidae) was followed for 262 days. Hematological analysis of the infected coatis revealed a marked decline in hemoglobin, packed-cell volume, and total erythrocyte count. An intense anemia followed the first wave of parasitemia and persisted until the end of the experimental period. Biochemical analysis showed increased serum levels of alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase and decreased albumin. The main histopathological features consisted of myocarditis with the presence of degenerate cardiac fibers and meningoencephalitis. This study has shown that coatis infected with T. evansi develop a chronic disease. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Superoxide radical (O-2(-)) is a free radical that may be involved in various toxic processes. Cu-Zn superoxide dismutase catalyzes the dismutation of the superoxide free radical and protects cells from oxidative damage. A rat bioassay validated for the identification of the toxic effects of azomethine H revealed increased serum activities of amylase, alanine transaminase, and alkaline phosphatase. The lipoperoxide and bilirubin concentrations were also increased in animals that received azomethine H (1 g/kg) from ascorbic or hydrochloric acid solutions. Azomethine H increased Cu-Zn superoxide dismutase activity. This elevation of Cu-Zn superoxide dismutase activity was highest on the 7th day and was at levels comparable with those of control rats from day 60 onwards. Superoxide is an important intermediate in the action and toxicity of azomethine H.

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The contamination of water by metal compounds is a worldwide environmental problem. Concentrations of metals are widely related to biochemical values which are used in disease diagnosis due to environmental toxicity. The acute combined effects of cadmium and nickel on biochemical parameters were determined and compared with those of Cd2+ or Ni2+ alone in rats. Male adult rats were given drinking solutions of CdCl2 [Cd(II) cation, 100 mg/liter] or NiSO4 [Ni(II) cation, 100 mg/liter]. For the combined treatment, the animals (Ni+Cd) received both Ni(II)) cation (100 mg/liter) and Cd(II) cation (100 mg/liter). Nickel treatment induced increased alanine transaminase (ALT) activity and hepatotoxicity, but not renal injury. In contrast, cadmium exposure produced hepatic, renal and myocardial damage, characterized by increased creatinine, total and direct bilirubin concentrations and increased ALT and lactate dehydrogenase (LDH) activities. The combined effect Ni-Cd is less toxic than cadmium alone, suggesting antagonism between these toxicants. The toxicity of nickel and cadmium, alone and in combination, decreased Cu-Zn superoxide dismutase (SOD) activity and increased lipoperoxide formation. (C) 1998 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.