164 resultados para Armadilhas para insetos


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Nas regiões tropicais muitas espécies de vertebrados são frugívoras e entre 50-90% das espécies de plantas arbóreas e herbáceas dependem destes animais para dispersar suas sementes. A alta diversidade de frugívoros nesses ecossistemas sugere que possa haver mecanismos entre as espécies para evitar competição inter-específica. Uma das estratégias que as espécies de frugívoros podem ter para reduzir ou evitar a competição por recursos é não sobrepor suas dietas ou diferir no horário de forrageamento. Esses mecanismos podem ser afetados pela introdução de espécies exóticas. Nesse trabalho comparamos, por meio de amostragem por armadilhas fotográficas, a sobreposição na dieta entre frugívoros e testarmos se os padrões de atividade de forrageamento dos frugívoros é um dos mecanismos para evitar sobreposição no nicho alimentar. Nossas principais hipóteses foram (1) Espécies de mamíferos frugívoros solitários e pequenos forrageiam em horários distintos de espécies de mamíferos gregárias e grandes, (2) Espécies solitárias forrageiam em horários distintos dos seus predadores, (3) Espécies filogeneticamente aparentadas diferem no período de forrageamento. Os dados foram coletados de 2002 a 2010 em duas áreas no Pantanal sendo que as câmeras foram dispostas embaixo de 35 espécies arbóreas com frutos carnosos. As análises foram realizadas com estatística circular para detectar os períodos de maior atividade de cada espécie de frugívoros em cada espécie de planta. Nossos resultados indicam que frugívoros solitários e pequenos não diferem em seu período de forrageamento com animais de grande porte, espécies solitárias forrageiam em horários distintos de seus predadores e espécies aparentadas diferem seus horários de atividades quando coexistem

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O manejo integrado de pragas vem ganhando cada vez mais espaço no agronegócio brasileiro, sendo importante em métodos de controle que visam a sustentabilidade na agricultura. Atualmente tem-se aumentado cada vez mais a demanda por defensivos agrícolas naturais, que sejam economicamente e ecologicamente viáveis. Analisando-se as espécies pragas recentemente introduzidas no Brasil, encontra-se Zaprionus indianus Gupta, 1970, popularmente conhecida como mosca-do-figo. Este drosofilídeo tem apresentado um alto potencial de infestação, sendo um organismo limitante à ficicultura e que causa grandes prejuízos econômicos a seus produtores. Dentre as diversas formas de controle de pragas, podem ser citados os bioinseticidas como o Nim (Azadirachta indica), o qual apresenta baixa toxicidade em relação aos inseticidas químicos, e que vem despertando interesse devido as suas propriedades e seu potencial como inseticida natural. Sabendo-se da urgente necessidade em controlar essa praga, o presente trabalho estudou os efeitos da interação de óleo de Nim, da marca comercial Próneem Plus sobre o desenvolvimento populacional de Z. indianus. Os testes foram realizados com indivíduos da F1 - adultos e imaturos - oriundos da criação de Z. indianus, no Laboratório de Entomologia I do Departamento de Zoologia, UNESP – campus de Rio Claro. Foram realizados quatro diferentes experimentos, considerando o potencial bioinseticida e de repelência do produto, testando-se as concentrações de 0,5; 1,0; 1,5 e 2% sob condições de laboratório e as concentrações de 0,35; 0,5 e 0,75% em monocultura de figo. O óleo de Nim apresentou atividade inseticida para a fase larval de Z. indianus, nas concentrações de 0,5; 1; 1,5 e 2%, causando elevada mortalidade e retardando o desenvolvimento da espécie, porém, não apresentou toxicidade significativa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Os crustáceos anomuros do gênero Aegla Leach (1820) são animais bentônicos característicos das águas continentais da América do Sul. Podem ser encontrados em arroios e rios de correnteza, ocultos sob pedras e detritos vegetais. Foram descritas 61 espécies desse gênero, que se encontram distribuídas pela região Neotropical com limites norte no município de Franca, no Estado de São Paulo, Brasil e sul na Ilha de Madre de Diós, na Província de Última Esperanza, Chile. Esses animais são considerados importantes elos nas cadeias alimentares dos ambientes líminicos, atuando como predadores de larvas aquáticas de insetos e são presas de aves, rãs, jacarés e peixes. Podem também ser utilizados como bioindicadores na avaliação de qualidade das águas onde ocorrem, uma vez que são bastante sensíveis a mudanças do ambiente. Apesar do expressivo número de espécies do gênero Aegla descritas, existem poucos estudos sobre sua dinâmica populacional, especialmente no que diz respeito a análises enfocando crescimento relativo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o crescimento relativo da espécie Aegla castro no município de Itatinga, interior do Estado de São Paulo. Os eglídeos foram coletados mensalmente durante um ano (Mar/07 a Fev/08) no município de Itatinga. Os animais amostrados foram obtidos mediante esforço de coleta e armadilhas. Para o primeiro método, os exemplares foram coletados com puçás ou peneiras posicionados próximos a pedras e seixos, os quais foram removidos manualmente para desalojar os animais que porventura estejam ali abrigados. No segundo método, foram instaladas armadilhas iscadas no final do período da tarde e recolhidas na manhã do dia seguinte. Os exemplares capturados tiveram os sexos determinados com base em caracteres sexuais secundários (posição da abertura do par de gonóporos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Workings related insects macro-photographs production are little widespread in the scientific community. However, the use of images has wide application, serving for scientific publications, conferences, courses, databases and development of illustrated identification keys. Thus, methodologies were developed to assist in capturing and processing highresolution images, improving its quality, without, however, their technical characteristics.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Thiamethoxam is a systemic insecticide from the neonicotinoid group, nitroguanidin family which affects the nicotinic receptor acetyl choline in the insect membrane, wounding the nervous system and causing the death of the insect. It was used with success in the control of initial pests of several crops. It was considered that thiamethoxam has a bioactivator effect, because in the absence of insects promoted increase in vigor, development and productivity of crops. This work was carried out to verify if thiamethoxam causes histological changes in sugarcane roots. In this work, it was used optical microscopy, images arrest, tissue biometrics and statistical analysis, in young roots of sugarcane RB 83 5486 after the treatments with different thiamethoxam concentrations. It was determined changes in histological structure of tissues 7, 14, 21 and 28 days after the treatments, establishing its effects on root plant anatomy. It was verified that thiamethoxam increased root cortex width, increasing the vascular cylinder and the metaxylem vessel elements number in the vascular tissue until 21 days after application.

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As vespas sociais são predadoras de várias espécies de insetos e, portanto, o estudo de suas presas pode revelar seu potencial para programas de controle biológico de pragas. Durante o período de setembro de 2000 a janeiro de 2002, foram realizadas 70h de coleta de presas capturadas em doze ninhos de Polybia platycephala Richards, localizados em áreas urbanas do município de Juiz de Fora, MG. As presas capturadas por P. platycephala compreenderam cinco ordens de insetos: Diptera (33,4%), Lepidoptera (28,6%), Hemiptera (12,0%), Hymenoptera (9,4%) e Coleoptera (7,2%). O peso médio da carga protéica transportada pelas vespas foi 1,9 ±1,6 mg (n = 34, 0,3 - 6,2 mg), e a taxa média de proteína transportada por dia foi 22,8 mg. de acordo com os resultados, pode-se estimar a captura de 4.380 presas por ano por uma única colônia de P. platycephala. Desta forma, a espécie pode ser utilizada em programas de manejo em ambientes urbanos contribuindo para o controle de insetos pragas como larvas de pernilongos, lagartas desfolhadoras de plantas de jardins, pulgões e formas aladas de formigas.

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As vespas sociais são predadoras de muitas espécies de insetos e o estudo de suas presas pode revelar seu potencial para programas de controle biológico de pragas. Foram realizadas 240h de coleta de presas em 32 colônias de Polistes versicolor (Olivier) no município de Juiz de Fora, MG, de março de 2000 a fevereiro de 2001. As presas capturadas por P. versicolor foram, principalmente, das ordens Lepidoptera (95,4%) e Coleoptera (1,1%) além de 3,4% de indivíduos não identificados. A espécie mais coletada foi Chlosyne lacinia saundersii Doubleday & Hewitson (13,5%) (Lepidoptera: Nymphalidae) e o número total estimado de presas capturadas por colônia de P. versicolor foi de 4.015 indivíduos por ano. Isso mostra que a espécie pode ser utilizada em programas de manejo integrado de pragas de insetos herbívoros, principalmente lagartas desfolhadoras.

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As florestas secundárias e plantações de espécies exóticas estão se expandindo nas paisagens tropicais. No entanto, nossa compreensão sobre o valor destas florestas para a conservação da biodiversidade de invertebrados ainda é incipiente. Neste trabalho, usamos a fauna de formigas de serapilheira para avaliar a diversidade desses insetos entre três florestas de Eucalyptus, sendo uma comercial (quatro anos de idade) e duas abandonadas em diferentes idades de regeneração (16 e 31 anos) e uma área de Mata Atlântica secundária. A riqueza total foi mais alta na floresta secundária e nos plantios de Eucalyptus abandonados há mais tempo. A densidade de espécies na floresta secundária foi significativamente maior quando comparado as plantações de Eucalyptus, mas não difere entre eucaliptais; análise de ordenação revelou diferenças na composição de espécies entre as plantações de Eucalyptus com subbosque ausente e com subbosque desenvolvido ou em desenvolvimento. Ainda, foi constatada uma sobreposição acentuada entre amostras de serapilheira das florestas de eucaliptos abandonadas há mais tempo e a floresta secundária. em geral, plantações de eucalipto foram caracterizadas pela presença de espécies generalistas e de ampla distribuição. Nossos resultados indicam que embora o subbosque de plantações de eucaliptos com maior idade de regeneração suporte um conjunto relativamente alto de espécies generalistas de formigas, é improvável que eucaliptais conservem a maioria das espécies de florestas primárias, especialmente predadores especializados, Dacetini e espécies nômades.

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Realizaram-se estudos sobre as formas de reprodução de Stenolobium stans (Juss.) Seem e determinou-se a diversidade, freqüência e constância dos insetos visitantes nas flores em diferentes horas, durante quatro anos. As flores de S. stans começam a se abrir nas primeiras horas do dia entre 5 e 6h, com duração de 3 a 8h. Quando o estigma está receptivo, o pólen tem 90% de viabilidade. Além do pólen, a flor possui outros atrativos para os insetos visitantes, ou seja, os osmóforos responsáveis pelo odor adocicado, luz ultravioleta refletida e néctar com 25% de açúcar. A planta é autocompatível, reproduzindo-se por autogamia, geitonogamia ou xenogamia o que determina a necessidade de polinizadores externos e justifica ser a espécie vegetal em estudo uma séria invasora de campos e pastagens. Grande diversidade de insetos foi verificada visitando as flores, com predominância das abelhas. Os polinizadores foram Centris collaris Lepeletier, Bombus morio (Swederus), Eulaema nigrita Lepeletier e Epicharis sp. No meio rural houve menor incidência das espécies nativas do que no ambiente urbano, com predominância da abelha introduzida Apis mellifera L. Fatores ambientais, principalmente a temperatura, luminosidade, umidade relativa do ar e velocidade do vento, influenciaram a atividade forrageadora dos insetos.

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Realizaram-se estudos sobre sistemas de reprodução de Cassia spectabilis (L.) D C. (Leguminosae) observando-se a diversidade, freqüência e constância dos insetos visitantes em diferentes horários. Também testou-se a influência dos fatores ambientais em relação às visitas. Os resultados de polinização manual sugerem que C. spectabilis é autocompatível, porém, a xenogamia é o sistema de reprodução predominante. As inflorescências foram visitadas por uma grande quantidade de insetos, havendo predominância de abelhas. O horário de maior ocorrência dos insetos nas flores de C. spectabilis foi das 8 às 14 h e de menor ocorrência entre 7 e 8 h e das 17 às 18 h. Quanto ao comportamento dos insetos em relação à flor de C. spectabilis, observou-se que Xylocopa frontalis Olivier, X. suspecta Camargo & Moure, Bombus morio Swederus e Centris scopipes Friese possuem comportamento e morfologia adequados aos polinizadores legítimos; C. similis F., Oxaea flavescens Klug e Epicharis rustica flava Cockerell foram considerados polinizadores ocasionais. Pseudaugochloropsis graminea (F.), Tetragonisca angustula Latreille e A. mellifera L. foram considerados pilhadores. A polinização por vibração é o método usado pelas abelhas para coleta de pólen.