192 resultados para Anesthesia, Intravenous


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OBJETIVO: Comparar duas técnicas de infusão de propofol em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, estudando a eficácia da dose alvo de propofol, avaliando os atributos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e escala do índice bispectral, (BIS) bem como as características do período de recuperação. MÉTODOS: Foram anestesiadas 20 cadelas, distribuídos em dois grupos (GI e GII). em GI, os animais foram pré-tratados com levomepromazina e anestesiados com propofol por infusão alvo controlada, através de bomba de infusão Harvard pump, associado com remifentanila, através de bomba de seringa. em GII, os animais receberam o mesmo tratamento de GI, só que ao invés de receberem o propofol por infusão alvo controlada, receberam o propofol em infusão contínua de velocidade fixa. RESULTADOS: Bradicardia e discreta hipotensão, estabilidade hemogasométrica e respiratória, além de um bom miorrelaxamento, mais evidente na infusão contínua e boa hipnose. CONCLUSÕES: As doses de propofol utilizadas em ambas as técnicas, após o pré-tratamento de levomepromazina e associadas ao opióide, foram eficazes para a realização cirúrgica. A técnica de anestesia alvo controlada obteve um menor consumo de anestésico (propofol) com períodos mais rápidos de recuperação.

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Cinqüenta camundongos suíços, brancos, com quatro semanas de idade, foram inoculados com 5x10(5) formas leveduriformes, viáveis de Paracoccidiodes brasiliensis (cepa 18). Dez destes animais tinham sido previamente imunizados com antígeno particulado de P. brasiliensis, durante quatro semanas, por injeção intradérmica. Os controles consistiram de 10 animais que foram somente imunizados e 10 inoculados com solução salina estéril. Os animais foram sacrificados após 2, 4, 7, 11 e 16 semanas. Estudamos: 1) resposta de hipersensibilidade retardada medida pelo teste do coxim plantar, 24 horas antes do sacrifício; 2) anticorpo- gênese específica avaliada pelo teste de imunodifusão dupla em gel de ágar; 3) histopatologia dos pulmões, fígado, baço, supra-renal e rins. Observamos: 1) os animais imunizados desenvolveram resposta imunecelular mais intensa que os infectados; 2) a infecção deprimiu a resposta imunecelular dos animais imunizados; 3) a histopatologia da infecção endovenosa revelou inflamação granulomatosa sistêmica e progressiva. Os animais infectados após imunização prévia apresentaram inflamação pulmonar menos extensa, com granulomas menores e com reduzido número de fungos. O presente modelo murino de paracoccidioidomicose mimetiza alguns achados da forma humana subaguda da micose (doença sistêmica com depressão da imunidade celular). O esquema de imunização extrapulmonar utilizado foi capaz de induzir certo grau de proteção do pulmão contra um desafio infeccioso pelo P. brasiliensis.

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The anteroventral third ventricle (AV3V) region is a critical area of the forebrain, acting on fluid and electrolyte balance and maintaining cardiovascular homeostasis. The purpose of this study was to determine the effects of lesions to the anteroventral third ventricle region on cardiovascular responses to intravenous hypertonic saline (HS) infusion, Male Wistar rats were anesthetized with urethane. The femoral artery and jugular vein were cannulated to record mean arterial pressure (MAP) and infuse hypertonic saline (3M NaCl, 0.18 mL/100 g bw, over 1 min), respectively. Renal blood flow (RBF) was recorded by ultrasonic transit-time flow probes. Renal vascular conductance (RVC) was calculated as renal blood flow to mean arterial pressure ratio and expressed as percentage of baseline. After hypertonic saline infusion in sham animals, renal blood flow and renal vascular conductance increased to 137+10% and 125+7% (10 min), and 141 +/- 10% and 133 +/- 10% (60 min), respectively. Increases in mean arterial pressure (20-min peak: 12 +/- 3 mm Hg) were also observed. An acute lesion in the AV3V region (DC, 2 mA 25s) 30 min before infusion abrogated the effects of hypertonic saline. Mean arterial pressure was unchanged and renal blood flow and renal vascular conductance were 107 +/- 7% and 103 +/- 6% (10 min), and 107 +/- 4 and 106 +/- 4% (60 min), respectively. Marked tachycardia was observed immediately after lesion. Responses of chronic sham or lesioned rats were similar to those of acute animals. However, in chronic lesioned rats, hypertonic saline induced sustained hypertension. These results demonstrate that integrity of the AV3V region is essential for the renal vasodilation that follows acute changes in extracellular fluid compartment composition. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A manutenção de concentração sangüínea alvo-controlada em níveis aproximadamente constantes do propofol é uma técnica que pode ser empregada de modo simplificado na sala de cirurgia. A finalidade desta pesquisa é comparar clínica e laboratorialmente a infusão de propofol em crianças usando os atributos farmacocinéticos de Short e de Marsh. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes com a idade de 4 a 12 anos, de ambos os sexos, estado físico ASA I ou II, distribuídos em dois grupos S (20 pacientes) e M (21 pacientes). No Grupo S utilizaram-se os atributos farmacocinéticos de Short, e no Grupo M, os atributos farmacocinéticos de Marsh. A indução anestésica foi feita com bolus de alfentanil 30 µg.kg-1, propofol 3 mg.kg-1 e pancurônio, 0,08 mg.kg-1 por via venosa. Procedeu-se a intubação traqueal e a manutenção com N2O/O2 (60%) em ventilação controlada mecânica. No grupo S a infusão de propofol foi de 254 (30 min) seguido de 216 µg.kg-1.min-1 por mais 30 min. No grupo M a infusão de propofol foi de 208 (30 min) seguido de 170 µg.kg-1.min-1 por mais 30 min. Através do atributo farmacocinético específico a cada grupo a meta foi a obtenção da concentração-alvo de 4 µg.kg-1 de propofol. Foram colhidas três amostras sangüíneas (aos 20, 40 e 60 minutos) para a dosagem do propofol pelo método da Cromatografia Líquida de Alta Performance. RESULTADOS: Os Grupos S e M foram considerados similares quanto à idade, altura, peso e sexo (p > 0,05). Não houve diferença estatística significativa entre os dois grupos estudados para os parâmetros: PAS, PAD, FC, FiN2O, SpO2 da hemoglobina e P ET CO2 no final da expiração. A comparação entre grupos no número de bolus repetidos de alfentanil não foi estatisticamente significativa. O índice bispectral (BIS) não apresentou diferença estatisticamente significativa entre M0 (vigília) e os demais momentos em ambos os grupos. Os valores Medianos da Performance do Erro (MPE) e os valores Medianos Absolutos da Performance do Erro (MAPE) mostraram diferenças estatísticas significativas entre os grupos no momento 60. Valores medianos da concentração sangüínea de propofol (µg.kg-1) mostraram diferenças estatísticas significativas entre M e S no momento 60 e entre os momentos 40 e 60 no grupo S. CONCLUSÕES: A anestesia com propofol usando os atributos farmacocinéticos de Marsh (Grupo M) apresentou menor erro no cálculo da concentração-alvo de propofol de 4 µg.kg-1. Além disso, utiliza menor quantidade de propofol para obter resultados clínicos semelhantes. Por todas essas qualidades deve ser a preferida para uso em crianças ASA I e com idades entre 4 e 12 anos.

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Avaliou-se a ação antiarrítmica do isofluorano em cães submetidos a arritmias ventriculares pelo uso de cloreto de bário, utilizando-se de seis cães, machos e fêmeas, que receberam uma dose de 3mg/kg de peso IV de cloreto de bário a 2,5% (G1). O mesmo protocolo foi repetido, nos mesmos animais, sob anestesia geral com isofluorano (G2). Usou-se a eletrocardiografia computadorizada para avaliar o ritmo cardíaco, a duração e/ou amplitude das ondas e os intervalos eletrocardiográficos. Não se verificou alteração no ritmo cardíaco em G2, diferente de G1, que apresentou freqüentes arritmias ventriculares na forma de bigeminismo e taquicardia ventricular multifocal. Houve diferença significativa entre os grupos em relação à freqüência cardíaca nos minutos iniciais de observação, quando ocorreu aumento na freqüência cardíaca em G1. A utilização do isofluorano conferiu ação antiarrítmica em cães com arritmias induzidas pelo cloreto de bário, reforçando suas indicações a pacientes com risco considerável de desenvolvimento de arritmias ventriculares.

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Avaliou-se o efeito da tranquilização e da anestesia sobre os índices da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães portadores de doença-de-chagas na fase crônica indeterminada. Foram utilizados oito cães, adultos, sem raça definida, fêmeas, submetidas a seis protocolos (grupos). No grupo 1, os animais estavam sem efeito de tranquilização ou anestesia; no grupo 2, foram tranquilizados com acepromazina; no 3, foram tranquilizados com a associação acepromazina e buprenorfina; no 4, estavam sob anestesia geral inalatória com isofluorano; no 5, sob anestesia geral inalatória com sevofluorano; e no 6, sob anestesia com propofol. Os animais foram submetidos a todos os protocolos, com um período de 15 dias entre cada avaliação. Não se verificou alteração significativa na duração do complexo QRS e do LAS40 entre os grupos, e o RMS40 permaneceu sem alteração significativa. O nível de ruído foi significativamente menor nos grupos 4, 5 e 6 em relação ao grupo 1. A anestesia facilitou o registro da ECGAR sem alterar os índices eletrocardiográficos .

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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.

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