278 resultados para Anestesia animal
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The objective of this study was to evaluate animal performance and carcass characteristics of 64 Nellore young bulls at 22 months of age finished in a feedlot and slaughtered at five body weights (350; 455; 485; 555 and 580 kg) fed diets containing coated or uncoated urea. The experimental design adopted was completely randomized, set in a 4 × 2 factorial arrangement, and for the variables assessed in the control animals, it was 5 × 2. No effect of interaction between slaughter weights and diets were observed, so the variables were analyzed separately, compared by polynomial contrasts and by the F test, respectively. The time animals remained in the feedlot to reach slaughter weights was 66, 88, 145 and 194 days. Average daily gain (ADG) showed quadratic behavior, with a maximum of 1.44 kg/day with animals of 491.7 kg. Dry matter intake (DMI) (kg/day) was similar in all the treatments, but it decreased linearly as body weight increased. The bionutritional efficiency worsened linearly as body weight rose. The elevation in slaughter weight resulted in linear decrease in the percentage of beef round and increase in forequarter. Backfat thickness and rib eye area of the longissimus increased linearly and the percentages of muscle and protein in the carcass reduced and those of fat and ether extract increased linearly as body weight increased. Average daily gain, DMI, feed efficiency and carcass characteristics were not affected by diets containing coated or uncoated urea. However, animals fed coated urea presenter better crude fiber and neutral detergent fiber intake.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The elevated T-maze has been developed as an animal model of anxiety to generate both conditioned and unconditioned fears in the same rat. This study explores a version of the elevated T-maze fit for mice. Inhibitory (passive) avoidance-conditioned fear-is measured by recording the latency to leave the enclosed arm during three consecutive trials. One-way escape-unconditioned fear-is measured by recording the time to withdraw from open arms. The results showed that mice do not appear to acquire inhibitory avoidance in the standard T-maze, since their latencies to leave enclosed arm did not increase along trials. Nevertheless, the open arms seemed to be aversive for mice, because the latency to leave the enclosed arm after the first trial was lower in a T-maze with the three enclosed arms than in the standard elevated T-maze, In agreement, the exposure of mice to an elevated T-maze without shield, that reduces the perception of openness, increased significantly the latencies to leave the enclosed arm, However, the absence of the shield also increased the time taken to leave the open arms when compared to that recorded in standard T-maze. Systematic observation of behavioral items in the enclosed arm has shown that risk assessment behavior decreases along trials while freezing increases. In the open arms, freezing did not appear to influence the high latency to leave this compartment, since mice spend only about 8% of their time exhibiting this behavior, These results suggest that mice acquire inhibitory avoidance of the open arms by decreasing and increasing time in risk assessment and freezing, respectively, along three consecutive trials, However, one-way escape could not be characterized. Therefore, there are important differences between mice (present results) and rats (previously reported results) in the performance of behavioral tasks in the elevated T-maze. (C) 1999 Elsevier B.V.
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Molecular typing and virulence markers were used to evaluate the genetic profiles and virulence potential of 106 Yersinia enterocolitica strains. of these strains, 71 were bio-serotype 4/O: 3, isolated from human and animal clinical material, and 35 were of biotype 1 A or 2 and of diverse serotypes, isolated from food in Brazil between 1968 and 2000. Drug resistance was also investigated. All the strains were resistant to three or more drugs. The isolates showed a virulence-related phenotype in the aesculin, pyrazinamidase and salicin tests, except for the food isolates, only two of which were positive for these tests. For the other phenotypic virulence determinants (autoagglutination, Ca++ dependence and Congo red absorption), the strains showed a diverse behaviour. The inv, ail and ystA genes were detected in all human and animal strains, while all the food isolates were positive for inv, and 3% of them positive for ail and ystA. The presence of virF was variable in the three groups of strains. The strains were better discriminated by PFGE than by enterobacterial repetitive intergenic consensus PCR (ERIC-PCR). A higher genomic similarity was observed among the 4/O: 3 strains, isolated from human and animal isolates, than among the food strains, with the exception of two food strains possessing the virulence genes and grouped close to the 4/O: 3 strains by ERIC-PCR. Unusually, the results revealed the virulence potential of a bio-serotype 1 A/O: 10 strain, suggesting that food contaminated with Y. enterocolitica biotype 1 A may cause infection. This also suggests that ERIC-PCR may be used as a tool to reveal clues about the virulence potential of Y. enterocolitica strains. Furthermore, the results also support the hypothesis that animals may act as reservoirs of Y. enterocolitica for human infections in Brazil, an epidemiological aspect that has not been investigated in this country, confirming data from other parts of the world.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações renais. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função renal, em cães submetidos a pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n = 10) - halotano a 0,67%; GI (n = 10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n = 10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 minutos. Os atributos renais foram estudados nos momentos: C (controle), após 15 (Ao15) e 30 (Ao30) minutos de pinçamento aórtico, e após 15 (DAo15) e 30 (DAo30) minutos do despinçamento aórtico. RESULTADOS: A depuração de água livre foi menor nos grupos GI e GS, em relação ao GH, após o despinçamento aórtico (p < 0,05). Durante o pinçamento aórtico, nos três grupos, houve aumento do débito urinário, da excreção urinária de sódio e da depuração de sódio, e diminuição da osmolaridade urinária (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração aumentaram somente em GS (p < 0,05), enquanto a excreção fracionária de sódio aumentou em GH e GI (p < 0,05). Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se alterado, com exceção da osmolaridade urinária, que continuou em níveis menores do que os do controle em todos os grupos (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração continuaram mais elevadas em GS, acompanhadas por diminuição do fluxo sangüíneo renal e da depuração de para-aminohipurato de sódio (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão nas condições experimentais empregadas, a inalação de halotano e isoflurano a 0,75 CAM, mas não de sevoflurano, atenuou a principal alteração após o pinçamento infra-renal da aorta, que é o aumento da resistência vascular renal.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações hemodinâmicas. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função cardiovascular, em cães submetidos à pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n=10) - halotano a 0,67%; GI (n=10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n=10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 min. Os atributos hemodinâmicos foram estudados nos momentos: C (Controle), Ao15 e Ao30, respectivamente após 15 e 30 minutos do pinçamento aórtico, e DAo e DAo15, respectivamente, imediatamente e após 15 min do despinçamento aórtico. RESULTADOS: Durante o pinçamento aórtico houve, em todos os grupos, aumento das pressões arterial média e do átrio direito, e dos índices cardíaco, sistólico e de trabalho sistólico dos ventrículos direito e esquerdo. A pressão da artéria pulmonar aumentou em GI e GS e a pressão pulmonar ocluída em GH e GI. Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se elevado, com exceção dos índices cardíaco e sistólico, que continuaram elevados, acompanhados de diminuição do índice de resistência vascular sistêmica. Não houve diferença significante entre os grupos em relação aos atributos estudados, com exceção da freqüência cardíaca que foi sempre menor em GH, em relação aos demais grupos, durante o pinçamento e despinçamento aórtico. CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a inalação do halotano, isoflurano e sevoflurano em concentrações equipotentes (0,75 CAM) não atenua as respostas cardiovasculares ao pinçamento aórtico infra-renal.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A separação de gêmeos unidos causa grande interesse devido à complexidade da anestesia e cirurgia, à raridade da patologia e às poucas chances de sobrevida. O objetivo desta descrição é o de contribuir para a literatura existente, relatando os desafios encontrados por nossa equipe no atendimento à cirurgia-anestesia de separação de gêmeos isquiópagos. RELATO do CASO: Pacientes gêmeos, nascidos a termo, de parto cesariano, pesando juntos 5.100 g, classificados como isquiópagus tetrapus. Duas equipes anestésico-cirúrgicas estavam presentes, sendo o procedimento anestésico esquematizado com aparelho de anestesia, cardioscópio, capnógrafo, oxímetro de pulso, termômetro elétrico, estetoscópio esofágico, todos em dobro. Realizou-se indução anestésica com halotano e fentanil, com os gêmeos em posição lateral e com rotação da cabeça em 45º para facilitar a intubação traqueal. Os recém-nascidos foram mantidos em ventilação controlada manualmente, utilizando o sistema de Rees-Baraka. A anestesia foi mantida com halotano, oxigênio e fentanil. Durante o per-operatório, foram encontrados órgãos abdominais duplos, com exceção do cólon, que era único. As bexigas e os ísquios estavam ligados. Ao final da cirurgia as duas crianças apresentavam-se com sinais vitais estáveis. Os gêmeos permaneceram na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal por quatro semanas e receberam alta em bom estado geral. CONCLUSÕES: Ressalta-se a importância do entrosamento da equipe, do estudo retrospectivo multidisciplinar, da monitorização adequada e acurada observação clínica; todos esses fatores contribuíram para a boa evolução e alta dos gêmeos.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A injeção de grandes volumes de anestésico local no espaço subaracnóideo, após punção dural acidental, é complicação da anestesia peridural. O objetivo desta pesquisa foi investigar as possíveis alterações clínicas e histológicas desencadeadas por grandes volumes de lidocaína a 2% e ropivacaína a 1%, simulando injeção subaracnóidea acidental, em cães. MÉTODO: Vinte e um cães foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos, que receberam por via subaracnóidea: G1 - cloreto de sódio a 0,9%; G2 - lidocaína a 2% e G3 - ropivacaína a 1%. A punção subaracnóidea foi realizada no espaço intervertebral L6-L7. O volume de anestésico local administrado foi de 1 ml para cada 10 cm de distância entre a protuberância occipital e o espaço lombossacral (5 - 6,6 ml). Após 72 horas de observação clínica os animais foram sacrificados e foi removida a porção lombossacral da medula para exame histológico, por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal do G1 apresentou alterações clínicas ou histológicas da medula espinhal. Foram observados dois casos de necrose do tecido nervoso em G2, porém mudanças clínicas, em somente um desses cães e em outros dois animais que não apresentaram alterações histológicas. Foi encontrada necrose focal do tecido nervoso medular em um animal de G3. Todos os animais de G3 permaneceram clinicamente normais. CONCLUSÕES: Conclui-se que grandes volumes de lidocaína a 2% determinaram alterações clínicas e histológicas mais intensas que os de ropivacaína a 1%.