187 resultados para 650
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PLZT thin films were prepared by a dip-coating process using Pechini's method. The PLZT solution was obtained from the mixture of the cation solutions. The viscosity of the solution was adjusted in the range of 20-40 cP, while the ionic concentration was adjusted in the range of 0.1 and 0.2 M. PLZT solutions were deposited on Si (1 0 0) substrate with withdrawal speed at 5 mm/min. The coated substrates were thermally treated with heating rate of 1 degreesC/min up to 300 and 5 degreesC/ min up to 650 degreesC in order to obtain homogeneous and crack free films. The influence of viscosity and ionic concentration on crystallization and morphology of PLZT (9/65/35) thin film will be discussed. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Ca(Zr0.05Ti0.95)O-3 (CZT) thin films were prepared by the polymeric precursor method by spin-coating process. The films were deposited on Pt(1 1 1)/Ti/SiO2/Si(1 0 0) substrates and annealed at 650 degrees C for 2,4, and 6 It in oxygen atmosphere. Structure and morphology of the CZT thin films were characterized by the X-ray diffraction (XRD), Fourier-transform infrared spectroscopy (FT-IR), atomic force microscopy (AFM) and field-emission scanning electron microscopy (FEG-SEM). XRD revealed that the film is free of secondary phases and crystallizes in the orthorhombic structure. The annealing time influences the grain size, lattices parameter and in the film thickness. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo de vegetação e da época de amostragem na atividade da urease em dois diferentes solos tropicais. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho Aluminoférrico típico e Latossolo Vermelho distrófico típico sob cinco diferentes culturas: pinus, eucalipto, citrus, soja e milho. As amostragens de solo foram efetuadas mensalmente, de abril de 1990 a março de 1991, determinando-se a atividade da urease, o N-total e o C-orgânico. A atividade da urease variou de acordo com a época de amostragem, apresentando valores mais elevados nos meses mais quentes e úmidos. A cobertura vegetal influenciou a conversão de N-uréia a N-NH4, observando-se maior atividade da urease nas amostras de solo sob pinus e eucalipto, embora, no início do ciclo das culturas da soja e do milho, a atividade da urease também tenha sido elevada.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram conduzidos dois experimentos em propriedades rurais próximas à cidade de Borborema (SP), de outubro a dezembro de 2001 e de fevereiro a abril de 2002, com o objetivo de avaliar a qualidade de frutos de melancia, híbrido Tide, em função de fontes e doses de potássio. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 3 x 4, com três repetições, sendo avaliadas as fontes cloreto, nitrato e sulfato de potássio e as doses de 50; 100; 200 e 300 kg ha-1 de K2O. Foram avaliados: sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e a relação SST/ATT. Os sólidos solúveis não foram influenciados por fontes e doses de potássio, mas apenas pela época de cultivo, sendo maior no plantio de fevereiro a abril de 2002. A acidez titulável aumentou até um ponto máximo com o incremento nas doses de potássio, enquanto que a relação SST/ATT apresentou uma redução até um ponto mínimo.
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Conhecer o aspecto e as dimensões de olhos de cabras facilita o uso da ultrassonografia na avaliação de doenças oculares. O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar os achados ultrassonográficos e ecobiométricos em olhos de cabras adultas. Ultrassonogramas nos modos A e B foram realizados em 30 caprinos adultos (60 olhos) (n=15 fêmeas intactas e n=15 machos castrados). O exame ultrassonográfico foi realizado após a instilação de colírio anestésico. Gel a base de água foi utilizado sobre o transdutor de 20 MHz posicionado-o de forma longitudinasobre a córneal, até que imagens no modo B estivessem de acordo com os ecos gerados pelo modo A. Utilizou-se análise estatística para se comparar os achados ecobiométricos entre os sexos (p<0,05). As médias com seus respectivos desvios padrões das estruturas oculares em machos e fêmeas foram, respectivamente, 3,46±0,55, 3,33±0,46mm (profundidade da câmara anterior); 8,60±0,34, 8,65±0,39mm (espessura da lente); 11,34±0,61, 11,39±0,66mm (profundidade da câmara vítrea) e 23,43±0,92, 23,39±0.86mm (comprimento axial do bulbo ocular). Não foi observada diferença significativa entre os olhos direito e esquerdo, assim como entre machos e fêmeas (p>0,05). O aspecto ultrassonográfico de olhos de cabras se assemelha com o de outras espécies domésticas e silvestres.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
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Estudou-se a vascularização arterial em nove fêmeas adultas de cateto, incluindo uma jovem e uma gestante, e em seis fêmeas de queixada (três jovens e três adultas). Para este estudo as artérias foram injetadas com solução de látex Neoprene 650 corado e após fixação de formol foram dissecadas. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. As artérias responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, tubas uterinas e útero são as artérias útero-ováricas, que emitem as artérias uterinas e ováricas, e as artérias vaginais, estando presentes em todas as amostras, porém variando suas origens. As artérias ováricas emitiram ramos para os ovários, tubas uterinas (ramos tubáricos) e extremidades craniais dos cornos uterinos (ramos tubo-uterinos) e as artérias uterinas enviaram ramos para os cornos uterinos, corpos uterinos e porções craniais da cérvix uterina. As artérias vaginais enviaram ramos para a cérvix e a vagina.
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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
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Foi descrita a distribuição do arco aórtico de oito animais da espécie Agouti paca, sendo duas fêmeas adultas e seis filhotes jovens (3 machos e 3 fêmeas) que foram obtidos no Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- Campus de Jaboticabal. Após morte natural, seus vasos arteriais foram injetados com Neoprene latex 650 (Du Pont do Brasil S.A.) coloridos e colocados em uma solução de formalina a 10%. Depois de dissecados, notou-se que o arco aórtico desses animais emite a artéria subclávia e o tronco braquiocefálico. Este último dá origem à artéria carótida comum esquerda e a um tronco, do qual surgem a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita. Estas emitem, em cada antímero, a artéria vertebral, a artéria tronco costocervical, a artéria cervical superficial, a artéria axilar e a artéria torácica interna. em apenas um animal a artéria carótida comum esquerda apresenta-se na forma de um sifão, logo após sua origem na artéria subclávia direita. Nos demais animais, a artéria carótida comum esquerda apresenta um trajeto retilíneo.
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Droplets formed at the tip of a tube under the same conditions possess extreme uniformity of form, volume and weight. These properties of liquid drop formation have been known for a long time and consequently many applications for the drop have been found in instrumentation and chemical analysis methods. In the present paper, we report on the analytical use of a dynamic LED-based flow-through optical absorption detector with optical path length controlled by continuous dropping of a solution. This arrangement consists of a flow cell built within a high-intensity red LED (lambda (max)=630 nm). The feasibility of the detector is demonstrated by colorimetric determination of methylene blue, and ammonium by Berthelot's reaction, in a flow-injection system. For ammonium, the reaction forms a blue dye (indophenol) with a maximum absorption at 630-650 nm. The detection limit, considered as 3 times the signal of the blank, is better than 125 mu g l(-1). The small flow cell represents a good combination of optical path length, low volume and fast washout. This detector can be used advantageously in automated methods and can represent a solution to problems of optical detection involving gas bubbles and precipitation of particles in turbidimetric applications.
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The coarsening of the nanoporous structure developed in undoped and 3% Sb-doped SnO2 sol-gel dip-coated films deposited on a mica substrate was studied by time-resolved small-angle x-ray scattering (SAXS) during in situ isothermal treatments at 450 and 650 degrees C. The time dependence of the structure function derived from the experimental SAXS data is in reasonable agreement with the predictions of the statistical theory of dynamical scaling, thus suggesting that the coarsening process in the studied nanoporous structures exhibits dynamical self-similar properties. The kinetic exponents of the power time dependence of the characteristic scaling length of undoped SnO2 and 3% Sb-doped SnO2 films are similar (alpha approximate to 0.09), this value being invariant with respect to the firing temperature. In the case of undoped SnO2 films, another kinetic exponent, alpha('), corresponding to the maximum of the structure function was determined to be approximately equal to three times the value of the exponent alpha, as expected for the random tridimensional coarsening process in the dynamical scaling regime. Instead, for 3% Sb-doped SnO2 films fired at 650 degrees C, we have determined that alpha(')approximate to 2 alpha, thus suggesting a bidimensional coarsening of the porous structure. The analyses of the dynamical scaling functions and their asymptotic behavior at high q (q being the modulus of the scattering vector) provided additional evidence for the two-dimensional features of the pore structure of 3% Sb-doped SnO2 films. The presented experimental results support the hypotheses of the validity of the dynamic scaling concept to describe the coarsening process in anisotropic nanoporous systems.