125 resultados para 620401 Fresh fruit and vegetables (post harvest)


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Thiabendazole (TBZ) uptake and degradation rate in lemon fruits, following prestorage dipping at 50 degrees C in mixtures containing different amounts of fungicide, was compared with those measured after treatment at standard room temperature. TBZ residues were strictly dependent upon the amount of fungicide. Following 1,200 ppm TBZ dipping at 20 degrees C residue uptake in fruit was the same that would have been accumulated with ca. 150 ppm fungicide at 50 degrees C, a value that can be calculated due to the linear relationship between the residue in fruit after treatment and fungicide concentration TBZ residues showed great persistence during fruit storage: after 13 weeks at 8 degrees C and 1 week at 20 degrees C residues in fruit averaged ca. 70% of their initial values. In this study it was shown that it is possible to employ remarkably low amounts of TBZ (ca. 150 mg kg(-1)), when applied in combination with water at 50 degrees C, and keep the same residues of fruit treated at room temperature with high amounts of TBZ (1,200 mg kg(-1)).

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Anthracnose causes severe damage to the mango skin. Therefore, there is need to do the post-harvest phytosanitary treatment of the fruits through soaking in fungicide solution, which associated with the hydrothermal treatment has resulted into improved benefits. The present work has aimed at studying anthracnose control and post-harvest quality of mangoes (Mangifera indica L.), cv. Van Dyke after hydrothermal treatment associated with chemical through the physical, physicochemical, chemical and phytopathologic analyses. The mangoes coming from the commercial orchard of the town of Jana ba-MG, of the 2000 crop, were harvested at the commercial maturation stage. After selection according to color uniformity, size and absence of mechanic and physiologic injuries, they were shipped in plastic boxes to the EPAMIG - CTNM - Nova Porteirinha - MG, fruit post-harvest laboratory, where the samples were submitted to the hydrothermal treatment in cold bath in solution containing the fungicides Thiabendazole (Tecto 400 mL/100L), Proclaraz (Sportak 10L/100L) and Imazalil (Magnate 200mL/100L). After air-drying, the fruits were packed in plastic trays and stored at room temperature (25 +/- 2 degrees C and RH 70%) for a 12-day period and evaluated as to the intrinsic quality characteristics every 4 days. The experiment was conducted a completely randomized with 8 treatments, 4 replicates and experimental unit consisting of 4 fruits. The variations of pH, total soluble solids, total titrable acidity and total soluble sugars have not endangered the organoleptic characteristics of mangoes cv. Van Dyke stored under room temperature (25 +/- 2 degrees C and RH 70%) till 8 days' storage. The association of the hydrothermal treatment with the chemical was efficient in fruit anthracnose control for till 12 days' storage. The fungicide Prochloraz (Sportak 110 mL/100L), associated with the hydrothermal treatment, completely inhibited the appearance of anthracnose symptoms.

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The aim of this paper was to evaluate the effect of storage temperature on the quality of red pitaya of pulp white, produced in Itajobi city, São Paulo state. The pitayas were stored at room temperature, (21-27 degrees C with 44-63% de UR), at 18 +/- 1 degrees C, with 86-92% RH), 13 +/- 1 degrees C, with 85-90% RH and at 8 +/- 1 degrees C, with 85-95% RH. The quality was monitored during storage time through the parameters: fresh weight loss titleble acidity; soluble solids contents; vitamin C, external appearance, pH and fruit firmness. Through the results obtained may be concluded that the temperature at 8 +/- 1 degrees C it was proportioned the small fresh weight loss; the acidity, soluble solids, pH and fruit firmness were influenced by the storage temperature and storage time, but the temperature at 8 +/- 1 degrees C it was that occasioned the small change theses parameters. In general, it can be concluded that the temperature at 8 +/- 1 degrees C it was the best to maintenance the quality of pitaya fruit.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As tendências do mercado mundial de alimentos apontam para alto crescimento no consumo de produtos naturais, como as frutas e verduras. O mercado mundial de frutas frescas registrou, em 2005, cifra superior a US$ 31,5 bilhões e cresce US$ 1 bilhão ao ano, em média. Tal fato se reproduz no Brasil, onde se observa elevação do consumo de frutas. em termos monetários, o valor bruto da produção de frutas no Brasil atingiu, em 2006, cerca de R$ 16,3 bilhões, 16,5% do valor da produção agrícola brasileira. O presente trabalho buscou analisar características econômicas da participação brasileira no comércio mundial de frutas, entre 1997 e 2008. Ademais, foi analisada a evolução da balança comercial das principais frutas brasileiras, discriminação das exportações em frescas ou processadas, representatividade do comércio externo no valor da produção nacional e participação da exportação de frutas selecionadas na exportação total do agronegócio. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; o Sistema de Análise e Levantamento do Comércio Exterior - AliceWeb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o banco de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após levantamento das frutas que seriam estudadas, constatou-se que o crescimento das exportações foi maior que o crescimento das importações brasileiras de 1997 a 2008. Isso contribuiu para que o seu saldo comercial aumentasse em 112% no período. As exportações de frutas frescas cresceram relativamente mais que as exportações de frutas processadas. Porém houve queda da participação das exportações de frutas nas exportações do agronegócio brasileiro, de 5,8%, em 1997, para 3,9%, em 2008.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A goiabeira (Psidium guajava L.) é uma espécie que vem se tornando de grande importância em diversas regiões do Brasil, principalmente no Estado de São Paulo, maior produtor nacional. Desde 1985, a UNESP/FCAV, Câmpus de Jaboticabal, vem desenvolvendo um programa de melhoramento genético da goiabeira, com o objetivo de obter plantas com boas características agronômicas e com frutos que possam ser destinados tanto à industrialização quanto ao consumo na forma de fruta fresca. Partindo-se de 219 plantas, oriundas de diversos cruzamentos, e após dez anos de avaliação, chegou-se à cultivar Século XXI, cujas principais características são: planta muito produtiva com ciclo precoce (130 dias da floração à colheita), frutos grandes, com polpa espessa, róseo-avermelhada, ótimo sabor e com poucas e pequenas sementes.

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A eficiência na absorção de nutrientes pelos frutos pode sofrer interferências em função da estrutura morfológica presente. Assim, frente à importância do conhecimento da morfologia dos frutos para um manejo mais adequado dos pomares em termos de adubação foliar, ou de tratamentos pós-colheita para ampliar a vida útil dos mesmos, desenvolveu-se o presente estudo, cujo objetivo foi descrever a morfologia do pericarpo dos frutos de goiabeira. Para isto, amostras do pericarpo de goiabas (cv. Paluma) foram observadas ao microscópio ótico e eletrônico de varredura. Algumas das características observadas, como a presença de cutícula espessa, cêra epicuticular, três camadas subepidérmicas de células compactas e grande quantidade de esclereídeos, bem como a presença esporádica e dispersa de estômatos, podem constituir-se em barreiras para a absorção e movimentação de nutrientes e substâncias aplicadas aos frutos de goiabeira.