163 resultados para tree height growth


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The objective was to study the phenology of Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae), a type of fruit of the Brazilian cerrado, in three areas (cerrado, pasture and in the campus of the Federal University of Minas Gerais) of the municipality of Montes Claros, State of Minas Gerais, Brazil, during 3 years. The plants of C brasiliense presented linear growth with about 50 cm of height and 35 cm of crown width per year. Soils with loamy texture, dystrophic, rich in aluminum and with low pH favor the production of this species. C. brasiliense produced higher quantity of flowers in the middle third, followed by the apical and basal parts of the crown, while the fruit production was higher in the basal third, followed by the middle and apical parts of the canopy of this species. C brasiliense bloomed during the dry period and produced fruits in the rainy season. Its fruits presented about 6, 8 and 6 cm of width, length and height, respectively, and 160 g of gross weight. The extrativism without control has strong impact on the propagation of C brasiliense because only about 7.96 and 10.65% of plants up to 1.0 m height and 59.58 and 44.73% higher than 3.0 m (reproductive phase) was observed in the cerrado and pasture, respectively. This indicates that fruit collectors, practically, remove all fruits of this tree and thus they reduce, considerably, the propagation of C. brasiliense in the cerrado areas of Brazil. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Quassia amara é arbusto de 3 a 6 metros de altura, tendo sido retirado indiscriminadamente das florestas para extrair do caule as quassinas usadas na indústria farmacêutica e como inseticida em agricultura orgânica. Não se tem muita informação técnica acerca do crescimento desta espécie para subsidiar estratégias de manejo sustentado. Este trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento de Q. amara L. em cultivo agroecológico na Costa Rica. O trabalho consistiu em realizar avaliações do desenvolvimento de indivíduos de Q. amara em parcelas permanentes de medições, instaladas em meio às plantações desta espécie em consórcio com essências arbóreas. Foram efetuadas medições de diâmetro do caule a 10 cm do solo e altura total. Foi observado que em função das taxas de crescimento vegetal e incrementos médio e corrente anuais (IMA e ICA), mesmo após cinco anos de plantio, a madeira de Quassia amara para extração de quassinas não está pronta para colheita.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características de crescimento e o potencial produtivo de genótipos de bananeira em Botucatu/SP. Foram avaliadas características de crescimento, tais como altura de planta, circunferência do pseudocaule, número de folhas e número de dias entre o florescimento e a colheita. Estas medidas foram realizadas na emissão da inflorescência. Foram mensuradas também as características de produção, como peso do cacho, número de frutos, peso médio dos frutos, produtividade, número de pencas; peso, número, comprimento e diâmetro dos frutos da 2a penca. O delineamento adotado foi o inteiramente casualisado, com 11 tratamentos (genótipos), cinco repetições e duas plantas úteis por parcela experimental. Os genótipos que apresentaram melhor desempenho agronômico, dentro de cada grupo genômico, foram 'Grand Naine'(AAA), 'Thap Maeo' (AAB) e 'Fhia 01' (AAAB).

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Reguladores de crescimento aplicados às plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) podem ser lavados em função da ocorrência de chuvas. Chuvas que ocorrem próximas à época de aplicação podem ocasionar elevada perda e necessidade de reaplicação dos produtos visando à taxa de crescimento desejada. Avaliou-se o efeito do intervalo de tempo entre a ocorrência de chuva simulada e a aplicação de cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat no algodoeiro no crescimento das plantas, além de estimar a necessidade de reaplicação dos reguladores. Plantas de algodão foram cultivadas em vasos de 12 L que permaneceram em casa de vegetação. Os reguladores de crescimento foram aplicados 40 dias após a emergência, quando 50% das plantas apresentavam botão floral. A chuva foi simulada 1, 2, 4, 6 e 24 horas após a aplicação dos reguladores. Determinou-se a altura das plantas antes da aplicação dos produtos e a cada 3 dias até o 30º dia. Na colheita, foi avaliado o número de ramos e estruturas reprodutivas, com posterior determinação da massa da matéria seca. Também foi determinado o crescimento acumulado e taxa de crescimento das plantas. Os dois reguladores reduziram a massa da matéria seca das plantas, independente do intervalo para ocorrência da chuva. O crescimento excessivo das plantas foi controlado, porém, com eficiência reduzida quanto menor o intervalo para simulação de chuva. em todos os períodos avaliados houve perda de produtos, com necessidade de reaplicação. A taxa de reaplicação de cloreto de mepiquat para os diferentes intervalos de chuva foi, em média, 17% maior.

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Nas maiores regiões algodoeiras no Brasil, chove mais de 1.500mm anuais, existindo risco de ocorrer lavagem de reguladores de crescimento aplicados às folhas do algodoeiro, antes que sejam absorvidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a lavagem dos reguladores de crescimento cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat de folhas de algodoeiro por chuva, ocorrendo em diferentes momentos após a aplicação. O trabalho foi realizado em casa de vegetação. Ambos os reguladores foram aplicados no aparecimento do primeiro botão floral, na dose de 15g ha-1 de i.a. com e sem adjuvante siliconado, e chuva simulada foi aplicada aos 0, 0,75; 1,5; 3,0; 6,0; 12,0 e 24 horas após a aplicação dos reguladores, mais um tratamento sem chuva. A adição de adjuvante siliconado melhorou a absorção dos produtos. A ocorrência de chuva até mesmo 24 horas após a aplicação dos reguladores pode lavar parte dos produtos das plantas de algodoeiro, com maior intensidade para o tratamento sem adjuvante. A redução da absorção do produto leva à necessidade de reaplicá-lo para que possa haver a sua ação, sem comprometer sua função.

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The study aimed to evaluate the possible inhibitory effects of different concentrations of crabgrass (Digitaria horizontalis Willd.) dry mass incorporated to the soil over the germination and early growth of soybean (Glycine max (L.) Merril.), dry bean (Phaseolus vulgaris L.), and turnip (Raphanus raphanistrum L.). The experimental design adopted was completely random, with four replications where, each one was consisted of a 2.5 L capacity pot. Dry mass of crabgrass at equivalent amounts of 0, 2.5, 5.0 and 10 t ha(-1) were incorporated into the soil. Crops seedling emergence was checked daily, and germination, speed germination index, mean germination time, relative frequency and synchronization index of germination were computed at the final of 10 days. The height and dry mass of plants were evaluated at 35 days after sowing. The incorporation to the soil of D. horizontalis dry mass caused significant reduction of the height and dry weight of soybean, dry bean and turnip, but were not observed consistent influence over the germination of these species.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho agronômico de cultivares de bananeira 'Prata-anã', 'Maçã' e 'Nanicão', no município de Botucatu-SP. As mudas provenientes de micropropagação foram aclimatadas em estufa durante noventa dias e, posteriormente, plantadas no campo, conforme as recomendações técnicas para a cultura. Foram avaliadas características de crescimento, como número de dias do plantio à colheita, número de folhas ativas, altura de plantas e diâmetro do pseudocaule, medidas na época de emissão da inflorescência. Também foram mensuradas características de produção, entre as quais o número de frutos, diâmetro, comprimento e peso da segunda penca, peso total das pencas e número de frutos por cacho, na época da colheita. Os resultados obtidos evidenciaram que o ciclo cultural médio variou com as cultivares, sendo de 416 dias, contados do plantio à colheita para a cv 'Nanicão', que foi a mais precoce, seguido da 'Prata-anã' (434 dias) e da 'Maçã' (437 dias). As três cultivares apresentaram produtividade estimada no primeiro ciclo (planta-mãe) de 30,56 t.ha-1; 19,50 t.ha-1 e 14,37 t.ha-1, respectivamente, para 'Nanicão', 'Prata-anã' e 'Maçã'. Houve correlação positiva entre algumas características de crescimento e produção.

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O gênero Gochnatia é comumente encontrado em diferentes fitofisionomias do Cerrado do Estado de São Paulo, crescendo desde ambientes mais abertos até áreas florestais mais fechadas. Aqui foram comparadas a anatomia foliar e alguns parâmetros ecofisiológicos de duas espécies do gênero Gochnatia, uma arbustiva (Gochnatia barrosii Cabrera) e a outra arbórea (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera), ambas ocorrendo em área de cerradão na Estação Ecológica de Assis, SP. Encontraram-se diferenças estruturais qualitativas entre as espécies, com G. barrosii apresentando folhas anfiestomáticas, com epiderme unisseriada e G. polymorpha apresentando folhas hipoestomáticas, com epiderme múltipla ou hipoderme, na face adaxial. Além disso, as folhas de G. barrosii apresentaram menores valores para a espessura dos tecidos (com exceção da epiderme na face abaxial) e da folha em relação a G. polymorpha. Foram observadas diferenças na assimilação de CO2 tanto em base de área quanto de massa seca foliar, além de diferenças na área foliar específica, sendo esta maior em G. barrosii. Apesar das folhas de G. barrosii possuírem estrutura bem menos escleromorfa do que as folhas de G. polymorpha, não foram encontradas diferenças na eficiência do uso de água. Os resultados sugerem que espécies de formas distintas de crescimento de um mesmo gênero possuem características foliares diferenciadas para lidar com as variações ambientais a que são submetidas.

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We study the surface morphology evolution of ZnO thin films grown on glass substrates as a function of thickness by RF magnetron sputtering technique. The surface topography of the samples is measured by atomic force microscopy (AFM). All AFM images of the films are analyzed using scaling concepts. The results show that the surface morphology is initially formed by a small grains structure. The grains increase in size and height with growth time resulting in the formation of a mounds-like structure. The growth exponent, beta, and the exponent defining the evolution of the characteristic wavelength of the surface, p, amounted to beta = 0.76 +/- 0.08 and p = 0.3 +/- 0.05. From these exponents, the surface morphology is determined by the nonlocal shadowing effects, that is the dominant mechanism, due to the incident deposition particles during film growth.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)