117 resultados para shortage of prey


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A disfonia espasmódica (DE) é um distúrbio vocal caracterizado por voz tensa-estrangulada, com quebras de sonoridade e que compromete a comunicação do indivíduo. O objetivo deste estudo é apresentar uma revisão bibliográfica dos tratamentos médico e fonoaudiológico proposto para a DE no período entre 2006 e 2010. Os tratamentos descritos foram: injeção de toxina botulínica (TB), miectomia, neurectomia, denervação e reinervação laríngea seletiva adutora, tireoplastia, miotermia tiroaritenóidea com radiofrequência, injeção de lidocaína, homeopatia e tratamento fonoaudiológico (fonoterapia). O uso de injeção de TB mostrou resultados que indicaram a satisfação dos pacientes tratados, embora alguns dos artigos apontassem a necessidade de reaplicação da toxina frequentemente, como desvantagem. Os procedimentos cirúrgicos foram considerados duradouros e indicados para os pacientes que não quiseram se submeter às aplicações de TB. Tais estudos, no entanto, apresentaram contingência de pacientes restrita e os resultados foram baseados, na maioria das investigações, no julgamento dos próprios pacientes sobre a sua qualidade vocal. Os tratamentos, com uso de lidocaína e homeopatia, mostraram resultados positivos em relação à qualidade vocal dos pacientes e foram sugeridos como uma opção, também, para aqueles que não gostariam de ser submetidos ao tratamento cirúrgico ou à aplicação de TB. Os poucos estudos que reportam fonoterapia assinalaram bons resultados quando a mesma foi associada à injeção de TB, mostrando a escassez de informações nesta área. Futuras pesquisas envolvendo a fonoterapia no tratamento da DE são necessárias.

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Por ser de grande importância o conhecimento de valores séricos referenciais do mineralograma e do proteinograma, a sua utilização na medicina veterinária, e a escassez de trabalhos brasileiros relacionados à espécie caprina, este estudo objetivou determinar e comparar os níveis séricos de cálcio, fósforo, sódio, potássio e proteínas (proteína total, albumina, globulina e a relação albumina/globulina) em caprinos fêmeas da raça Parda Alpina, em três idades diferentes. Foram utilizadas 30 fêmeas caprinas da raça Parda Alpina criadas em regime intensivo, sendo separadas em três grupos: Grupo 1 - 10 fêmeas jovens com idade de quatro meses; Grupo 2 - 10 fêmeas adultas jovens com idade de 18 meses; Grupo 3 - 10 fêmeas adultas lactantes com idade de 24 a 60 meses. Os animais foram avaliados por meio de exames clínico e coproparasitológico. Foram encontrados os seguintes valores médios de cálcio, fósforo, sódio e potássio no grupo G1: 10,10± 1,70, 10,13± 2,04, 151± 3,30 e 5,16± 0,41; no grupo G2: 10,36± 0,94, 7,49± 1,34, 145,9± 3,35 e 4,56± 0,48; e para o grupo G3: 9,47± 1,45, 5,90± 1,21, 153,3± 5,17 e 4,20± 0,55. Para as variáveis proteína total sérica, albumina, globulina e relação albumina/globulina foram encontrados os seguintes valores médios, para o grupo G1: 6,29± 0,94, 3,5± 10,41, 2,78± 0,95 e 1,40± 0,48; para o grupo G2: 7,27± 0,73, 4,92± 1,06, 3,06± 0,56, 1,43± 0,44; e para o grupo G3: 7,14± 0,84, 3,70± 0,20, 3,44± 0,79 e 1,14± 0,30. A análise estatística dos dados demonstra que existe influência da faixa etária nas variáveis fósforo, sódio, potássio, proteína total e albumina.

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Chrysomya albiceps is a facultative predator and cannibal species during the larval stage. Very little is known about cannibalism and prey size preference, especially in blowflies. The purpose of this investigation was to determine the influence of prey size and larval density on cannibalism by third-instar larvae of C. albiceps under laboratory conditions. Our results indicate that no cannibalism occurs by third-instar larvae on first- and second-instar larvae, but third-instar larvae do eat second-instar larvae. The functional response on second-instar larvae is consistent with Holling type II. The consequences of consuming second-, compared to first- or third-, instar larvae as well as the implications of cannibalism for the population dynamics of C. albiceps are discussed.

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We quantified the oxygen uptake rates ((V) over dot O-2) and time spent, during the constriction, inspection, and ingestion of prey of different relative sizes, by the prey-constricting boid snake Boa constrictor amarali. Time spent in prey constriction varied from 7.6 to 16.3 min, and (V) over dot O-2 during prey constriction increased 6.8-fold above resting values. This was the most energy expensive predation phase but neither time spent nor metabolic rate during this phase were correlated with prey size. Similarly, prey size did not affect the (V) over dot O-2 or duration of prey inspection. Prey ingestion time, on the other hand, increased linearly with prey size although (V) over dot O-2 during this phase, which increased 4.9-fold above resting levels, was not affected by prey size. The increase in mechanical difficulty of ingesting larger prey, therefore, was associated with longer ingestion times rather than proportional increases in the level of metabolic effort. The data indicate that prey constriction and ingestion are largely sustained by glycolysis and the intervening phase of prey inspection may allow recovery between these two predatory phases with high metabolic demands. The total amount of energy spent by B. c. amarali to constrict, inspect, and ingest prey of sizes varying from 5 to 40% of snake body mass varied inversely from 0.21 to 0.11% of the energy assimilated from the prey, respectively. Thus, prey size was not limited by the energetic cost of predation. on the contrary, snakes feeding on larger prey were rewarded with larger energetic returns, in accordance with explanations of the evolution of snake feeding specializations. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A prática do tênis de mesa requer inúmeras ações dinâmicas que podem conduzir a lesões desportivas, por isso é de importância conhecer fatores inerentes ao traumatismo nos atletas para posterior formulação dos modelos preventivos. Objetivou-se explorar os fatores de risco para lesões desportivas em mesa-tenistas. Para isso, foram entrevistados 111 atletas participantes do Campeonato Paulista de Tênis de Mesa, com média de idade de 22,39±8,88 anos de ambos os gêneros, recrutados ao acaso, classificados em dois níveis competitivos: regional/estadual e nacional/internacional. Utilizou-se o Inquérito de Morbidade Referida adaptado com as características do tênis de mesa com a finalidade de reunir dados pessoais, de treinamento e da lesão desportiva. Foram observadas 0,51 lesões por atleta, e os atletas de nível nacional/internacional apresentaram maiores índices de lesão (52,94%) do que os de nível estadual/regional (48,84%). No gesto específico, notou-se que os membros superiores (93,62%) e o tronco (87,5%) são os locais mais acometidos. Para ambos os níveis, o treinamento foi o momento mais relatado de ocorrência dos agravos. Conclui-se que atletas de nível nacional/internacional possuem maiores índices de lesão e que o gesto específico é a principal causa das lesões, acometendo principalmente os membros superiores e o tronco e ocorrendo com maior frequência durante o treinamento.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The present study shows how nature combined a small number of chemical building blocks to synthesize the acylpolyamine toxins in the venoms of Nephilinae orb-web spiders. Considering these structures in four parts, it was possible to rationalize a way to represent the natural combinatorial chemistry involved in the synthesis of these toxins: an aromatic moiety is connected through a linker amino acid to a polyamine chain, which in turn may be connected to an optional tail. The polyamine chains were classified into seven subtypes (from A to G) depending on the way the small chemical blocks are combined. These polyamine chains may be connected to one of the three possible chromophore moieties: 2,4-dihydroxyphenyl acetic acid, or 4-hydroxyindole acetic acid, or even with the indole acetic group. The connectivity between the aryl moiety and the polyamine chain is usually made through an asparagine residue; optionally a tail may be attached to the polyamine chain; nine different types of tails were identified among the 72 known acylpolyamine toxin structures. The combinations of three chromophores, two types of amino acid linkers, seven sub-types of polyamine backbone, and nine options of tails results in 378 different structural possibilities. However, we detected only 91 different toxin structures, which may represent the most successful structural trials in terms of efficiency of prey paralysis/death.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)