157 resultados para reflex


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São apresentadas algumas críticas de Della Volpe à estética lukacsiana. Segundo o filósofo italiano, uma filosofia da arte materialista não poderia estar fundamentada no conceito de intuição. As categorias básicas seriam a de plenitude cognoscitiva e de linguagens específicas. Assim, propõe-se que o sistema dellavolpiano seja levado em consideração, como verdadeiro ponto de partida para as reflexões sobre arte, sobre as relações entre a obra e a sociedade e sobre o grau de saber que o universo artístico produz.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Compararam-se os efeitos sedativos e antinociceptivos da romifidina (0,1mg/kg) e da xilazina (1,0mg/kg) em éguas da raça Puro Sangue Inglês. A sedação foi quantificada por meio da atividade locomotora espontânea (ALE) e altura da cabeça (AC) em baias individuais automatizadas para o estudo do comportamento. A antinocicepção foi avaliada utilizando uma lâmpada de irradiação de calor registrando-se a latência para o reflexo de retirada do membro (LRRM) e a latência para o reflexo do frêmito cutâneo (LRFC), em delineamento experimental em blocos ao acaso com 10 repetições. O efeito sedativo sobre a ALE foi de aparecimento mais rápido no grupo exposto à xilazina, ao passo que a ptose da cabeça foi mais prolongada no grupo que recebeu romifidina. A romifidina promoveu aumento da LRRM e LRFC e a xilazina não causou efeito antinociceptivo medido pela LRFC. O efeito antinociceptivo da romifidina foi mais pronunciado que o da xilazina.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR), assim denominada a partir de 1994 pelo Consenso da Associação Internacional para o Estudo da Dor (AIED) e anteriormente denominada de várias formas, tais como Distrofia Simpático Reflexa, Causalgia, Algodistrofia ou Atrofia de Sudeck, é uma doença cuja compreensão dos limites clínicos, fisiopatologia e implicações de patogenia ainda é pobre. Disto resulta a enorme insatisfação não só para os pacientes como para os profissionais da saúde quanto aos métodos terapêuticos atualmente disponíveis. O objetivo deste trabalho é rever a literatura e atualizar um conjunto de informações com o intuito da melhor compreensão desta importante síndrome dolorosa. CONTEÚDO: Este é um trabalho de revisão da literatura nos diversos aspectos da SDCR, com ênfase em suas causas, definição e taxonomia, fisiopatologia, características clínicas, testes diagnósticos e propostas de tratamentos mais recentes. CONCLUSÕES: Poucos são os estudos controlados adequadamente, encobertos e aleatórios, publicados com grandes amostras, havendo muitas dúvidas sobre esta doença. Desta forma, ainda há enorme empirismo na sua terapêutica, e os resultados obtidos são insatisfatórios.

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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.

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Na presente pesquisa, avaliou-se a associação midazolam/droperidol na tranqüilização de 11 suínos da raça Landrace. Foram analisadas as frequências cardíaca, respiratória, temperatura retal e hemogasimetria arterial antes e após a administração do midazolam (0,4mg/kg IM) associado ao droperidol (0,4mg/kg IM). As anotações paramétricas e análises hemogasimétricas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante uma hora após a administração das drogas. Concomitantemente efetuaram-se observações clínicas a respeito da eficácia da tranqüilização. Não ocorreram alterações significativas nos parâmetros de frequência cardíaca e equilíbrio ácido-base. A frequência respiratória diminuiu significativamente, quando comparada aos valores basais. O tempo médio de ação das drogas foi de 60 minutos, com período de latência de 3 minutos. Durante a tranqüilização houve relaxamento muscular, perda dos reflexos posturais, indiferença ao meio ambiente e manutenção dos reflexos protetores. A análise dos resultados permite indicar a associação midazolam/droperidol para a tranqüilização/sedação de suínos.

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Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.

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Objetivou-se determinar a eficiência do teste da libido realizado em curral em comparação ao teste realizado a campo e relacioná-los à taxa de gestação em estação de monta de 120 dias. Treze touros aptos à reprodução foram submetidos ao teste da libido em curral por 3 horas. Desses touros, nove foram submetidos à avaliação a campo na proporção touro:vaca de 1:33. A cada 21 dias, foi diagnosticada a gestação por meio de avaliações ultra-sonográficas. No teste em curral, observou-se que, quanto maior o tempo, maiores foram os escores de classificação e que nenhum touro efetuou serviço completo nos 10 minutos iniciais do teste. Com um touro classificado como muito bom obteve-se 84,80% de prenhez, porém touros questionáveis proporcionaram taxas de prenhez de 86,67 e 96,55% ao final da estação. As correlações entre características físicas e morfológicas do sêmen mantiveram-se próximas de zero ou foram nulas. Os principais sinais fisiológicos do comportamento sexual foram o ato de cheirar ou lamber o corpo da fêmea, cheirar ou lamber a vulva, seguidos ou não por reflexo de Flehmen. em animais da raça Nelore, o tempo de 30 minutos de observação mostrou-se mais eficiente para a realização do teste da libido em curral. O teste da libido realizado a campo no período diurno não foi eficaz em predizer a libido de todos os animais estudados, em decorrência, provavelmente, do comportamento sexual noturno de alguns reprodutores.

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This study examined the location and distribution of O-2 chemoreceptors involved in cardio-respiratory responses to hypoxia in the neotropical teleost, the pacu (Piaractus mesopotamicus). Intact fish and fish experiencing progressive gill denervation by selective transection of cranial nerves IX and X were exposed to gradual hypoxia and submitted to intrabuccal and intravenous injections of NaCN while their heart rate, ventilation rate and ventilation amplitude were measured. The chemoreceptors producing reflex bradycardia were confined to, but distributed along all gill arches, and were sensitive to O-2 levels in the water and the blood. Ventilatory responses to all stimuli, though modified, continued following gill denervation, however, indicating the presence of internally and externally oriented receptors along all gill arches and either in the pseudobranch or at extra-branchial sites. Chemoreceptors located on the first pair of gill arches and innervated by the glossopharyngeal nerve appeared to attenuate the cardiac and respiratory responses to hypoxia. The data indicate that the location and distribution of cardio-respiratory O-2 receptors are not identical to those in tambaqui (Colossoma macropomum) despite their similar habitats and close phylogenetic lineage, although the differences between the two species could reduce to nothing more than the presence or absence of the pseudobranch.

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The present study examined the role of branchial and orobranchial O-2 chemoreceptors in the cardiorespiratory responses, aquatic surface respiration (ASR), and the development of inferior lip swelling in tambaqui during prolonged (6 h) exposure to hypoxia. Intact fish (control) and three groups of denervated fish (bilateral denervation of cranial nerves IX+X (to the gills), of cranial nerves V+VII (to the orobranchial cavity) or of cranial nerves V alone), were exposed to severe hypoxia (Pw(O2) = 10 mmHg) for 360 min. Respiratory frequency (fR) and heart rate (fH) were recorded simultaneously with ASR. Intact (control) fish increased fR, ventilation amplitude (V-AMP) and developed hypoxic bradycardia in the first 60 min of hypoxia. The bradycardia, however, abated progressively and had returned to normoxic levels by the last hour of exposure to hypoxia. The changes in respiratory frequency and the hypoxic bradycardia were eliminated by denervation of cranial nerves IX and X but were not affected by denervation of cranial nerves V or V+VII. The VAMP was not abolished by the various denervation protocols. The fH in fish with denervation of cranial nerves V or V+VII, however, did not recover to control values as in intact fish. After 360 min of exposure to hypoxia only the intact and IX+X denervated fish performed ASR. Denervation of cranial nerve V abolished the ASR behavior. However, all (control and denervated (IX+X, V and V+VII) fish developed inferior lip swelling. These results indicate that ASR is triggered by O-2 chemoreceptors innervated by cranial nerve V but that other mechanisms, such as a direct effect of hypoxia on the lip tissue, trigger lip swelling.

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1. A method for obtaining the end-systolic left ventricular (LV) pressure-diameter and stress-diameter relationships in man was critically analyzed.2. Pressure-diameter and stress-diameter relationships were determined throughout the cardiac cycle by combining standard LV manometry with M-mode echocardiography. Nine adult patients with heart disease and without heart failure were studied during intracardiac catheterization under three different conditions of arterial pressure, i.e., basal (B) condition (mean +/- SD systolic pressure, 102 +/- 10 mmHg) and two stable states of arterial hypertension (H(I), 121 +/- 12 mmHg; H(II), 147 +/- 17 mmHg) induced by venous infusion of phenylephrine after parasympathetic autonomic blockade with 0.04 mg/kg atropine.3. Significant reflex heart rate variation with arterial hypertension was observed (B, 115 +/- 20 bpm; H(I), 103 +/- 14 bpm; H(II), 101 +/- 13 bpm) in spite of the parasympathetic blockade with atropine. The linear end-systolic pressure-diameter and stress-diameter relationships ranged from 53.0 to 160.0 mmHg/cm and from 97.0 to 195.0 g/cm3, respectively.4. The end-systolic LV pressure-diameter and stress-diameter relationship lines presented high and variable slopes. The slopes, which are indicators of myocardial contractility, are susceptible to modifications by small deviations in the measurement of the ventricular diameter or by delay in the pressure curve recording.

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Marine and freshwater stingrays are characterized by the presence of one to three mineralized serrated stingers on the tail, which are covered by epidermal cells secreting venom. When these animals are dorsally touched, the stinger can be introduced into the aggressor by a whip reflex mechanism of the tail, causing severe mechanical injuries and inoculating the venom. Accidents in humans are frequent causing intense local pain, oedema and erythema. Bacterial secondary infection is also common. In addition, injuries involving freshwater stingrays frequently cause a persistent cutaneous necrosis. The exact localization of the venom secretory epidermal cells in the stinger is controversial, but it is known that it is preferentially located in the ventrolateral grooves. A comparative morphological analysis of the stinger epidermal tissue of different marine and freshwater Brazilian stingray species was carried out. The results indicate that in freshwater species there is a larger number of protein secretory cells, of two different types, spread over the whole stinger epidermis, while in marine species the protein secretory cells are located only around or inside the stinger ventrolateral grooves. These differences between the stingers of the two groups can justify the more severe envenomation accidents with the freshwater species when compared with the marine species. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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1. The present study compared the duration of the electromyographic silent period (SP) of the masseter muscles elicited by chin-tapping in normal asymptomatic adults (N = 39) and in a group with symptoms of temporomandibular joint dysfunction (TMJD) (N = 31).2. EMG activity was recorded from right (RM) and left (LM) masseter muscles using bipolar surface electrodes coupled to a DISA 1500 EMG-System. During maximal clenching, ten taps were applied downwards to the chin with a reflex hammer.3. The mean SP durations obtained for the normal group were 25.45 +/- 4.20 ms (RM) and 25.33 +/- 4.18 ms (LM), whereas the TMJD group presented significantly greater values (P < 0.01, Student t-test) of 41.89 +/- 12.94 ms (RM) and 42.40 +/- 12.99 ms (LM). The upper limits of normality calculated for RM and LM were 32.36 ms and 31.21 ms, respectively. Eighty-four percent of patients with TMJD showed SP durations above these limits.4. The results indicate that the measurement of masseteric SP duration may be used as an objective diagnostic method of TMJ disorders, provided that borderline values are interpreted with caution along with clinical impressions.

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The influence of testosterone on the development of the pressor response to common carotid occlusion was investigated in control and median eminence-lesioned male rats. In control rats (N = 9), gonadectomy performed 21 days before the experiments reduced by 22% (from 51 +/- 2 to 40 +/- 2 mmHg) and treatment with testosterone (300-mu-g for 4 days before the measurements) increased the initial peak pressor response (from 51 +/- 2 to 57 +/- 2 mmHg) which depends on carotid innervation. The maintained response which is of central origin (probably ischemic) was less affected. In nongonadectomized rats (N = 6), lesions of the median eminence (6 days) decreased the initial peak by 19% (from 52 +/- 2 to 42 +/- 3 mmHg) and the maintained response by 56% (from 32 +/- 2 to 14 +/- 1 mmHg). Sham-operated rats served as controls. In gonadectomized animals (N = 6) the lesion reduced only the maintained response (from 23 +/- 2 to 11 +/- 1 mmHg). Testosterone supplementation restored the maintained response but did not alter the initial peak. These results indicate that the pressor response to common carotid occlusion in male rats is modulated by testosterone and that the depression in the maintained response caused by median eminence lesion can be reversed by steroid supplementation.