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OBJETIVO: Avaliar a atividade proliferativa dos fibroblastos da cápsula de Tenon, provenientes de explantes de pterígios primários e recidivados e da conjuntiva normal. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, randomizado, avaliando-se 43 peças cirúrgicas, produto da exérese de 30 pterígios primários e 13 recidivados, além de fragmentos da cápsula de Tenon normal, obtida dos próprios portadores de pterígio. Foram avaliadas a taxa de proliferação, migração e confluência, analisadas segundo dados dos portadores como: idade, localização da lesão, tipo de lesão (tamanho, involutivo ou carnoso), primário ou recidivado. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Dentre os 30 pterígios primários cultivados, 70% migraram e proliferaram e 60% chegaram à confluência. A migração, proliferação e confluência iniciaram-se mais precocemente nas culturas de fibroblastos provenientes de pterígios em comparação àquelas provenientes da Tenon normal. Os pterígios recidivados apresentaram migração mais precoce que os primários. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao início da migração, proliferação e confluência entre os pterígios carnosos ou involutivos, assim como entre os pterígios de graus I-II e os de graus III-IV. CONCLUSÃO: O cultivo celular de fibroblastos de pterígios é mais viável que o de Tenon normal. A migração, proliferação e confluência diferem em pterígios primários e recidivados. Pterígios carnosos e involutivos são semelhantes em cultura, assim como não existe diferença entre os pterígios segundo o tamanho da lesão.

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FUNDAMENTOS: O carcinoma basocelular (CBC) palpebral é o tumor maligno mais freqüente das pálpebras, sendo possível observar casos em que existe recidiva após a exérese tumoral. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi procurar reconhecer fatores relacionados com a recidiva do CBC palpebral. MÉTODOS: No período de 1998 a 2001 foram detectados, na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, 23 pacientes que apresentaram recidiva clínica de CBC palpebral. Foi realizada análise retrospectiva dos pacientes, analisando-se idade, sexo, história de exposição solar, localização do tumor na pálpebra, diagnóstico clínico, diagnóstico histológico, acometimento de bordas cirúrgicas e tempo de seguimento. RESULTADOS: em meio aos 23 pacientes analisados, não houve predominância de sexo, e a média de idade foi de 72,9 anos. Dos tumores localizados exclusivamente na pálpebra inferior, sobretudo no canto interno (74,0%), 34,7% eram do tipo sólido ulcerado, e a maioria (66,6%) apresentava margens cirúrgicas livres, quando da ressecção tumoral. CONCLUSÃO: A maioria das recidivas de CBC palpebral foi de tumores do tipo sólido e localizados no canto interno. Margens cirúrgicas livres não representam garantia de que a lesão não vá recidivar ou surgir de novo.

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Purpose: To evaluate the proliferation rate of recurrent pterygium and normal Tenon's capsule fibroblasts after exposure to triamcinolone.Methods: Explants of recurrent pterygia and normal Tenon's capsule of the same carrier were cultured. The fibroblasts were cultured and subcultured until the third passage and subsequently exposed to triamcinolone. The cell proliferation rate was evaluated 3, 6, 12 and 18 days after the exposure.Results: Fibroblasts exposed to triamcinolone had significantly lower proliferation rate (P < 0.05) compared to those not exposed, when the evaluation was performed 3, 6 and 12 days later. In the 18th day after exposure, there was a return in the proliferation rate, with statistical significance, only in the pterigyum fibroblasts.Conclusion: Both the fibroblasts from normal Tenon's capsule as from recurrent pterygia showed significantly lower proliferation rate after exposure to triamcinolone. After 18 days from the exposition, pterygium fibroblasts recovered the proliferation. The results suggested the triamcinolone might be useful as adjuvant in pterygium treatment.

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OBJETIVO: Avaliar a segurança e a efetividade do uso do 5-fluoruracila (5-FU) como tratamento adjuvante do pterígio, aplicado sob a forma de infiltração subconjuntival, no período intraoperatório. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 125 indivíduos (125 olhos) portadores de pterígio. Os indivíduos foram operados segundo a técnica de retalho de deslizamento e receberam, ao final do procedimento, injeção subconjuntival de 0,2 mL de 5-FU (25 mg/mL). Foram anotados os dados do paciente como idade, sexo, profissão, características da lesão (primário ou recidivado, tamanho, carnoso ou involutivo) e feito seguimento pós-operatório, aos 7, 21, 60 e 180 dias. Os dados foram submetidos à avaliação estatística. RESULTADOS: Não foram observados casos de complicação decorrente do uso do 5-FU em injeção no intraoperatório do pterígio. A taxa de recidiva geral observada aos 180 dias de pós-operatório foi de 35,8%, sendo de 35,7% para os pterígios primários e de 36,4% para os recidivados. CONCLUSÃO: A aplicação do 5-FU no período intraoperatório sob a forma de infiltração subconjuntival é segura. Entretanto, ainda resulta em altas taxas de recidiva e novos estudos devem ser realizados a fim de conhecer a concentração/dose ideal que permitirá menores chances de recidiva da lesão.

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Objetivo: Avaliar a efetividade do uso da membrana amniótica para o tratamento do pterígio recidivado. Métodos: Foram operados 24 pacientes (27 olhos) portadores de pterígio recidivado, 7 dos quais com simbléfaro associado usando-se enxerto de membrana amniótica preservada. Foram analisados parâmetros como idade, sexo, olho acometido, localização do pterígio, número de cirurgias anteriores, bem como complicações pós-operatórias e recidiva, em período de seguimento de 6 meses. Resultados: 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,3% encontravam-se na faixa etária de 40 a 59 anos. Todos eram portadores de pterígio recidivado e 48,1% deles já tinham feito pelo menos duas cirurgias anteriores. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. Houve recidiva do pterígio em 18,5 % dos casos e em 11,1%, formação de granuloma. Conclusões: O tratamento do pterígio recidivado com transplante de membrana amniótica é um procedimento relativamente simples, com baixo índice de complicações e que traz bons resultados.

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Objetivo: Avaliar a resposta ao tratamento do pterígio recidivado, usando a técnica do transplante autólogo de conjuntiva. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de 36 pacientes (36 olhos), portadores de pterígio recidivado, submetidos a transplante autólogo de conjuntiva. O tempo de seguimento mínimo foi de seis meses. Resultados: Observou-se recidiva em 41,6% dos pacientes, perda do enxerto em 5,5% e deiscência de sutura em 2,7%. Conclusões: O transplante de conjuntiva é procedimento com baixo índice de complicações. Porém, quando usado no tratamento do pterígio recidivado, a taxa de recorrência permanece alta.

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OBJETIVO: Avaliar a expressão da metaloprotease de matriz (MMP)-9 nos pterígios. MÉTODOS: Foi realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu estudo prospectivo, aleatório, com o intuito de avaliar a expressão da metaloprotease de matriz na cápsula de Tenon normal e de pterígios primários e recidivados, usando o método da imuno-histoquímica e o sistema computadorizado de análise de imagem. Os resultados foram avaliados estatisticamente. RESULTADOS: A expressão da metaloprotease de matriz foi semelhante na cápsula de Tenon normal e nos pterígios primários e recidivados. CONCLUSÃO: A expressão da metaloprotease de matriz na cápsula de Tenon normal e nos pterígios primários ou recidivados é semelhante, o que nos leva a concluir que esta metaloprotease de matriz não esteja envolvida na gênese ou na recidiva do pterígio.

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In order to determine if patients with a history of previous urothelial cell carcinoma (UCC) but with current normal urinary cytology have DNA damage in urothelial cells, the single-cell gel electrophoresis (comet) assay was conducted with cells obtained by urinary bladder washings from 44 patients (28 with a history of previous UCC). Increased DNA damage was observed in cytologically normal urothelial cells of patients with a history of UCC when compared with referents with no similar history and after correcting the data for smoking status and age (P < 0.018). Increased DNA damage also correlated with the highest tumor grade, irrespective of time or course of the disease after clinical intervention (Kendall tau correlation, 0.37, P = 0.016). Moreover, aneuploidy, as assessed by DNA content ratio (DCR; 75th/25th percentile of total DNA fluorescence of 50 comets/patient) was unaltered by smoking status, but increased with UCC grade: 1.39 +/- 0.12 (median +/- 95% confidence interval; referents); 1.43 +/- 0.11 (Grade I UCC; P = 0.264, against referents); 1.49 +/- 0.16 (Grade II UCC; P = 0.057); 1.57 +/- 0.16 (Grade III UCC; P = 0.003). Micronucleated urothelial cells (MNC) were also scored on Giemsa-stained routine cytological smears and were found not to correlate with DNA damage or DCR. MNC frequencies were higher for patients with a history of UCC and/or smoking than referents with neither history, but there was no statistical difference between groups. Taken together, these results suggest that the normal-appearing urothelium of patients resected for UCC still harbor genetically unstable cells. (C) 2002 Wiley-Liss, Inc.

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Introduction: Perineural invasion is a well-recognized form of cancer dissemination. However, it has been reported only in few papers concerning cutaneous carcinomas ( basal cell, BCC, and squamous cell, SCC). Moreover, the incidence is considered to be very low. Niazi and Lambert [Br J Plast Surg 1993; 46: 156-157] reported only 0.18% of perineural invasion among 3,355 BCCs. It is associated with high-risk subtypes, as morphea-like, as well as with an increased risk of local recurrence. No paper was found in the literature looking for perineural invasion in very aggressive skin cancers with skull base extension, with immunohistochemical analysis. Methods: This is a retrospective review, including 35 very advanced skin carcinomas with skull base invasion (24 BCCs and 11 SCCs, operated on at a single institution from 1982 to 2000). Representative slides were immunohistochemically evaluated with antiprotein S-100, in order to enhance nerve fibers and to detect perineural invasion. The results were compared to 34 controls with tumors with a good outcome, treated in the same time frame at the same Institution. Results: Twelve (50.0%) of the BCCs with skull base invasion had proven perineural invasion, as opposed to only 1 (4.6%) of the controls, and this difference was statistically significant (p < 0.001). Regarding SCCs, 7 aggressive tumors (63.6%) showed perineural invasion compared to only 1 (10.0%) of the controls, but this difference did not reach significance (p=0.08), due to the small number of cases. Conclusions: In this series, it was demonstrated that immunohistochemically detected perineural invasion was very prevalent in advanced skin carcinomas. In addition, it was statistically associated with extremely aggressive BCCs with skull base invasion. Copyright (c) 2008 S. Karger AG, Basel

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.

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OBJETIVOS: verificar a freqüência de infecção urinária recorrente (ITU) e avaliar os fatores associados à recorrência da ITU em crianças. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 95 pacientes com seguimento de um ano (68 meninas e 27 meninos, mediana de idade três anos). As variáveis estudadas foram: sexo, idade, febre, constipação, tipo de bactéria, refluxo vésico-ureteral (RVU), anormalidades na cintilografia renal com ácido dimercaptosuccínico (DMSA). RESULTADOS: infecção urinária recorrente ocorreu em 49,5% crianças (19 com trato urinário normal, 19 com RVU e 9 com estenose da junção pielocalicial). Comparando o grupo com ITU recorrente com o grupo sem ITU recorrente não se encontrou diferença significativa entre sexos, presença de febre, constipação e anormalidades na cintilografia renal com DMSA. A ITU recorrente foi significativamente maior nas crianças com um ano ou menos, naquelas menores de dois anos com RVU, nas com bactéria diferente da Escherichia coli e sem profilaxia antibacteriana. Os fatores de risco significativos para a recorrência ITU foram idade < 2 anos (OR = 3,83) e refluxo vésico-ureteral (OR = 4,95). CONCLUSÕES: por causa da elevada freqüência de ITU recorrente é importante o seguimento regular de grupo de crianças com fatores de risco para ITU recorrente.

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Loss of allele-specific expression by the imprinted genes IGF2 and H19 has been correlated with a differentially methylated region (DMR) upstream to the H19 gene. The H19-DMR contains seven potential CCCTC-binding factor (CTCF) binding sites. CTCF is a chromatin insulator and a multifunctional transcription factor whose binding to the H19-DMR is suppressed by DNA methylation. Our study included a group of 41 head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) samples. The imprinting status of the H19 gene was analyzed in 11 out of 35 positive cases for H19 gene expression, and only 1 of them showed loss of imprinting. We detected a significant correlation (P=0.041, Fisher's exact test) between H19 expression and tumor recurrence. Among H19 positive cases, six were T2, in which five developed recurrence and/or metastasis. Inversely, in the group of tumors that showed no H19 gene expression, 5 out of 24 were T2 and only I presented regional recurrence. These data support the hypothesis that H19 expression could be used as a prognostic marker to indicate recurrence in early stage tumors. We also examined the methylation of the CTCF binding site 1 in a subgroup of these samples. The H19 gene silencing and loss of imprinting were not correlated with the methylation pattern of the CTCF binding site 1. However, the significant correlation between H19 expression and tumor recurrence suggest that this transcript could be a marker for the progression of HNSCC. (c) 2005 Wiley-Liss, Inc.

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Objective: Alterations in the size of the [CAG](n) repeats of the AR gene have been described in several types tumors. The purpose of this study was to evaluate if there is an association between the AR [CAG](n) repeat alleles and the relative risk for head and neck cancer and to analyse microsatellite instability (MSI) and loss of heterozygosity (LOH) in these tumors.Design: Matched samples of blood and head and neck tumors were evaluated using two methodologies, silver-stained gels to perform the analyses of MSI and LOH, and automated analysis to confirm these results and for genotyping of the AR [CAG](n), repeat length. Sixty-nine individuals without cancer were used as a control group for both procedures. The Log-rank test was used to compare overall survival and disease-free survival curves. The Cox proportional hazards regression models were performed to determine the [CAG], repeats as an independent prognostic factor.Results: Patients with alleles <= 20 in the male group showed a correlation with lower disease-free survival (P = 0.0325) and with recurrence or metastasis (RR 2.52, CI 95%). in the female group, the allele 2 (longer allele) showed a significant lower mean of [CAG](n), repeat when compared to the control group. Microsatellite instability was detected in nine cases in both procedures. In six out of these nine cases, we observed a reduction of the AR [CAG](n) repeat length. LOH was detected in one out of 17 women informative for oral cancer in both procedures.Conclusion: These results suggest that short [CAG](n) repeat length (: 20) polymorphism is associated with poor prognosis in a subset of male patients with head and neck cancer and that AR gene microsatellite instability is uncommon in these tumors. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)