106 resultados para postural control
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O tempo de reação eletromiográfica (TRE) reflete a magnitude e a velocidade com que os músculos são ativados para realizar movimentos, evitar lesões ou posicionar uma articulação e pode ser avaliado após uma perturbação externa para análise do desempenho do controle postural e relacioná-lo com a possibilidade de quedas em idosos. O objetivo do estudo foi verificar o TRE dos músculos oblíquo interno (OI), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), tibial anterior (TA), multífido (MU), glúteo máximo (GM), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio lateral (GL) em situações de perturbação do equilíbrio em idosos com e sem histórico de quedas. Para isso, foram avaliadas vinte e nove mulheres com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas e separadas em dois grupos de acordo com o relato de quedas nos 12 meses pregressos ao estudo: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) (n=13; 72,4 ± 8,0 anos) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC) (n=16; 67,8 ± 6,8 anos). O TRE dos músculos avaliados durante o teste de desequilíbrio postural anterior e posterior não foram significativamente diferentes entre os grupos. Os resultados sugerem que a ativação muscular dos músculos avaliados, tanto durante o desequilíbrio anterior quanto no desequilíbrio posterior, não podem ser considerados um fator determinante para quedas.
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The balance changing in the visually impaired is target of investigations, as balance and vision are interrelated. Also, another important factor in the maintenance of postural control is the biomechanical aspect of the feet. This study aimed to evaluate postural control and feet type of individuals with visual impairments. For then 17 adults with visual impairment participated in this study and have been evaluated by the baropodometry system. The oscillation of the center of pressure data were analyzed using the software Conformat Research 5.8, and subjected to Mann-Whitney’s statistical test. The results showed no statistically significant difference in postural control when comparing individuals with and without visual residue and which normal and foot with biomechanical alterations, which demonstrates that the visual impairment was the main factor of changes in postural control for the participants of this study.
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The goal of this study was to investigate the effects of manipulation of the characteristics of visual stimulus on postural control in dyslexic children. A total of 18 dyslexic and 18 non-dyslexic children stood upright inside a moving room, as still as possible, and looked at a target at different conditions of distance between the participant and a moving room frontal wall (25-150 cm) and vision (full and central). The first trial was performed without vision (baseline). Then four trials were performed in which the room remained stationary and eight trials with the room moving, lasting 60 s each. Mean sway amplitude, coherence, relative phase, and angular deviation were calculated. The results revealed that dyslexic children swayed with larger magnitude in both stationary and moving conditions. When the room remained stationary, all children showed larger body sway magnitude at 150 cm distance. Dyslexic children showed larger body sway magnitude in central compared to full vision condition. In the moving condition, body sway magnitude was similar between dyslexic and non-dyslexic children but the coupling between visual information and body sway was weaker in dyslexic children. Moreover, in the absence of peripheral visual cues, induced body sway in dyslexic children was temporally delayed regarding visual stimulus. Taken together, these results indicate that poor postural control performance in dyslexic children is related to how sensory information is acquired from the environment and used to produce postural responses. In conditions in which sensory cues are less informative, dyslexic children take longer to process sensory stimuli in order to obtain precise information, which leads to performance deterioration. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)