128 resultados para piglets


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Para avaliar os efeitos da suplementação dietética de maltodextrina em substituição parcial à lactose e de acidificante sobre o desempenho, a digestibilidade e a viabilidade econômica em leitões desmamados, foram utilizados 144 leitões Dalland com pesos iniciais de 6,0 ± 0,45 kg no ensaio 1, no qual foram utilizadas rações mais complexas, e de 5,8 ± 0,53 kg no ensaio 2. Os delineamentos experimentais foram em blocos ao acaso, com arranjo fatorial 2 × 2 dos tratamentos (ausência ou presença de maltodextrina × ausência ou presença de acidificante). Não houve interação maltodextrina × acidificante e efeito do acidificante sobre o desempenho dos leitões em ambos os ensaios. A maltodextrina determinou maior consumo diário de ração e ganho diário de peso de 0 a 14 dias no ensaio 1, mas não influenciou o desempenho na fase de 0 a 28 dias e nos períodos de 0 a 16 e de 0 a 30 dias do ensaio 2. Não houve interação maltodextrina ´ acidificante nem efeitos desses fatores sobre os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes das rações pré-iniciais do ensaio 2. As rações com maltodextrina e maltodextrina + acidificante proporcionaram melhor resultado econômico. A maltodextrina e o acidificante não influenciaram o valor nutricional das rações. A maltodextrina constitui alternativa às fontes de lactose para leitões desmamados.

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Nas últimas décadas, a produção de suínos, pressionada por uma crescente demanda por alimentos, tem-se caracterizado pela maior concentração de animais em grandes unidades de produção, dificultando o registro dos dados individuais. Os sistemas automáticos de identificação eletrônica podem auxiliar a detecção de doenças, a avaliação de respostas fisiológicas, o controle de ingestão de alimentos, a atividade física e ainda o impacto ambiental causado pelo sistema de produção, promovendo melhor controle da propriedade. Transponders injetáveis, brincos eletrônicos e o monitoramento por meio da análise de imagem estão sendo utilizados no processo de identificação. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os diferentes locais de implante subcutâneo de microchips em leitões, verificando-se possíveis infecções e/ou rejeições, migrações dos microchips em relação ao local de implante e sua validação em relação à análise de imagem.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência das variáveis ambientais nos níveis de ruídos emitidos por suínos e quantificar as faixas em dB comparativamente às condições de conforto térmico estabelecidas pela literatura. O experimento foi conduzido em câmara climática, onde foram alojados cinco leitões em fase de creche, submetidos à variação na temperatura ambiente de 20°C a 38°C e umidade relativa de 50% a 80%. Decibelímetros foram instalados para o registro dos níveis de ruídos e sensores dataloggers para os dados de temperatura e umidade relativa. O nível de atividade foi utilizado para quantificar a movimentação dos animais por intermédio de análise de imagens. Análises de correlação e regressão foram aplicadas nos dados para análise estatística. As variáveis ambientais influenciam na emissão de ruídos pelos leitões quando expostos a diferentes condições térmicas. Os níveis de ruídos foram estabelecidos em faixas de acordo com a condição térmica a que animais foram submetidos. Para a condição de conforto (20 a 23°C), níveis de ruídos na faixa de 70 a 75dB; condição de alerta (23 a 30°C), níveis de ruídos na faixa de 60 a 70dB e para condição de estresse térmico (acima de 30°C), na faixa de 55 a 60dB.

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O objetivo deste experimento foi produzir uma infecção experimental de Salmonella enterica subespécie. enterica sorotipo Panama e verificar a importância da via nasonasal na transmissão entre leitões desmamados. Foram utilizados seis leitões recém-desmamados, adquiridos de granja livre de Salmonella spp. Utilizaram-se baias isoladoras, que proporcionavam o contato nasonasal e eliminavam a possibilidade de outras vias de transmissão e de contaminação externa. Três grupos foram formados: controle, sentinela e infectado. Não foram encontradas amostras positivas para Salmonella spp. em leitões do grupo-controle e sentinelas, e nos animais infectados foi isolada Salmonella Panama em suabes retais e tecidos necropsiados. Os resultados revelaram não haver a transmissão pela via nasonasal entre leitões desmamados, pois, em nenhum momento, o agente foi isolado dos animais sentinelas

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RESUMO - Este experimento foi realizado para determinar a exigência de proteína bruta para suínos mestiços (Landrace x Large White), machos, castrados dos 15 aos 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico. Durante o período experimental, a temperatura da sala manteve-se em 23,1±1,19°C, com umidade relativa de 80,6±4,59% e índice de temperatura do globo e umidade de 69,85±1,38. Foi usado um total de 60 leitões mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 14,8±0,85kg e final de 29,3±2,42 kg. Foi usado delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (17,0; 18,0; 19,0; 20,0; e 21,0% de proteína bruta), seis repetições e dois animais por unidade experimental. O nível de proteína bruta na ração influenciou o ganho de peso diário e os consumos de proteína e lisina diários, que aumentaram linearmente. Entretanto, a conversão alimentar diminuiu linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre os consumos de ração e energia diários. A taxa de deposição de gordura não foi influenciada, enquanto a taxa de deposição de proteína aumentou quadraticamente até o nível de 20,0% de proteína bruta. Os pesos absolutos do fígado e do intestino e o peso relativo do fígado aumentaram linearmente com o crescente nível de proteína bruta da ração. A concentração de uréia plasmática não foi influenciada pelos níveis de proteína bruta da ração. Suínos mestiços, machos, castrados de 15 a 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico exigem 20,0% de proteína bruta na ração, correspondente a 0,90% de lisina total ou 57 g de proteína/Mcal ED. O nível de uréia no plasma sangüíneo não foi um parâmetro adequado para estimar a exigência de proteína bruta.

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Um ensaio de digestibilidade (experimento 1) foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade aparentes da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), amido (CDAM) e energia bruta (CDEB) e o coeficiente de metabolização da energia bruta (CMEB) da silagem de grãos úmidos de milho (SGUM). Foram utilizados 12 suínos mestiços (Landrace, Large-White e Duroc) machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado. O método utilizado foi o da coleta total de fezes e urina. Os valores de matéria seca digestível (MSD), proteína digestível (PD), amido digestível (AD), energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM), na matéria natural (60,18% de MS), foram, respectivamente, 48,70; 3,77; 42,35%; 2.389 e 2.327 kcal/kg de SGUM. O experimento 2 foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização das rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUM. Foram utilizados 48 suínos mestiços (Landrace, Large White e Duroc), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e outras três com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUM com base nos valores de energia digestível. Não houve efeito da inclusão de SGUM sobre o ganho de peso e o consumo de ração, porém ocorreu redução linear na conversão alimentar e no custo da ração por quilograma de peso vivo ganho. Os dados indicam que o milho seco pode ser totalmente substituído pela SGUM em rações para leitões em fase de creche, com melhora nos índices produtivos e econômicos.

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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar a utilização da silagem de grãos úmidos de sorgo (SGUS) de alto ou baixo conteúdo de tanino na alimentação de leitões na fase de creche. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados (peso inicial de 15,9±1,9 kg), alojados em gaiolas para estudos de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em que a unidade experimental foi constituída por um leitão. O método utilizado foi o de coleta total de fezes e urina. Os valores de MS, proteína, amido, MO e energia digestíveis e os de EM, na matéria natural (68,75% de MS), foram, respectivamente, 43,94; 5,45; 46,67; 63,46%; 2.700 e 2.674 kcal/kg para a SGUS de alto teor de tanino e 40,72; 5,92; 44,08; 63,75%; 2.641 e 2.608 kcal/kg, para SGUS de baixo conteúdo de tanino. O segundo experimento foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização de rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo teor de tanino. Foram utilizados 56 suínos mestiços (14,7±1,9 e 29,2±3,0 kg de pesos inicial e final) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e dois leitões por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e de outras seis com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo conteúdo de taninos, com base nos valores de energia digestível (ED) desses ingredientes. Não foram observadas diferenças no desempenho dos animais entre os tratamentos, entretanto, houve aumento linear no consumo diário de ração para a SGUS de baixo teor de tanino e redução linear para o custo da ração por quilograma de peso vivo ganho para a SGUS de alto teor de tanino.

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A total of 42 pregnant sows were divided into eight groups and submitted to the following treatments: group I with seven unvaccinated sows whose piglets did not receive probiotic, was used as control, group II with five vaccinated sows whose piglets did not receive probiotic, groups III, IV and V with five vaccinated sows each whose piglets received probiotic for 5, 15 and 28 days, respectively, and groups VI, VII and VIII with five unvaccinated sows each whose piglets received probiotic for 5, 15 and 28 days, respectively. Each animal in the vaccinated groups received subcutaneously Two doses of 5.0ml of vaccine containing pill K88, K99, 987P and F42 of Escherichia coli. The probiotic contained Lactobacillus acidophilus at the dose of 2.0x10(8) live cells in 20ml of milk and was administered orally. All animals were observed clinically and bacteriologically and the titers of anti-K88, anti-K99, anti-987P and anti-F42 antibodies were determined in serum and colostrum. The results showed that the vaccine associated to the probiotic administered for 28 days was the most effective treatment for the control of diarrhea caused by enterotoxigenic Escherichia coli.

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This trial was conducted to evaluate the effect of Porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSv) on a subsequent challenge with Pasteurella multocida in pigs. Sixteen, 3-4 week-old piglets, from a PRRSv and Aujeszky disease virus (ADV) free herd were used. Animals were equally and randomly allocated in four groups which were treated according the following schedule: Group I: negative controls; Group II: inoculation with only PRRSV; Group III: inoculation with PRRSV and P. multocida; Group IV: inoculation with ADV and multocida (positive controls), PRRSV and ADV were inoculated intranasally, at the doses of 10(4.6) and 10(4.5) TCID50/ml, respectively. Five days later, pigs from groups III and IV were inoculated intranasally, with two ml of a 10(9) CFU/mL suspension of equal parts of P. multocida, strains A52 and A24. No lesions were observed in piglets of group I. Microscopically, interstitial pneumonia was identified in all piglets of groups II and III and 3/4 piglets from group IV. Bronchopneumonia was detected in 3/4 of the piglets from group III and in all animals of group TV which, additionally, showed meningo-encephalitis and purulent rhinitis. Macroscopically, only piglets of groups III and IV had lung consolidation. However, much lower pneumonic scores (2.3%) were observed in group III, where 3 of 4 piglets were affected. on the other hand, all piglets of group IV showed some degree of pulmonary consolidation, with a mean score of 13.7%. Based on these results, it appears that the role of PRRSV as a initiator of secondary diseases is still undefined, but is probably mild, There was no clear interaction between PRRSV and Pasteurella multocida under the conditions and strains tested here. (C) 1997 Elsevier B.V. B.V.

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In this experiment, 96 piglets (Large White x Landrace) were fed simple (SD) or semi-complex (SCD) diets during the initial phase (SP), using a controlled (C) or ad libitum (AL) schedules during the first 14 days of the SP and ad libitum for the rest of SP. By the end of SP one male and one female from each pen were transferred to growing finishing pens where they were fed ad libitum diets specific to each phase. The experimental design consisted of randomized complete blocks with six replicates by treatment. Higher average daily feed intakes (ADFI) were observed during the first 14 days of the SP by pigs fed SCD. Pigs fed AL showed higher ADFI and average daily gains (ADG). No treatment differences were observed between the treatments in feed conversion (FC) or in incidence and severity of diarrhea. Considering SP as a whole, there was no effect of treatments on the variables studied. Treatments used in SF did not affect ADFI and ADG during the growing-finishing phases (GFP), although pigs fed SD showed better FC. The ADG was nor affected by treatments when the total period (SP+GFP) was considered. It can be concluded that a similar performance was obtained when SD or SCD were feci during the initial phase. independently of the feeding system.

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The febrile response of newborn pigs to exogenous pyrogen injection was investigated. Lipopolysacharides (LPS, E coli) were injected intravenously into the superior vena cava of 1-30-day-old piglets. All the experiments were carried out in littermates half of which were injected with pyrogen and half with pyrogen-free saline. Newborn pigs did not develop a febrile response from 1 to 4 days of age; however, when the animals were 5 days old exogenous pyrogen determined a typical monophasic febrile response. A second intravenous injection of pyrogen into newborn pigs (1 day old) 24 h after the first did not raise body temperature. It is suggested that newborn pigs behave like the newborn of other mammalian species regarding endotoxin-induced thermogenesis.

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Thirty piglets, weaned at an average age of 28 days, were used in experiment one. After weaning, 24 animals were transferred to the nursery in groups of two to each pen and fed simple or semi-complex diets ad libitum. On weaning day (day 0), six pigs were slaughtered. On days 7 and 21 post-weaning, one animal from each nursery pen was slaughtered to study mucosal thickness (MTD and MTJ) and villi heights (VHD and VHJ) in the duodenum and jejunum. The average values observed for MTD, VHD, MTJ, and VHJ were not influenced by type of diet. MTD, MTJ, and VHJ increased from days 7 to 21 post-weaning. Polynomial regression spanning days 0, 7, and 21 showed a linear effect for MTJ and a quadratic effect for VHD and VHJ. In experiment two, 16 piglets weaned at an average age of 28 days were used in two metabolic trials carried out during two periods of the initial phase (days 5 to 14 and days 19 to 28 postweaning), to determine the nutritional value of simple and semi-complex diets. There were no differences among treatments in apparent digestibility of crude protein and dry matter and the values for digestible or metabolizable energy of the diets. It was concluded that composition of the starter diet did not influence the intestinal morphology of piglets, the digestibilities of dry matter and crude protein, or the digestible and metabolizable energy contents of the diets.

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It was evaluated chemically and biologically the powdered fruits pulp residue, used in human food industry. In the digestibility study it was used 12 commercial hybrids barrows piglets, with initial weight 12.2 ± 1,6 kg, allotted in individual cages. The treatments were a basal and a test diet. In the test diet the fruits pulp residue replaced 30% of the basal dry matter. The following values were obtained: dry matter 89,54%, starch 71,1%, glucose 5.4%, fructose 2,2%, crude protein 5,33%, gross energy 3771 kcal/kg, apparent digestible dry matter 96,01%, digestible energy 3448 kcal/kg, metabolizable energy 3389 kcal/kg. By bromatologic results and metabolism study, the powdered fruits pulp residue was characterized as an alternative to be evaluated in piglet diets. In the performance assay 90 piglets with initial weight of 6,60 ± 0,76 kg were allotted in a randomized block design, with six replications and three animals per experimental unit. The treatments were levels of powdered fruits pulp residue (0. 25, 50, 75 and 100%) replacing the corn of the control diet. The studied phases were initial-1 (14 days), initial-2 (21 days) and total period. On the performance there was no difference between the studied inclusion levels. For meal diets, the fruits pulp residue can replace the corn.

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Two trials were conducted aiming to of evaluate the effect of probiotic supplementation in pig's diet: Trial 1: diarrhea incidence and performance; Trial 2: feed intake and digestibility. In the Trial 1, forty weaning barrow piglets were distributed in four treatments: T0-basal diet; T100-basal diet +100ppm of probiotic; T200-basal diet +200ppm e T300-basal diet +300ppm. The trial 2 was a digestibility trial, where eight barrow pigs were used, distributed in two treatments: T1-basal diet and T2-basal diet + 200 ppm of same probiotic used in the Experiment 1. In the Period 1 the animals of T0 and T100 groups showed higher diarrhea incidence (P<0.05) than the T200 and T300 groups. The performance of animals of T100 group were lower than other treatment groups (P<0.05). In the Period 2 the T200 and T300 animals, showed better FG ratio than the animals of T0 (P<0.05). In the total period it was not observed significative difference concerning performance, except for DFI. In the trial 2, the animals of treatment T2, showed an increase of feed intake when compared with animals of T1. Digestibility coefficients showed no significative differences among treatments. It was concluded that the addition of 200 and 300 ppm of probiotic in the Period 1 reduces incidences of diarrhea. But, in the total period of trial 1, the performance was similar among treatments. In the trial 2 it was observed better adaptation of animals receiving probiotics which was represented by higher feed intake.

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The study was carried out to evaluate the inclusion of increasing levels (0, 3,0 and 6.0%) of fish silage (SSFP), in the ration. The parameters studied were urea, uric acid, total protein, triglycerides, total cholesterol and lipoproteins (LDL, HDL and VLDL). Eighteen female piglets Moura weighting and crossbred Duroc x Moura, were used with 24,0± 3,0 kg in average weight and 90 days of age and eighteen male pigs Moura and crossbred Duroc x Moura, with 31,5±5,0 kg in average weight and 70 days of age in a randomized design with 3 treatments. The results showed no effect to the addition up to 6,0% of SSPF in the swine diet neither for in growth, nor to the serum parameters, even if had been found alteratum on the urea plasmatic concentrations experiments. All the parameters was closed to the normal value recommended in the literature.