119 resultados para myocardium


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FUNDAMENTO: Vários autores mostraram que a deterioração da função cardíaca associa-se com o grau e a duração da obesidade. Os padrões de expressão gênica após longos períodos de obesidade precisam ser estabelecidos. OBJETIVO: Este estudo testou a hipótese de que a exposição prolongada à obesidade leva à redução nos níveis de RNAm de proteínas envolvidas na homeostase do Ca2+ miocárdico. Além disso, este estudo avaliou se uma diminuição no hormônio tireoidiano causava redução na expressão de RNAm. MÉTODOS: Ratos Wistar machos de 30 dias de idade foram distribuídos em dois grupos: controle (C) e obeso (Ob). O grupo C recebeu uma dieta padrão e o grupo Ob recebeu dietas hiperlipídicas por 15, 30 e 45 semanas. A obesidade foi definida pelo índice de adiposidade. A expressão gênica foi avaliada por PCR em tempo real quantitativa. RESULTADOS: O índice de adiposidade foi maior no grupo Ob do que no C em todas as etapas. Enquanto a obesidade nas semanas 15 e 45 determinou uma redução no RNAm de Ca2+-ATPase do retículo sarcoplasmático (SERCA2a), trocador Na+/Ca2+ (NCX) e calsequestrina (CSQ), observou-se aumento da expressão do RNAm de canal de Ca2+ do tipo L, receptor de rianodina, SERCA2a, fosfolamban (PLB), NCX e CSQ após a semana 30, em comparação ao grupo C. Não houve associação significativa entre os níveis de T3 e a expressão de RNAm. CONCLUSÕES: Nossos dados indicam que a obesidade por curtos ou longos períodos de tempo pode promover alteração na expressão gênica de proteínas reguladoras da homeostase do Ca2+ sem influência do hormônio tireoidiano

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The pathogenesis of fibrosis and the functional features of pressure overload myocardial hypertrophy are still controversial. The objectives of the present study were to evaluate the function and morphology of the hypertrophied myocardium in renovascular hypertensive (RHT) rats. Male Wistar rats were sacrificed at week 4 (RHT4) and 8 (RHT8) after unilateral renal ischemia (Goldblatt II hypertension model). Normotensive rats were used as controls. Myocardial function was analyzed in isolated papillary muscle preparations, morphological features were defined by light microscopy, and myocardial hydroxyproline concentration (HOP) was determined by spectrophotometry. Renal artery clipping resulted in elevated systolic arterial pressure (RHT4: 178 ± 19 mmHg and RHT8: 194 ± 24 mmHg, P<0.05 vs control: 123 ± 7 mmHg). Myocardial hypertrophy was observed in both renovascular hypertensive groups. The myocardial HOP concentration was increased in the RHT8 group (control: 2.93 ± 0.38 µg/mg; RHT4: 3.02 ± 0.40 µg/mg; RHT8: 3.44 ± 0.45 µg/mg of dry tissue, P<0.05 vs control and RHT4 groups). The morphological study demonstrated myocyte necrosis, vascular damage and cellular inflammatory response throughout the experimental period. The increased cellularity was more intense in the adventitia of the arterioles. As a consequence of myocyte necrosis, there was an early, local, conjunctive stroma collapse with disarray and thickening of the argyrophilic interstitial fibers, followed by scarring. The functional data showed an increased passive myocardial stiffness in the RHT4 group. We conclude that renovascular hypertension induces myocyte and arteriole necrosis. Reparative fibrosis occurred as a consequence of the inflammatory response to necrosis. The mechanical behavior of the isolated papillary muscle was normal, except for an early increased myocardial passive stiffness

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Avaliaram-se quantitativa, morfométrica e qualitativamente os neurônios atriais da faixa intercaval de cães com cardiomiopatia dilatada (CMD). Os neurônios dos gânglios nervosos de cães com CMD eram maiores que os dos cães controle. A histopatologia do miocárdio ventricular e dos neurônios ganglionares confirmou a CMD e demonstrou evidente processo degenerativo neuronal ganglionar. Cães com CMD em fase crônica apresentavam cardioneuropatia secundária, provavelmente pela privação da inervação parassimpática cardíaca.

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A exegese do termo cardioplegia remete aos significados de lesão, golpe, ataque ou ferimento, bem diferente, portanto, do sentido em que o termo é empregado na maior parte dos centros de cirurgia cardíaca do Brasil e do mundo, ou seja, como correspondendo à proteção miocárdica. Daí a melhor denominação de solução cardioplégica, para caracterizar as soluções empregadas com finalidade de promover a parada cardíaca controlada do coração. A parada cardíaca induzida por solução cardioplégica pode acontecer por hiperpolarização, despolarização ou com bloqueadores da bomba de cálcio. No presente trabalho, discorreremos sobre os principais agentes que promovem a parada cardíaca por hiperpolarização da membrana miocárdica. Com a solução hiperpolarizante, o coração pára no período diastólico, havendo uma redução ainda maior no seu gasto energético, o que propicia melhores condições ao coração quando este reinicia sua contração ao final do procedimento cirúrgico.

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OBJETIVO: Comparar e avaliar experimentalmente as alterações estruturais e ultra-estruturais em corações hipertrofiados isolados de coelhos submetidos à parada protegida pela solução de cardioplegia sangüínea e cardioplegia cristalóide. MÉTODO: O estudo compreendeu um grupo controle e dois grupos experimentais. No grupo I, a parada cardíaca foi obtida pela infusão da solução de cardioplegia sangüínea contínua e tépida. No grupo II, a parada cardíaca foi conseguida pela infusão da solução de cardioplegia cristalóide intermitente e fria. No grupo controle, os corações foram submetidos à parada anóxia normotérmica por 45 minutos. Após experimentos, oito amostras da parede lateral do ventrículo esquerdo foram coletadas e fixadas em formaldeído 10% e glutaraldeído 2,5% para análises estrutural e ultra-estrutural. RESULTADOS: Os resultados estruturais e as descrições ultra-estruturais mostraram que os corações submetidos à parada protegida pela cardioplegia sangüínea contínua e tépida (grupo I) estavam mais preservados com alterações celulares menos acentuadas se comparados aos submetidos à parada protegida pela cardioplegia cristalóide intermitente e fria (grupo II) e ao grupo controle. CONCLUSÃO: A cardioplegia sangüínea contínua e tépida (Grupo I) foi mais eficiente na preservação da integridade estrutural e ultra-estrutural do miocárdio, quando comparada à cardioplegia cristalóide intermitente e fria (Grupo II).

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OBJETIVO: Estudar a eficácia e a segurança da cardioplegia sanguínea, aterógrada-retrógrada contínua, por meio da avaliação da função ventricular. MÉTODOS: Os coelhos foram divididos em quatro grupos: Controle-C(n=10); isquêmico e cardioplegia cristaloide-IC(n=10; isquêmico e cardioplegia sanguínea-IB(n=10; isquêmico sem cardioplegia-INC(n=10. Após o período isquêmico do protocolo a função ventricular foi analisada pela técnica do balão intra-ventricular. RESULTADOS: a pressão desenvolvida intra-ventricular (IVDP) foi: C(92,90± 6,86mmHg); IC(77,78± 6,15mmHg); IB(93,64 ±5,09mmHg); INC(39,46 ±8,91mmHg) p<0,005. a primeira derivada temporal da pressão ventricular na sua deflexão positiva: C(1137,50± 92,23mmHg/sec); IC(1130,62 ±43,78mmHg/sec); IB(1187,58± 88,38mmHg/sec); INC(620,02± 43,80mmHg/se) p<0,005. A primeira derivada da pressão ventricular na sua deflexão negativa: C(770,00± 73,41mmHg/sec); IC(610,03 ±47,43mmg/sec); IB(762,53 ±46,02mmHg/sec); INC(412,35 ±84,36mmHg/sec) p<0,005. A relação do coeficiente angular logarítmico foi: C(0,108± 0,02); IC(0,159± 0,038); IB(0,114 ±0,016); INC(0,175± 0,038) p<0,05. CONCLUSÃO: No modelo experimental estudado o grupo isquêmico protegido pela cardioplegia sanguínea apresentou melhor função ventricular que os grupos protegidos por cardioplegia cristalóide e não protegido.

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Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.

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Neste trabalho, são relatados dois casos de morte súbita por doença de Chagas aguda em caninos da zona rural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os cães, um macho Pit Bull com nove meses (canino 1) e uma fêmea Labrador Retriever com dois anos (canino 2), morreram em janeiro de 2005 e maio de 2008, respectivamente. As necropsias revelaram aumento cardíaco em ambos os casos. O coração do canino 2 apresentou formato globoso com múltiplas áreas pálidas na musculatura cardíaca, mais evidentes no ventrículo direito e câmaras cardíacas dilatadas, principalmente as da direita. Ao exame histológico, ambos os casos apresentaram alterações semelhantes caracterizadas por infiltrado inflamatório difuso não-purulento acentuado, predominantemente linfocitário intersticial. Nas fibras miocárdicas, havia grande número de pseudocistos, repletos de formas amastigotas do Trypanosoma cruzi. Ao teste sorológico TESA-blot, amostra do canino 2 foi positiva para anticorpos IgM e IgG anti-T.cruzi, achado característico da fase aguda da miocardite chagásica. Os resultados indicam que a doença de Chagas deve ser investigada em casos de morte súbita em cães na região Sul do Brasil e que a espécie pode servir como reservatório e sentinela da doença em humanos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Detecção de formas amastigotas do Trypanosoma cruziem enxerto renalA doença de Chagas é zoonose transmitida pelo Trypanosoma cruzi, o qual apresenta duas formas distintas no hospedeiro vertebrado, a tripomastigota circulante e a amastigota tecidual. Esta última parasita freqüentemente os tecidos musculares cardíaco, liso e estriado, e o tecido nervoso. Até o presente momento nunca foram detectados formas amastigotas em parênquima renal. O presente relato descreve, pela primeira vez, a detecção de formas amastigotas do T. cruzi em parênquima renal em receptor de enxerto de rim, com testes sorológicos negativos para a doença de Chagas e ausência de transfusões prévias, observado 1 mês após o transplante renal com doador cadáver proveniente de região endêmica. O paciente desenvolveu doença de Chagas aguda com detecção de formas tripomastigotas circulantes. Como a única forma de transmissão desta zoonose pelo enxerto é através de órgão parasitado com formas amastigotas, sugere-se fortemente que o rim transplantado foi o responsável pela transmissão da doença de Chagas, no presente caso. Esta é a via de infecção que deve ser levada em consideração em transplantes nas áreas endêmicas

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1. The protection offered by intermittent perfusion of of cardioplegic solution through the coronary sinus was investigated in isovolumic blood-perfused dog heart preparations submitted to 60 min of ischemia and 45 min of reperfusion.2. The preparations were divided into three treatment groups: a) coronary sinus, consisting of preparations (N = 10) perfused through the coronary sinus under 40 cm water pressure; b) aortic, consisting of preparations (N = 10) perfused through the aortic stump under 100 mmHg pressure; c) control, consisting of hearts (N = 9) that were not perfused with cardioplegic solution.3. Properties of contractile capacity and relaxation were markedly impaired in the control group but were preserved to a comparable extent in the groups perfused with cardioplegic solution through the aorta and coronary sinus. Developed pressure decreased in the control group (before ischemia: 70 +/- 5.5 mmHg; after reperfusion: 35 +/- 12 mmHg; P < 0.05) and didn't vary in the aortic group (from 69 +/- 4 mmHg to 65 +/- 13 mmHg; P > 0.05) and coronary sinus group (from 69 +/- 4.6 mmHg to 60 +/- 10 mmHg; P > 0.05). Myocardial relaxation was evaluated by the +/- dp/dt ratio. In the control group there was impairment of myocardial relaxation as indicated by an increase of this index after reperfusion (from 1.05 +/- 0.05 to 1.46 +/- 0.23; P < 0.05), whereas in the aortic (from 1.10 +/- 0.13 to 1.15 +/- 0.20; P > 0.05) and the coronary sinus (from 1.03 +/- 0.14 to 1.08 +/- 0.16; P > 0.05) groups there was no variation. Ultrastructural changes in the myocardium were negligible in all three groups at the end of reperfusion.4. We conclude that intermittent perfusion of a hypothermic cardioplegic solution through the coronary sinus is effective for the protection of the myocardium during total ischemia.

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The mechanism of doxorubicin-induced cardiotoxicity remains controversial. Wistar rats (n=96) were randomly assigned to a control (C), lycopene (L), doxorubicin (D), or doxorubicin+lycopene (DL) group. The L and DL groups received lycopene (5 mg/kg body wt/day by gavage) for 7 weeks. The D and DL groups received doxombicin (4 mg/kg body wt intraperitoneally) at 3, 4, 5, and 6 weeks and were killed at 7 weeks for analyses. Myocardial tissue lycopene levels and total antioxidant performance (TAP) were analyzed by HPLC and fluorometry, respectively. Lycopene metabolism was determined by incubating H-2(10)-lycopene with intestinal mucosa postmitochondrial fraction and lipoxygenase and analyzed with HPLC and APCI mass spectroscopy. Myocardial tissue lycopene levels in DL and L were similar. TAP adjusted for tissue protein were higher in myocardium of D than those of C (P=0.002). Lycopene metabolism study identified a lower oxidative cleavage of lycopene in D as compared to those of C. Our results showed that lycopene was not depleted in myocardium of lycopene-supplemented rats treated with doxorubicin and that higher antioxidant capacity in myocardium and less oxidative cleavage of lycopene in intestinal mucosa of doxorubicin-treated rats suggest an antioxidant role of doxombicin rather than acting as a prooxidant. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The coronary sinus was investigated in 34 normal adult dogs, in order to verify its formation, tributaries, length and the valves, as well as the relationship of the venous walls to the epicardium and to the myocardium. The valve of the coronary sinus was observed in only 4 cases (1.7 %). In 30 cases (98.3 %) the ostium of the coronary sinus was lacking a valve. The valve of Vieussens double, was found at the level of the transition between the great cardiac vein and the coronary sinus, as well as others parietal venous valves. A comparison with the human pattern was made, particularly regarding the action of the valve of the coronary sinus and the formation of the sinus.

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Background: the effect of food restriction (FR) on myocardial performance has been studied in normal hearts. Few experiments analyzed the effects of undernutrition on hearts subjected to cardiac overload. The aim of this study was to determine whether chronic FR promotes more significant changes in hypertrophied hearts than in normal hearts. Methods: Myocardial performance was studied in isolated left ventricular papillary muscle from young male spontaneously hypertensive rats (SHR) and age-matched normotensive Wistar-Kyoto rats (WKY) submitted to FR or to control diet. The animals subjected to FR were fed 50% of the amount of food consumed by control groups for 60 days. Isolated muscles were studied while contracting isometrically and isotonically. Results: FR decreased the body weight and the left ventricular weight in both groups. FR increased the left ventricular weight-to-body weight ratio in the WKY rats and tended to decrease this ratio in SHR (P = 0.055). The arterial systolic pressure was greater in SHR than in WKY groups and did not change with FR. In the animals with normal diet, myocardial performance was better in SHR than in WKY. FR increased time to tension to fall from peak to 50% of peak tension and time to peak tension in the WKY rats and time to peak tension in the SHR. Conclusions: FR for 60 days has a trend to attenuate the development of cardiac hypertrophy and does not promote more mechanical functional changes in the hypertrophied myocardium than in the normal cardiac muscle.

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The aim of this work is the evaluation of four different heat exchangers used for myocardium during cardioplegic system in cardiac surgeries. Four types of shell and tube heat exchangers made of different exchange elements were constructed, as follows: stainless steel tubes, aluminium tubes, polypropylene hollow fiber, and bellows type. The evaluation was performed by in vitro tests of parameters such as heat transfer, pressure drop, and hemolysis tendency. The result has shown that all four systems tested were able to achieve the heat performance, and to offer low resistance to flow, and safety, as well as have low tendency to hemolysis. However, we can emphasize that the bellows type heat exchanger has a significant difference with regard to the other three types.