234 resultados para medial extents


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The aim of this study was to analyze the morphophysiological changes of medial gastrocnemius muscle (GM) of Wistar rats underwent to eight weeks of concurrent training (TC). We used fifteen male Wistar rats divided into three groups with five animals each: baseline (LB), control (C) and trained (T). The TC consisted of aerobic endurance training in swimming (TRA) and a forced training (TF) in the same session, three times per week, for eight weeks. There was an increase of 4.4% in the comparison between average cross section area of the GM in animals of groups T (4905,5 ± 77,1µm²) and C (4699,9 ± 78,3 µm²). It is concluded that concurrent training was effective in causing hypertrophy in GM of rats.

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A área septal medial (ASM), situada no prosencéfalo, está envolvida na regulação cardiovascular e no controle do balanço hidroeletrolítico. Esta área é rica em receptores colinérgicos e a ativação dos mesmos induz ingestão de água, natriurese e anti-diurese. Existem evidências experimentais de que as espécies reativas de oxigênio possam participar do controle de respostas fisiológicas. Resultados recentes de nosso laboratório demonstraram que uma espécie reativa de oxigênio, o peróxido de hidrogênio (H2O2), injetada na ASM reduz a ingestão de água induzida por carbacol (agonista colinérgico) também injetado na ASM. No presente projeto propomos estudar os efeitos do aumento da produção endógena de H2O2 na ASM nos efeitos dipsogênico, natriurético e anti-diurético do carbacol injetado na ASM. O inibidor da catalase, 3 amino 1,2,4 triazole (ATZ) será injetado na ASM para aumentar os níveis endógenos de H2O2

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A área septal medial (ASM), situada no prosencéfalo, está envolvida na regulação cardiovascular e no controle do balanço hidroeletrolítico. Esta área é rica em receptores colinérgicos e a ativação dos mesmos induz ingestão de água, natriurese e antidiurese. A ASM também envia projeções aos núcleos paraventricular (NPV) supra-óptico (NSO), os quais contêm os neurônios que secretam vasopressina e ocitocina. Existem evidências experimentais demonstrando que as espécies reativas de oxigênio podem participar do controle de respostas fisiológicas. Resultados recentes de nosso laboratório demonstraram que uma espécie reativa de oxigênio, o peróxido de hidrogênio (H2O2), injetado no ventrículo lateral (VL) reduz a ingestão de água e a resposta pressora induzida por ANG II e carbacol (agonista colinérgico) também injetados no VL. Por isso, o presente estudo teve como objetivo estudar os efeitos da injeção de H2O2 na ASM sobre a ingestão de água, sobre a excreção renal de água e eletrólitos e sobre a expressão da proteína c-Fos no NSO produzidos pela injeção de carbacol também na ASM. Para realizar este trabalho, foram utilizados ratos com cânulas de aço inoxidável implantadas na ASM. A ingestão de água e a excreção renal de água e eletrólitos foram estudadas em ratos que receberam injeções de H2O2 (5 mol/0,5 μl) ou PBS (veículo, 0,5 l) na ASM e, após um minuto, injeção de carbacol (4 nmol/0,5 l) ou salina (NaCl 0,15 M / 0,5 l) também na ASM. A ingestão de água induzida pelo carbacol, através da estimulação colinérgica, foi menor nos ratos que receberam a injeção prévia de peróxido de hidrogênio (8 ± 2,0 ml / 1 h, p<0,05) comparado àqueles que receberam veículo, também na ASM (16,6 ± 1,9 ml / 1 h, p<0,05). Além disso, houve diferença significativa na ingestão de água dos ratos + salina, grupo controle... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O joelho, por suas características anatômicas e freqüente instabilidade e exposição as lesões tem o quadríceps como importante músculo a ser desenvolvido quanto ao seu trofismo e força. Composto de quatro porções distintas estas podem gerar diferentes vetores de força que podem ter relações diretas com o recrutamento de unidades motoras. O posicionamento articular, a conseqüente modificação do comprimento muscular e a intensidade da contração podem influenciar o desenvolvimento da força do quadríceps. Dentre as contrações relacionadas ao maior recrutamento de unidades motoras com o intuito do desenvolvimento de força está a contração isométrica. Dentre as contrações musculares, as isométricas têm sido frequentemente indicadas para aumentar a força e estabilidade articular em sessões de treinamento e reabilitação. Pelo exposto, o objetivo do estudo foi analisar os músculos vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) por meio da eletromiografia de superfície durante 15s de contração isométrica a 20%, 30%, 40% e 50% da contração isométrica voluntária máxima – CIVM com o joelho a 90 graus. Foram utilizados eletrodos de superfície bipolar de Ag/AgCl, posicionados nos músculos VM e VL, um módulo de aquisição de sinais biológicos (Lynx) calibrado com ganho de 1000vezes, filtro de passa alta de 20Hz e de passa baixa de 500Hz. Uma célula de carga foi acoplada perpendicularmente à cadeira de teste especialmente desenvolvida para o estudo e utilizado uma indicador digital para retorno visual. Na análise estatística utilizou-se teste de Friedman e teste de Wilcoxon, e adotou-se nível de significância de p<0,05. Verificou-se que os músculos VM e VL foram semelhantes entre si, e entre as cargas, houve diferença significante entre as cargas de 20% e 40%, 20% e 50%, e 30% e 50% para ambos os músculos, com maior atividade nas cargas de 40% e 50% CVM... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O córtex pré-frontal medial (CPFM) é uma região límbica envolvida no controle da atividade autonômica e cardiovascular. Foi demonstrado que a inibição da região infra-límbica (IL) do CPFM reduziu as repostas comportamentais, neuroendócrinas e autônomas induzidas por estímulos aversivos. Entretanto, apesar das evidências de um importante papel do córtex IL na integração das respostas ao estresse, informações sobre os mecanismos neuroquímicos locais envolvidos no controle destas respostas ainda são escassos. Diante disso, o presente estudo teve o objetivo de investigar um possível envolvimento de mecanismos noradrenérgicos do córtex IL nas respostas autonômicas ao estresse por restrição agudo em ratos. Para tanto, nós investigamos, em grupos independentes de animais, o efeito da microinjeção bilateral no córtex IL de veículo (salina, 100nL), WB4101 (antagonista seletivo de adrenoceptores α1), RX821002 (antagonista seletivo de adrenoceptores α2) e propranolol (antagonista não-seletivo de adrenoceptores β, 10nmol/100nL), sobre as respostas de aumento da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) e redução da temperatura cutânea da cauda induzidas pelo estresse por restrição agudo em ratos. A microinjeção bilateral de WB4101, RX821002 e propranolol no córtex IL não afetou os parâmetros basais de PA, FC e temperatura cutânea da cauda, o que indica uma ausência de influência na manutenção tônica do sistema cardiovascular. Entretanto, o bloqueio de adrenoceptores α1 no córtex IL diminuiu a resposta taquicárdica induzida pelo estresse por restrição, sem afetar as respostas pressora e de redução da temperatura cutânea da cauda. O bloqueio de adrenoceptores α2 no córtex IL reduziu todos os parâmetros analisados e o bloqueio de adrenoceptores β no córtex IL atenuou a resposta de redução da temperatura cutânea induzida pelo estresse por restrição. As respostas de elevação da ...

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Medo e a ansiedade são emoções que têm origem nas reações de defesa que os animais exibem diante de ameaças que podem comprometer sua integridade física ou a própria sobrevivência, tais como confrontos com o predador ou com animais da mesma espécie. Em se tratando da espécie humana, estas respostas defensivas eliciadas representariam a ocorrência de transtornos de ansiedade e, a busca por sua compreensão, resultou no desenvolvimento de modelos animais de ansiedade, dentre os quais se destaca o labirinto em cruz elevado (LCE) que é baseado na aversão natural de roedores a espaços abertos. Com relação aos substratos neurais envolvidos nestas manifestações, cabe destacar a matéria cinzenta periaquedutal bem como estruturas prosencefálicas, como o córtex pré-frontal (CPFm), uma estrutura límbica que tem sido frequentemente descrita como relevante na neurobiologia da ansiedade. O óxido nítrico (NO) tem sido investigado em diferentes estruturas cerebrais de roedores nas quais foram evidenciadas respostas pró-aversivas. Sendo o CPFm uma estrutura que contém neurônios nitrérgicos, este estudo teve o objetivo de investigar o efeito da facilitação nitrérgica através da injeção intra-CPFm de um doador de NO, o NOC-9 [6-(Hidroxi-1-metil-2-nitrosohidrazino)-N-metil-1-hexanamina], sobre o comportamento de camundongos expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Métodos e Resultados: Camundongos Suíços machos (25-35g, n = 53) receberam implante de cânula guia no CPFm. Cinco dias após, os animais receberam microinjeção de veículo ou NOC-9 nas doses de (1,875 nmol; 18,75 nmol; 37,5 nmol ou 75nmol) e, após cinco minutos, foram expostos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Purpose: to radiographically evaluate the distance between mandibular lingula and the exact spot where buccal and lingual cortical bone plates merge in the mandibular ramus. Materials and Methods: 54 dry mandibles, divided into 3 subgroups (SG1: dentate, SG2: partially dentate and SG3: edentulous) were used in this study. Lingula position was marked with a metallic sphere and radiographs were taken. The distance between mandibular notch and lingula (I/L) and the distance between mandibular lingula and cortical bone plates fusion (L/FC) were measured. Statistical analysis was applied to the values obtained. Results: mean values for L/FC were 8,18mm, 7,30mm and 8,98mm for SG1, SG2 e SG3 respectively. Moreover, mean values for I/L were 14,02mm, 13,90mm and 12,34mm for SG1, SG 2 and SG3 respectively. The results also showed that cortical bone plates fusion took place in half I/L distance in 28,57% of the mandibles in SG1, in 46,67% of the mandibles in SG2 and in 9,09% of the pieces in SG3. Conclusions: there were no statistically significant differences in the height where cortical bone plates took place in all 3 subgroups. In SG3, the correlation between the mean value for L/FC and the mean value for I/L suggests a reduction in bone density and bone mass, which can correlate to the evaluation of older mandibles in this subgroup.

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Cholinergic activation of the medial septal area (MSA) with carbachol produces thirst, natriuresis, antidiuresis and pressor response. In the brain, hydrogen peroxide (H2O2) modulates autonomic and behavioral responses. In the present study, we investigated the effects of the combination of carbachol and H2O2 injected into the MSA on water intake, renal excretion, cardiovascular responses and the activity of vasopressinergic and oxytocinergic neurons in the hypothalamic paraventricular (PVN) and supraoptic (SON) nuclei. Furthermore, the possible modulation of carbachol responses by H2O2 acting through K+ATP channels was also investigated. Male Holtzman rats (280–320 g) with stainless steel cannulas implanted in the MSA were used. The pre-treatment with H2O2 in the MSA reduced carbachol-induced thirst (7.9 ± 1.0, vs. carbachol: 13.2 ± 2.0 ml/60 min), antidiuresis (9.6 ± 0.5, vs. carbachol: 7.0 ± 0.8 ml/120 min,), natriuresis (385 ± 36, vs. carbachol: 528 ± 46 μEq/120 min) and pressor response (33 ± 5, vs. carbachol: 47 ± 3 mmHg). Combining H2O2 and carbachol into the MSA also reduced the number of vasopressinergic neurons expressing c-Fos in the PVN (46.4 ± 11.2, vs. carbachol: 98.5 ± 5.9 c-Fos/AVP cells) and oxytocinergic neurons expressing c-Fos in the PVN (38.5 ± 16.1, vs. carbachol: 75.1 ± 8.5 c-Fos/OT cells) and in the SON (57.8 ± 10.2, vs. carbachol: 102.7 ± 7.4 c-Fos/OT cells). Glibenclamide (K+ATP channel blocker) into the MSA partially reversed H2O2 inhibitory responses. These results suggest that H2O2 acting through K+ATP channels in the MSA attenuates responses induced by cholinergic activation in the same area.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study, we investigated an interaction between noradrenergic and cholinergic pathways of the medial septal area (MSA) on the control of water intake and urinary electrolyte excretion by means of injection of their respective agonists. Noradrenaline (a nonspecific α-adrenergic agonist) and clonidine (an α2-adrenergic agonist), but not phenylephrine (an α1-adrenergic agonist), induced natriuresis and kaliuresis. α-Adrenergic activation had no effect on the natriuresis and kaliuresis induced by carbachol (a cholinergic agonist) and it inhibited the antinatriuresis and antikaliuresis induced by isoproterenol (a ß-adrenergic agonist). Interactions related to volume excretion are complex. α-Adrenergic activation induced a mild diuresis and inhibited the antidiuresis induced by isoproterenol, but phenylephrine combined with carbachol induced antidiuresis. The water intake induced by carbachol was inhibited by clonidine and noradrenaline, but not phenylephrine. These results show an asymmetry in the interaction between α-adrenergic and cholinergic receptors concerning water intake and electrolyte excretion. © 1992.