188 resultados para larval instars


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo avaliou o efeito da restrição alimentar e realimentação na reprodução de fêmeas e no crescimento inicial e sobrevivência de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus. Matrizes distribuídas em 8 viveiros (15 peixes/tanque) foram alimentadas diariamente (em 4 tanques - G1) e alimentados em ciclos de 3 dias de alimentação seguidos de 2 dias de restrição (em 4 tanques - G2) por 6 meses antes da desova. Na indução à desova, 57% das fêmeas no G1 e 45% no G2 desovaram. Os pesos médios dos oócitos foram 208,1 g (G1) e 131,6 g (G2), sendo os oócitos G2 menores (1,017 ± 0,003 mm) que os oócitos de G1 (1,048 ± 0,002 mm). As taxas de fertilização (71,9 ± 12,6% e 61,2 ± 13,7%) e de eclosão (61,3 ± 33,9% e 67,5 ± 23,4%) entre os G1 e G2 não diferiram. Larvas foram coletadas na eclosão e às 24, 48 e 72 horas de incubação para medida do crescimento e as restantes transferidas para aquários e amostradas 1, 5, 9 e 15 dias depois. Na transferência, as larvas G1 e G2 tinham pesos similares (1,5 ± 0,15 e 1,46 ± 0,07 mg), mas o comprimento das larvas G2 era maior (6,2 ± 0,13 e 6,7 ± 0,14 mm). Ao 9° dia, quando é recomendada a transferência dos juvenis para tanques externos, os juvenis G2 tinham peso (13,6 ± 0,26 e 18,9 ± 0,07 mg) e comprimento (11,8 ± 0,09 e 14,5 ± 0,04 mm) maiores, mas no 15º dia os juvenis G1 eram maiores em peso (90,2 ± 1,19 e 68,6 ± 0,77 mg) e comprimento (18,8 ± 0,16 e 18,5 ± 0,04 mm). Aos 15 dias, a prole das fêmeas submetidas à restrição alimentar apresentou sobrevivência mais alta que a prole das fêmeas alimentadas diariamente (24,7 ± 2,07% e 19,2 ± 1,91%). A restrição alimentar imposta às fêmeas de matrinxã, apesar de reduzir o número de fêmeas que desovaram e a quantidade de oócitos extrusados, não afetou a fertilização e eclosão das larvas e melhorou a sobrevivência final das larvas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effects of ambient nitrite concentrations on larval development of giant river prawn Macrobrachium rosenbergii were evaluated. The trials were conducted in two phases: phase 1, larvae from stages I through VIII and phase 2, larvae from stage VIII until post-larvae. In both phases larvae were kept in water with nitrite (NO2-N) concentrations of 0, 2, 4, 8 and 16 mg/L. Oxygen consumption was analyzed for larvae in stage II at nitrite concentrations of 0, 4, and 8 mg/L. Survival, weight gain, larval stage index and metamorphosis rate decreased linearly with increasing ambient nitrite concentration. However, there was no significant difference between larvae subjected to 0 and 2 mg/L NO2-N. In phase 1, there was total mortality at 16 mg/L NO2-N, while in phase 2 larval development stopped at stage X in this treatment. The oxygen consumption in stage II increased significantly at NO2-N concentration from 0 to 4 mg/L, but there was no difference between 4 and 8 mg/L NO2-N. In conclusion, increasing ambient nitrite up to 16 mg/L NO2-N delays larval development, reduces larval growth rate and causes mortality, whereas no significant effect occurs for levels below 2 mg/L NO2-N. However, the establishment of a general safe level of nitrite to M rosenbergii hatchery may be difficult due to the great variability in larvae individual sensitivity. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The aim of this study was to evaluate the growth and survival of pacu, Piaractus mesopotamicus, larvae reared in different salinities and to determine the Artemia nauplii life span in freshwater and in saline water. First feeding 5-d-old pacu larvae were reared in freshwater or at 2, 4, 6, 8, 10, 12, and 14 ppt salinities. The larvae were reared in 1.5-L aquaria at a density of 10 larvae/L with three replicates per treatment. After 10 d of rearing, significant differences (P < 0.05) were observed for growth and survival. Larval growth was higher at 2 and 4 ppt, and survival at 2 ppt was 100%. In freshwater and at 4, 6 and 8 ppt, the survival was 91.1, 93.3, 73.3, and 39.9%, respectively. At higher salinities, there was 100% mortality after 2 h (12 and 14 ppt) and 8 h (10 ppt) of exposure. The slightly saline water of at least 2 ppt increased the Artemia nauplii life span compared to the life span in freshwater. Later, in a second trial, 5-d-old pacu larvae were reared in freshwater and at 2 and 4 ppt salinities during the first 5 or 10 d of active feeding, and then the fish were transferred to freshwater. At the end of 15 d, larval growth was lower in freshwater (42 mg) than in treatments 2 and 4 ppt (5963 mg). The abrupt transfer of fish from freshwater to slightly saline water and the return to freshwater did not affect the survival rates (8997%). The larvae were able to adapt to these saline environments and handle abrupt changes in salt concentration. We concluded that salinity concentration of 2 ppt can be used for pacu larval rearing, allowing the Artemia nauplii lifetime to last longer and cause faster fish growth.

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O pulgão Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae) é uma das principais pragas do sorgo. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da alimentação deste inseto com genótipos de sorgo resistentes e suscetíveis no desenvolvimento do predador Cycloneda sanguinea (Linnaeus) (Coleoptera: Coccinellidae). O pulgão foi criado em folhas dos genótipos de sorgo GR 11111 e TX 430 x GR 111, resistentes, GB 3B, de resistência moderada e BR 007B, suscetível ao hemíptero. As larvas de C. sanguinea foram alimentadas diariamente, ad libitum, com ninfas e adultos de S. graminum. A duração das fases de desenvolvimento e a sobrevivência de C. sanguinea não foram influenciadas pelo genótipo. Apenas a duração do quarto ínstar, da fase larval e do período de larva a adulto foram afetadas. O peso de larvas de segundo ínstar de C. sanguinea não foi afetado pelo genótipo. Nos demais ínstares e fase adulta, esse parâmetro foi diferenciado conforme o genótipo de sorgo utilizado como hospedeiro ao pulgão. Os genótipos resistentes GR 11111 e TX 430 x GR 111 não afetam adversamente o desenvolvimento e a fecundidade de C. sanguinea, durante uma geração. Estes genótipos demonstram compatibilidade com o predador e viabilizam o manejo de S. graminum na cultura do sorgo.

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Objetivou-se estudar em laboratório a biologia de Dione juno juno (Cramer), determinando-se os efeitos da densidade larval e da alimentação das larvas com folhas de nove genótipos de maracujazeiro. Foram analisados a duração, o peso e a viabilidade das fases larval e pupal e a longevidade dos adultos sem alimento. Verificou-se que a densidade de cinco lagartas por recipiente proporcionou melhor desenvolvimento do inseto do que uma e dez lagartas. Passiflora alata e P. setacea apresentaram resistência do tipo não-preferência para alimentação e/ou antibiose, enquanto o híbrido P. alata2 x P. macrocarpa apresentou não-preferência para alimentação, possivelmente associada à presença de compostos químicos com alto grau de repelência a D. juno juno ou a supressores de alimentação.

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Para o estabelecimento de um programa de controle biológico, o conhecimento de alguns aspectos biológicos e de comportamento dos inimigos naturais é de extrema importância. Os aspectos biológicos do desenvolvimento larval e pupal do predador Ceraeochrysa everes (Banks) foram estudados. Larvas oriundas de adultos da geração F1 foram mantidas em laboratório a 25 ± 21°C, 70 ± 10 % UR e fotofase 14 horas, sendo alimentadas com ovos de Sitotroga cerealella (Olivier). A duração e viabilidade do período embrionário, estágios imaturos de desenvolvimento e o período de ovo a adulto foram avaliados. O período embrionário foi em média de 5,0 dias, enquanto que as durações médias para o primeiro, segundo e terceiro instares foram de 5,1 ± 0,03; 4,3 ± 0,05 e 4,5 ± 0,05 dias, respectivamente, com viabilidade superior a 90 %. Os estágios larval, pré-pupal e pupal apresentaram duração média de 13,9 ± 0,07; 5,7 ± 0,07 e 9,6 ± 0,12 dias, respectivamente. A duração do ciclo biológico foi de 34 ± 0,11 dias em média. Ovos de S. cerelella não foram adequados para a manutenção de C. everes em laboratório, por interferir no desenvolvimento do predador.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The citrus-growing ecosystem houses a great deal of species of natural enemies, among them Chrysoperla externa (Hagen, 1861), which presents a great potential for use in the biological control of pests. The aim of this work was to evaluate the effects of the preys Planococcus citri (Risso, 1813) and Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) on the development of larva and pupa of C. externa. The trial was carried out in an acclimatized room at 25 +/- 1 degrees C, 70 +/- 10% RH and 12-hour photophase, the treatments consisting of the continuous and alternate supply of those two preys in each instar of the predator, in addition to eggs of Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) utilized for comparison purposes. Both the white mealybug and the aphids were given in sufficient amounts to the C. externa larvae to be able to feed ad libitum. The lifetime and the survival rate of the phases of larva, pupa and the larval-adult period of C. externa were evaluated. It was found that T. citricida given either singly along the larval development or in two consecutive instars of the predator was not an adequate prey, 100% of mortality over the larval-adult period being found. When the larvae fed on P. citri, given in two instars of the predator, the survival rate in the larval-adult period was similar to the diet constituted of only A. kuehniella eggs, except when fed with T. citricida in the first instar.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As conseqüências da escassez alimentar no período pós-embrionário e potencial reprodutivo de Chrysoperla externa (Hagen) em laboratório foram avaliadas. Larvas de 1.°, 2.º e 3.° ínstares receberam alimento apenas no 1.°, 2.º ou 3.° dia após a ecdise. Nos períodos em que antecederam ou sucederam os testes com os respectivos ínstares, as larvas receberam uma, duas e três unidades de alimentação (UA) a cada dois dias para o 1.°, 2.º e 3.° ínstares, respectivamente. Cada UA constou de um disco de cartolina contendo ovos de Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae). Diariamente, avaliou-se a viabilidade nos diferentes ínstares, da fase larval e pupal, assim como os períodos de pré-oviposição e oviposição, o número e a viabilidade de ovos. A escassez de alimento durante o 1.° ínstar pode ser suprida no decorrer do desenvolvimento larval. Entretanto, as larvas precisam encontrar alimento nas primeiras 48 horas de vida, pois a viabilidade nesse ínstar foi decrescendo com a ausência de alimento, podendo ocorrer 100% de mortalidade quando as larvas não se alimentam em até 48 horas após a eclosão. Os períodos de pré-oviposição e oviposição, assim como a fecundidade, não foram influenciados pela escassez de alimento durante o 1.° ínstar larval. Durante os 2.° e 3.° ínstares larvais, C. externa necessita de alimentação rica em proteína, pois a ingestão de apenas água e açúcares nesses estádios ocasionou alta mortalidade. Entretanto, a fecundidade e viabilidade dos ovos não foram afetadas pela escassez de alimento nesses ínstares.

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The larvae of leaf-cutting ants are maintained within the fungus gardens of their colonies and are fed pieces of fungus by the adult workers. However, little else is known about the nature of the worker-larva interaction in these ecologically important ants. To examine whether workers can gauge the needs of individual larvae, we isolated larvae without adult workers for different lengths of time. We then placed workers with the larvae and recorded the type and frequency of the subsequent behaviours of the workers. Workers scraped the mouthparts of larvae, ingested their faecal fluid, fed them with fungal hyphae, transported them around the fungus garden and, most frequently, licked their bodies. The workers were also observed to 'plant' fungal hyphae on the bodies of larvae. Workers interacted more frequently with larvae that had been isolated without workers than with those that had not, but there was no effect of the length of isolation. The results suggest that the interactions are complex, involving a number of behaviours that probably serve different functions, and that workers are to some extent able to assess the individual needs of larvae.