47 resultados para historical of malaria
Resumo:
In 1956, Africanized bees began to spread in the American continent from southern Brazil, where original African bees mated with European bees. A few years later, in 1990, these Africanized bees reached the United States and were found in Texas. Currently, these hybrid bees are found in several North American states and will probably reach the Canadian border in the future. Although the presence of Africanized bees had produced positive effects on Brazilian economy, including improvement in crop pollination and in honey production, turning Brazil into a major exporter, the negative impacts-such as swarming, aggressive behavior, and the ability to mass attack-resulted in serious and fatal envenomation with humans and animals. Victims of bee attacks usually develop a severe envenomation syndrome characterized by the release of a large amount of cytokines [interleukins (IL) IL-1, IL-6, IL-8], and tumor necrosis factor (TNF). Subsequently, such cytokines produce an acute inflammatory response that triggers adverse effects on skeletal muscles; bone marrow; hepatic and renal functions; and cardiovascular, central nervous, and immune systems. Finally, the aim of the present review is to study historical characteristics and current status of Africanized bees' spread, the composition of their venom, the impact of the bees on the Brazilian economy and ecology, and clinical aspects of their stings including immune response, and to suggest a protocol for bee sting management since there is no safe and effective antivenom available.
Resumo:
Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.