176 resultados para elbow flexion
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementação de diferentes doses de todo-trans ácido retinóico sobre a resistência óssea, por meio de ensaio biomecânico de flexão, em tíbia de ratos jovens. MÉTODOS: Foram estudados 58 ratos jovens, com quatro diferentes doses de vitamina A em suas dietas, sendo divididos em 4 grupos: grupo-controle (n=15), sem acréscimo de todo-trans ácido retinoico; grupo com acréscimo de 0,3mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=13); grupo com 10mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=15); e grupo com 50mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=15). O estudo durou 30 dias. Após o sacrifício dos animais, suas patas esquerdas foram congeladas, dissecadas e as tíbias submetidas ao ensaio de flexão. Foram avaliados a carga máxima e o coeficiente de rigidez. Foi aplicada análise de variância one-way. O nível de significância estatístico adotado foi p<0,05. RESULTADOS: Os valores médios de carga máxima (em Newton) foram: grupo-controle =37,94, DP=4,76; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=36,49, DP= 4,38; grupo todo-trans ácido retinoico 10=40,12, DP=6,03; grupo todo-trans ácido retinoico 50=35,68, DP=5,22 (p=0,107). Os valores médios de coeficiente de rigidez (em Newton/milímetros) foram: grupo-controle =31,84 DP=6,75; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=29,18, DP=4,35; grupo todo-trans ácido retinoico 10=35,48, DP=8,14; grupo todo-trans ácido retinoico 50=30,31, DP=7,14 (p=0,85). CONCLUSÃO: Conclui-se que a exposição a diferentes doses de todo-trans ácido retinoico, em ratos, durante 30 dias, não exerce efeito sobre a resistência óssea, quando avaliada por ensaios biomecânicos.
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Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. O estudo biomecânico, realizado por intermédio de ensaios de flexão, demonstrou coeficiente de rigidez e carga máxima semelhantes nos três grupos. Nenhuma diferença clínica, anatomopatológica e biomecânica foi encontrada, resultando todas as fraturas em consolidação de acordo com os critérios adotados, concluindo-se, portanto, que a heparina sódica e a enoxaparina nas doses, via e tempo de administração utilizados não interfiriram na consolidação da fratura da tíbia do rato.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Aim: Studies on feeding of early life stages are very important to the understanding of the biology and trophic ecology of fish species. Therefore, the aim of this work is to describe the development of the digestive tube, and to characterize the diet of larvae and juveniles of Bryconamericus stramineus Eigenmann, 1908 of the upper Parana River floodplain; Methods: Larvae were obtained from, monthly samples during nychthemeral cycles with four-hour interval between samplings from February/91 to February/92, utilizing a conical-cylindrical plankton net; Results: At the preflexion stage, larvae at approximately 4.00 mm SL, showed a morphologically undifferentiated straight tube, with the anterior region more dilated. At the flexion stage a differentiation in the anterior region of the digestive tube occurs, with the intestine wall getting thicker (8.30 mm SL). The formation of pyloric caeca occurs at 9.00 mm SL. At the postflexion stage the first loop is formed at 9.25 mm SL and the second loop at about 10.00 mm SL. Bryconamericus stramineus consumed mainly cladocerans, also ingesting copepods, rotifers, nematodes, algae, insects and inorganic particles. Along the development, there was an increase in the number of food items and a diversification in the number of consumed taxa; Conclusions: Changes in the diet of B. stramineus larvae were not observed, being them zooplanktivores during all the initial development. However, an increase of large preys, such as insects larvae, was observed at the end of the larval period and in juveniles, suggesting a tendency towards invertivory. Larvae and juveniles preferentially fed during the night.
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O objetivo foi comparar a magnitude do efeito protetor (EP) contra o dano muscular (DM) induzido por uma sessão de exercícios excêntricos (EEM) entre os extensores do joelho e os flexores do cotovelo. Doze sujeitos do gênero masculino foram divididos em 2 grupos, braços (GB) e pernas (GP), e realizaram 2 sessões de EEM. Foram coletados 3 marcadores de DM, sendo eles, pico de torque isométrico (PTI), creatina quinase (CK) e percepção subjetiva de dor (PSD), antes, imediatamente após (com exceção da CK) e 48 horas após cada sessão de EEM. Foi encontrada queda significante de PTI e aumento significante de CK e PSD tanto imediatamente e 48 horas após a primeira sessão de EEM para o GB. No GP houve aumento significante de CK 48 horas após os EEM e da PSD imediatamente após os EEM, decorrentes da primeira sessão. No GB, a segunda sessão apenas provocou queda de PTI imediatamente após os EEM, enquanto no GP houve aumento significante apenas na PSD imediatamente após a segunda sessão de EEM. Apenas a CK apresentou EP para ambos os grupos. Pudemos concluir que o EP foi maior para o GB em comparação com o GP. Esse fenômeno pode ter ocorrido em detrimento da existência de um EP prévio para o GP, uma vez que este membro realiza contrações excêntricas intensas com maior freqüência no dia-a-dia, quando comparados com os GB.
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The aim of the present study was to assess the spectral behavior of the erector spinae muscle during isometric contractions performed before and after a dynamic manual load-lifting test carried out by the trunk in order to determine the capacity of muscle to perform this task. Nine healthy female students participated in the experiment. Their average age, height, and body mass (± SD) were 20 ± 1 years, 1.6 ± 0.03 m, and 53 ± 4 kg, respectively. The development of muscle fatigue was assessed by spectral analysis (median frequency) and root mean square with time. The test consisted of repeated bending movements from the trunk, starting from a 45º angle of flexion, with the application of approximately 15, 25 and 50% of maximum individual load, to the stand up position. The protocol used proved to be more reliable with loads exceeding 50% of the maximum for the identification of muscle fatigue by electromyography as a function of time. Most of the volunteers showed an increase in root mean square versus time on both the right (N = 7) and the left (N = 6) side, indicating a tendency to become fatigued. With respect to the changes in median frequency of the electromyographic signal, the loads used in this study had no significant effect on either the right or the left side of the erector spinae muscle at this frequency, suggesting that a higher amount and percentage of loads would produce more substantial results in the study of isotonic contractions.
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This study evaluated anteroposterior trunk movements and the time spent on activities of load-carrying to surfaces at different heights, among experienced and inexperienced individuals. Thirty-six healthy males (16 experienced and 20 inexperienced in load-carrying) had their trunk movements recorded by an electrogoniometer while transporting boxes (7 and 15 kg) to surfaces of variable heights (low, low intermediate, high intermediate and high). Longer time was spent on trunk flexion when carrying loads to low surfaces and on trunk extension when carrying to high surfaces (p<0.05). Differences in time spent on trunk flexion/extension were identified between loads, and between groups for the heavier load. There were no differences in flexion/extension amplitudes between groups or loads. Although unnecessary flexion/extension occurring prior to a task may increase the exposure of the trunk to risky movements, the amplitudes reported here were relatively small and seemed to have occurred to facilitate the final tasks.Relevance to industryLifting devices and technological assistance are increasingly available in industrial settings. However, distribution centers and delivery services represent new demands on workers and involve an expressive amount of manual handling and carrying activities. Thus, studies on carrying strategies are necessary as they can provide guidelines for safer activities. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: Ageing is characterized by a number of physical changes that contribute to a decline in the ability to perform daily tasks. Stretching has been proposed to reduce hip flexion contracture and increase hip and pelvis range of motion, thus improving gait performance. Objective: The purpose of this study was to determine whether a supervised stretching program designed to improve the range of motion of the lower limbs alters gait kinematics in older adults. Methods: Twenty healthy older adult women (65.9 +/- 4.2 years old and BMI 24.9 +/- 3.5) were divided into 2 groups. The experimental group undertook 12 sessions of stretching exercises, whereas the control group did not engage in any physical activity. Gait performance was assessed at the beginning of the experiment and after the 4-week intervention period. Results: Those in the experimental group showed increased step length, higher velocity and reduced double support time after training. In addition, participants involved in the stretching program showed greater anterior and lateral pelvis tilt and also greater rotation (p < 0.05). Conclusions: Based on our results, we can suggest that a supervised stretching program is effective to alter a number of gait variables. Moreover, after the stretching protocol, aged participants displayed gait parameters which were similar to those reported in young healthy adults. Therefore, stretching can be used as an effective means to improve range of motion and reverse some age-related changes that influence gait performance. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel
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Running exercises are frequently related to muscular injuries, which may be a result of muscular imbalance. The present study aimed to verify the effects of heavy-intensity continuous running exercise on the functional and conventional hamstrings: quadriceps ratios, and also in the knee flexors and extensors EMG activity in active non-athletic individuals. Sixteen active males performed maximal isokinetic concentric and eccentric knee flexions and extensions at 60 degrees s(-1) and 180 degrees s(-1). In another session, the same procedure was conducted after a continuous running exercise at 95% onset of blood lactate accumulation. Torque and electromyographic ratios were calculated from peak torque and integrated electromyographic activity (knee flexor and extensors). Creatine kinase was measured before and 24 h after running exercise. Eccentric torque (knee flexion and extension) decreased significantly after running only at 180 degrees s(-1) (p < 0.05). No differences were found for the conventional torque ratios (p > 0.05), however, the functional torque ratios at 180 degrees s(-1) decreased significantly after running (p < 0.05). No effects on the electromyographic activity and electronnyographic ratios were found (p > 0.05). Creatine kinase increased slightly 24 h after running (p < 0.05). Heavy-intensity continuous running exercise decreased knee flexor and extensor eccentric torque, and functional torque ratios under fast velocities (180 degrees s(-1)), probably as result of peripheral fatigue. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The interface formed between the metal and the porcelain of a LASER welded Ni-Cr-Mo alloy was studied. The characterization was carried out through optical microscopy, scanning electron microscopy, X-ray dispersive spectroscopy-EDS and mechanical testing by three-point flexion test-TPE in the region LASER welded with and without the porcelain. The porcelain adhesion with the alloy alone is possible after the oxidation of the metallic surface and subsequent application of an adhesive called opaco. The applied porcelain, on the base metal and fusion zone presented some distinct behaviors. After the TPF test the base metal presented fractures while that in the fusion zone was completely gone. One noticed that the region submitted to the LASER welding showed less porcelain adhesion than the region of the base metal due to the microestructural refinement of the fusion zone. These results can be evidenced by the EDS of the studied regions. The TPF had demonstrated that the Ni-Cr-Mo alloy submitted to the LASER welding, undergone significant alterations in its mechanical properties after the application of the porcelain.
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Dez famílias são tradicionalmente agrupadas na Ordem Coraciiformes, Alcedinidae (martins-pescadores), Momotidae (udus e juruvas), Todidae ( todies ), Meropidae (abelharucos), Coraciidae (rolieiros), Brachypteraciidae ( ground-rollers ), Leptosomidae ( cuckoo-rollers ), Phoeniculidae ( woodhoopoes ), Upupidae (poupas-comuns) e Bucerotidae (calaus), mas não há caracteres na morfologia externa que sejam comuns a todos os membros da ordem. Assim, este trabalho apresenta uma comparação da osteologia craniana das espécies de Coraciiformes com a finalidade de encontrar caracteres osteológicos que possam diagnosticar a ordem ou grupos de táxons de Coraciiformes, servindo ainda como uma fonte de dados para futuras análises filogenéticas. Como constatado por dados da morfologia externa, os caracteres da osteologia craniana ratificaram a diversidade morfológica existente entre os táxons da Ordem Coraciiformes, sendo difícil diagnosticá-la ou encontrar caracteres comuns a todos os seus membros. Apenas dois caracteres são comuns à ordem, tais como a presença da fossa lateroesfenóide e a ausência do processo suprameático, embora tais caracteres também sejam encontrados em outros grupos de aves. Homologias primárias foram encontradas, indicando similaridades entre diversas famílias, tais como: a zona flexória craniofacial é oclusa nos indiviíduos adultos de Coraciidae, Leptosomidae, Phoeniculidae, Upupidae e Bucerotidae; a fossa temporal tem desenvolvimento e profundidade intermediários em Momotidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Bucerotidae; o lacrimal está ausente em Momotidae, fundido com o ectetmóide nos adultos de Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae, e presente e distinto em Alcedinidae, Todidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Leptosomidae; e o processo retroarticular da mandíbula é desenvolvido em Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae.
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Com o objetivo de avaliar a funcionalidade de uma montagem do aparelho de Ilizarov para o alongamento simultâneo do rádio e da ulna, foram utilizados 15 cães, sem raça definida, adultos, com peso entre 17 e 27kg. Aplicado um fixador composto de dois anéis e quatro hastes telescópicas, realizaram-se osteotomia subperiosteal diafisária distal do rádio e ulna e distração óssea, iniciada no sexto dia de pós-operatório. Os animais foram divididos em cinco grupos formados cada um por três cães, submetidos às seguintes condutas: A- oito dias de alongamento, B- 15 dias de alongamento, C- 22 dias de alongamento, D- 28 dias de alongamento e oito dias de fase neutra com o fixador e E- 28 dias de alongamento, 60 dias de fase neutra com fixador e 45 dias sem fixador. No período de distração os animais desenvolveram gradual e progressiva contratura em flexão da articulação antebraquiocárpica, que persistiu no grupo E após a remoção do fixador. Conclui-se que no alongamento do antebraço há tendência para o desenvolvimento de contratura, recomendando-se medidas preventivas e fisioterapia.