319 resultados para educação permanente em saúde


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Adolescência, de forma geral, tem sido entendida como uma fase linear do desenvolvimento humano. Neste texto, questionamos este entendimento e trabalhamos a compreensão de adolescência, psiquismo e desenvolvimento humano mediada pelos pressupostos da teoria histórico cultural. Para esta reflexão, tomamos por referência a construção teórica e interpretativa elaborada a partir de uma pesquisa qualitativa realizada com profissionais de saúde sobre os sentidos e significados de adolescência. A análise dos dados apontou o predomínio de uma visão naturalizada de adolescência, contribuindo para a invisibilidade dos sujeitos adolescentes concretos nas práticas educativas em saúde. Considerando que a Política Nacional de Atenção a Saúde do Adolescente e Jovem (2007) dispõe sobre a necessidade de práticas educativas e preventivas com esta população, entende-se que as ações precisam ser subsidiadas por um processo reflexivo sobre adolescência e desenvolvimento humano. Desta forma, as ações poderão ser mais efetivas se forem criadas possibilidades de reflexão, de modo a considerarem múltiplas variáveis no entendimento da adolescência, podendo assim, apreendê-la como construção social e não como uma etapa natural do desenvolvimento humano.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A notificação espontânea por profissionais da saúde é o principal método de avaliação do risco/benefício da utilização de medicamentos, pois permite a análise da frequência, gravidade e expectativa dos eventos adversos a medicamentos (EAMs). No entanto, a principal limitação deste método é a subnotificação dos casos, causando grandes impactos na saúde pública, tais como gastos desnecessários para as instituições e diminuição da segurança do paciente. A fim de identificar técnicas de intervenção educativa efetivas no incentivo à notificação espontânea por profissionais da saúde nos diferentes níveis de atenção, realizou-se revisão sistemática nas bases de dados PUBMED, PAHO, LILACS e EMBASE no período de novembro de 2011 a janeiro de 2012, com posterior atualização em março de 2013, por meio da utilização de descritores científicos em farmacovigilância, buscando-se identificar estudos originais que avaliaram o impacto da intervenção educativa desenvolvida. Pela estratégia elaborada, foram identificados 101 artigos, dos quais 16 contemplaram os critérios de inclusão. A maioria dos estudos inclusos foram conduzidos na Europa (14), e a maioria das intervenções foi destinada ao nível terciário de atenção à saúde (11) e principalmente aos médicos (12). As técnicas efetivas de intervenção educativa identificadas foram multifacetadas, resultando no aumento do número absoluto, porcentagem ou taxa de notificação espontânea, além de melhorar a qualidade dos relatos de reações adversas a medicamentos (RAM): graves, inesperadas, relacionadas a medicamentos novos e com alta causalidade. Ademais, faz-se necessária educação permanente dos profissionais para maior adesão à farmacovigilância e contribuição para o gerenciamento de riscos

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A pesquisa atuou no Centro de Habilitação Princesa Victoria- CHIPV, que é uma unidade de saúde cujo objetivo é atender crianças e adolescentes de 0 a 18 anos que possuem alguma deficiência física e ou sensorial. A pesquisa teve o objetivo de acompanhar as práticas vivenciadas pelos profissionais, a partir de uma formação que tratou a temática de sexualidade e relações de gênero, ministrada por pesquisadores da UNESP. A pesquisa se debruça em observar, acompanhar, perceber, problematizar e avaliar o quanto à formação continuada dentro do CHIPV (Centro de Habilitação Princesa Victoria), pode transformar as práticas dos adolescentes, o foco desta pesquisa, gerando mais possibilidades de vivencias, entendimento e outros olhares sobre a questão da sexualidade e deficiência, e como esta se desdobrará no cotidiano

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A promoção da saúde através da educação pode ser um valioso meio para se informar e atingir mudança de comportamentos nos indivíduos, principalmente em casos de doenças como a dengue, onde é necessária a participação da população para seu controle. O presente trabalho teve por objetivo formular elaborar, desenvolver e avaliar atividades para alunos do ensino fundamental, com caráter mobilizador e abordagem diferenciada do tema dengue, proporcionando ferramentas intelectuais e conhecimento necessários para a aquisição de hábitos saudáveis. Antes da realização destas proposições foram apurados os conhecimentos prévios dos alunos e suas dificuldades, através de um questionário. As atividades sugeridas eram do tipo lúdico e práticas, onde há um maior contato do aluno com o tema, o que proporciona o desenvolvimento de capacidades cognitivas e intuitivas, assim como de socialização, criatividade e questionamento. Estas atividades eram compostas por um experimento de acompanhamento das fases do vetor, jogo, jornal e filmes, onde se procurou sempre atentar as dúvidas e dificuldades dos alunos. Com esse projeto as crianças adquiriram novos conhecimentos e habilidades que podem contribuir para uma conduta que promova a saúde não apenas deles, mas das pessoas que estão a sua volta

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR