186 resultados para degenerative myelopathy
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The salivary glands of Rhipicephalus sanguineus males at stages: unfed (control), at day seven post-attachment, and at days three and seven post-detachment from the host were examined using methods of enzymatic analysis and cell viability. At these stages of feeding, different staining patterns were observed in the cells of type IV, III, II and I acini, which were affected by degeneration in this sequence. Acid phosphatase reaction was inversely proportional to that of ATPase, while ATPase reaction was proportional to membrane integrity.Salivary gland cells of unfed males exhibited intact nucleus and plasma membrane, suggesting that the acid phosphatase detected may participate in the normal physiology of acini. In males at day seven post-attachment, intact membranes were observed in almost all types of acini, as well as stronger reaction for acid phosphatase, nuclear changes, and decrease in ATPase reaction, changes associated with the degenerative process. At days three and seven post-detachment degeneration progress, being observed loss of membrane integrity, nuclear changes, prominent decrease in ATPase reaction, and an increase in acid phosphatase reaction in the first case and a decreased of it at day seven post-detachment from the host. During cell death, alterations occurred in the following sequence: a) nuclear changes, b) loss of ATPase reaction, c) loss of integrity of the plasma membrane, and d) increase of acid phosphatase. The latter might be associated with the late degradation of cytoplasmic remnants, characterizing the process of cell death in glands of R. sanguineus males as atypical or non-classic apoptosis. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cytochemistry studies of the nuclei of the venom glands' cells of worker bees of Apis mellifera indicated that there is a higher activity in the young workers while there is a predominance of degenerative characteristics in the older workers. In addition, we demonstrated that there is an occurrence of differential nuclear synthetic activities between the cells of the distal and the proximal regions of the secretory filament and of the venom reservoir. Signs of a higher nuclear activity were evidenced at the distal regions of this gland in 14-day old workers, while at the more proximal regions of the venom gland of 40-day old workers we identified the most obvious signs of degeneration. Therefore, it was evident that the process of glandular degeneration begins at the distal region of the venom gland instead of beginning at the proximal region as had been established previously. In addition, characteristics of nuclear synthetic activities were noted in the cells of the proximal region of the reservoir; these cells were thought to be non-secretory.
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Purpose of reviewTo critically review data on the use of neuroimaging tools in the clinical diagnostic investigation of dementias.Recent findingsFor many years, the use of neuroimaging tools in the evaluation of dementias has been restricted to excluding neurosurgical lesions that may account for the cognitive decline. However, modern neuroimaging extends beyond this traditional role of excluding other conditions and has a key role in the clinical investigation of Alzheimer's disease and of other degenerative cortical dementias. MRI, PET with fluorodeoxyglucose, and single-photon emission computed tomography are topographic markers of neural damage and enable the identification of specific lesional patterns that characterize Alzheimer's disease and other cortical dementias. More recently, PET amyloid markers have enabled the in-vivo assessment of amyloid load, a key feature in the physiopathology of Alzheimer's disease.SummaryThe combined use of neuroimaging examinations with clinical, neuropsychological, and cerebrospinal fluid markers can improve the specificity of the diagnosis of Alzheimer's disease, even at early stages of the disease. In the following years, progress in research will provide standardized and validated imaging markers of Alzheimer's disease and other dementias, which may increase their application in clinical settings.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Single high doses of estrogen (35 mg/kg body weight) were administered to young rats aiming to exacerbate its effects on germ cell populations. The short-term (1 week) and medium-term (7 weeks) consequences of this estrogenic treatment (ET) on the testis were evaluated using light and electron microscopies, quantitative methods and TUNEL reaction. Short-term ET led to 50% atrophy of the testis, however, in the medium term the gonado-somatic index was recovered. No histopathological alterations were found at seminiferous epithelium except for short-term severe degeneration of elongated spermatids (EL) and low frequency of these cells in both time intervals. Two morphologically distinct patterns of degeneration were observed: (1) clusters of EL which were TUNEL-negative and exhibited bizarre appearance and nuclear fragmentation, (2) isolated apoptotic EL within the cytoplasm of Sertoli cells (SC). Both degenerative phenomena were more frequent in stages III - VIII of seminiferous cycle, whereas at stages I and II only coiling of flagellum was observed. One week after ET, small amounts of EL were detected in stages IX - XII, suggesting spermiation failure. Signs of functional SC damage such as an accumulation of myelin-like inclusions in their cytoplasm were observed in the short but not medium-term. However, the apoptotic rates still remained five times higher and the number of elongated spermatids was three-fold lower. Our data indicate that exposure to a high dose of estrogen around puberty has stage-specific effects on the testis and causes massive degeneration of elongated spermatids. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A terapia celular poderia ser conceituada de forma ampla e genérica como o emprego de células para tratamento de doenças. Apesar de um número não tão expressivo de relatos tendo o pulmão como objeto de estudo na terapia celular em pacientes humanos, há dados consistentes da literatura, tanto em humanos, quanto em modelos animais,que evidenciam a migração de células-tronco da medula óssea para o pulmão,em diferentes situações experimentais. Esses resultados forneceram o embasamento experimental para o emprego de células-tronco na regeneração do tecido pulmonar em modelos animais. em nosso laboratório, vários projetos de pesquisa têm sido conduzidos com a finalidade de avaliar a resposta pulmonar (morfológica e funcional) ao tratamento com células-tronco adultas em camundongos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) induzida experimentalmente. Os resultados obtidos, aliados àqueles de outros grupos de pesquisa, permitem aventar a possibilidade de aplicação, a curto prazo, da terapia celular em pacientes com DPOC. em outra patologia pulmonar, fibrose cística (FC), cuja abordagem terapêutica com células-tronco apresenta aspectos particulares em relação às patologias pulmonares crônico-degenerativas, há avanços promissores e potencialmente interessantes; no entanto, os resultados podem ser considerados incipientes e deve-se assinalar, portanto, que a associação da terapia gênica e celular apresenta-se como uma alternativa possível, mas ainda muito distante quanto à sua consolidação e incorporação como opção terapêutica segura e eficaz em FC. Por outro lado, tendo por embasamento os resultados obtidos em modelos experimentais, é possível postular que a terapia celular com células-tronco hematopoéticas (ou de outras fontes) encerra perspectivas consistentes de aplicação em diversas outras patologias pulmonares humanas, especialmente em DPOC.
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A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio crônico e progressivo, caracterizado pela degeneração de neurônios dopaminérgicos da substantia nigra mesencefálica. A lesão das vias subcorticais, em especial a nigro-estriato-palidal, é particularmente comum e ocasiona uma série de sinais e sintomas incapacitantes. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade de vida (QV) relacionada à saúde de sujeitos com DP e compará-la à de indivíduos controles saudáveis. Foram avaliados 40 sujeitos com idades entre 61 e 83 anos, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos: grupo Parkinson (n=21), composto por sujeitos com DP idiopática, e grupo controle (n=19), de indivíduos sem distúrbios neurodegenerativos. Para a coleta de dados, foi utilizada a versão brasileira do questionário Brasil SF-36. Os resultados foram analisados estatisticamente, com nível de significância fixado em 1%. Os sujeitos do grupo Parkinson apresentaram escores significativamente mais baixos do que os do grupo controle, tanto no domínio físico quanto no mental, medidos pelo SF-36. Essa baixa QV provavelmente é explicada pela co-ocorrência de fenômenos neurodegenerativos e do sofrimento psíquico gerado pela doença e pelo estigma que ela produz. Abordagens interdisciplinares devem ser estimuladas a pacientes com DP, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e postergar o declínio físico e mental inerente às condições degenerativas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.
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Avaliaram-se as alterações clínicas e radiográficas em nove cães adultos, após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr) seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não à incisuroplastia troclear (ITR). O joelho direito (GI) foi submetido à ITR e posterior estabilização articular, e o esquerdo somente à substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório (po) imediato e aos 30, 90 e 180 dias de po, período coincidente com o momento de eutanásia de subgrupos de três cães. A instabilidade articular e o grau de claudicação diminuíram significativamente durante o período de avaliação, apesar da instabilidade persistir durante a flexão articular. Observou-se decréscimo significativo do perímetro muscular da coxa aos 30 e 90 dias p.o. em ambos os grupos. Não foram evidenciadas alterações nos graus de extensão e flexão articulares, na rotação interna da tíbia, na amplitude de movimento articular ou de doença articular degenerativa (DAD) durante o período de avaliação em ambos os grupos. Conclui-se que a ITR, associada à técnica de estabilização articular, não produz alterações em nenhuma das variáveis estudadas em cães, quando comparada à estabilização intra-articular, isoladamente.
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As doenças que afetam o sistema músculo-esquelético acometem centenas de milhões de pessoas no mundo e estão entre as causas mais comuns de invalidez e sofrimento crônico. A doença vertebral degenerativa constitui uma exacerbação do processo de envelhecimento, podendo estar envolvidos os fatores genéticos, ambientais ou lesões traumáticas, deformidades e doenças preexistentes. Muito se tem discutido sobre os múltiplos fatores envolvidos na degeneração discal, mas sua etiologia permanece indeterminada. Contudo, atualmente a participação da genética parece muito mais forte do que se suspeitava anteriormente. Neste artigo, é abordada a participação de alguns genes no processo discogênico, bem como o que isso representa para o melhor entendimento da etiopatogênese da doença e na melhora de seu tratamento.