205 resultados para coat


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Vírus do gênero Begomovirus são transmitidos por mosca-branca Bemisia tabaci G., e constituem um dos problemas fitossanitários sérios em diversas culturas. Plantas de pimentão coletadas em oito regiões do Estado de São Paulo, foram submetidas a extração de DNA total e PCR com primers universais e degenerados para begomovírus, que amplificam parte da região codificadora para a proteína capsicial. Os dados indicam a presença de begomovírus em pimentão nas cinco regiões coletadas. Análise das seqüências do DNA viral e análise filogenética revelaram identidade com dois begomovírus nativo da América. Tomato severe rugose virus - ToSRV (AY029750) e com Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV, AY829113), espécies descritas infectando tomateiro no Brasil. A presença de begomovírus em pimentão foi verificada nas regiões de Alvinlândia, Ubirajara, Botucatu, Elias-Fausto, Paulínia, Mogi Guaçu, Paranapanema e Pirajú.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Lettuce mosaic virus (LMV) causes an economically important seedborne and aphid-transmitted disease of lettuce and ornamental crops worldwide. The genetic diversity among 73 LMV isolates was examined based on a 216-nucleotide sequence at the variable region encoding the NIb-coat protein junction, Three clusters of LMV isolates were distinguished: LMV-Yar, LMV-Greck, and LMV-RoW. In the latter cluster, two subgroups of isolates, LMV-Common and LMV-Most, accounted for a large proportion of the LMV isolates analyzed. These two subgroups included the seedborne isolates, consistent with this property contributing a selective advantage and resulting in widespread distribution. In addition to being seedborne, LMV-Most isolates overcome the two resistance genes commonly used in lettuce, mol(1) and mol(2), and thus represent a potential threat to lettuce cultivation. The complete sequence of an LMV-Most isolate (LMV-AF199) was determined, allowing a better definition of the genetic relationships among LMV-Most, LMV-Common, and an additional isolate of the LMV-RoW cluster.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Efetuou-se a clonagem e seqüenciamento do gene que codifica a proteína capsidial de dois isolados do vírus do mosaico da alface (Lettuce mosaic virus, LMV) provenientes do estado de São Paulo, previamente caracterizados como pertencentes aos patótipos II (AF198, incapaz de infetar cultivares com os genes de resistência mo1¹ ou mo1²) e IV (AF199, capaz de quebrar a resistência propiciada pelos genes mo1¹ e mo1²), com base na virulência em cultivares diferenciadoras. Análise comparativa das seqüências de nucleotídeos de isolados provenientes da Europa, América do Norte, Oriente Médio e os dois isolados brasileiros não permitiu sua separação em estirpes, pois as porcentagens de homologia foram sempre superiores a 95%. Entretanto, análise filogenética dos isolados sugere uma origem comum entre o isolado AF-198 e os isolados LMV-R e LMV-0 (patótipo II, provenientes dos Estados Unidos e da França, respectivamente). O isolado AF199 apresentou uma alta homologia de seqüência com os isolados LMV-Aud e LMV-13, ambos provenientes da França. Esses isolados também são relacionados a isolados provenientes do Chile, embora uma origem comum não seja proposta. Eventos independentes de mutação podem estar ocorrendo em diferentes partes do mundo, propiciando o surgimento de novas estirpes de LMV capazes de quebrar a resistência conferida pelos genes mo1¹ e mo1².

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os taninos da casca da semente de lentilha foram extraídos e purificados, levados à interação com albumina isolada de lentilha e com caseína; e estudados por turbidimetria. As interações da albumina e caseína com taninos purificados, a várias relações tanino-proteína, mostraram ser independente e dependente do pH, respectivamente. Hidrólise in vitro com tripsina das proteínas sem taninos indicou que o aquecimento a 99°C/15 min reduzia a susceptibilidade da albumina e aumentava a da caseína à tripsina. A influência de diferentes relações tanino:proteína (1:40; 1:20; 1:5; 1:2,5) na hidrólise mostrou maior inibição para caseína que para albumina de lentilha, independente de aquecimento. Após aquecimento ambas proteínas foram mais hidrolizadas para qualquer das relações tanino proteínas estudadas. A eletroforese em gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sódio do transcurso da hidrólise da interação tanino-albumina nativa mostra a dependência da relação tanino:proteína.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A displasia folicular canina é uma dermatopatia incomum caracterizada clinicamente por alopecia e alterações na qualidade da pelagem. Relata-se o caso de um cão, sem raça definida, 7 meses de idade, macho, levado à consulta por apresentar alopecia progressiva disseminada. O diagnóstico anátomo-clínico da displasia folicular canina do caso ora descrito foi estabelecido pelos dados colhidos na resenha e anamnese, achados do exame dermatológico e osteomuscular e confirmado pelas alterações histológicas dos fragmentos de pele biopsiados. Este artigo visa relatar um caso de displasia folicular canina e comparar com outros casos descritos na literatura, pois são esparsos as descrições na literatura brasileira.

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The objective of this study was to evaluate the attractive capacity and palatability of a commercial extruded diet flavored with the following coats: fish oil (1%); fish oil (1%) + citric acid (.1%); fish oil (1%) + phosphoric acid (.1%); commercial coat (1%) and dende oil (1%), and the control treatment (absence of coat). The red tilapias feeding behavior was evaluated using a complete randomized experimental design, with 72 observations per treatment. Six 750-L aquariums were used; with three fish (100 +/- .50 g) per aquarium. They had access to the diets, through a couple choice (control x test), in a surface round feeder (feedings), disposed on the opposite lateral of the aquariums. The animals were evaluated during fifteen minutes, twice a day. Due to the use of the chemical substances that did not potencialyzed the feeding response of the red tilapia, it was observed that the usual commercial coat and fish oil did not present an effective addictive to stimulate the ingestion of the extruded diet. Only the commercial coat was lightly capable to provoke confrontation during the feeding process.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Caesalpinia echinata and C ferrea var. ferrea have different seed behaviours and seed and fruit types. Comparison of the seed ontogeny and anatomy partly explained the differences in seed behaviour between these two species of Brazilian legumes; some differences were also related to fruit development. The seed coat in C. ferrea consisted of two layers of osteosclereids, as well as macrosclereids and fibres, to form a typical legume seed coat, whereas C. echinata had only macrosclereids and fibres. In C. echinata, the developing seed coat had paracytic stomata, a feature rarely found in legume seeds. These seed coat features may account for the low longevity of C. echinata seeds. The embryogeny was similar in both species, with no differences in the relationship between embryo growth and seed growth. The seeds of both species behaved as typical endospermic seeds, despite their different morphological classification (exendospermic orthodox seeds were described for C. echinata and endospermic orthodox seeds for C. ferrea). Embryo growth in C. ferrea accelerated when the sclerenchyma of the pericarp was developing, whereas embryonic growth in C. echinata was associated with the conclusion of spine and secretory reservoir development in the pericarp. Other features observed included an endothelial layer that secreted mucilage in both species, a nucellar summit, which grew up into the micropyle, and a placental obturator that connected the ovarian tissue to the ovule in C. ferrea. (C) 2004 the Linnean Society of London.

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Hymenaea, a genus of major economic importance, has been the subject of several botanical studies. However, there is disagreement over the origin of the edible fruit pulp of Hymenaea, as there are no ontogenetic studies on this organ. According to some authors, the edible layer results from transformations of the mesocarp and endocarp, while according to others, it is considered a seed aril. There are still others who regard this layer as originating from an undefined region of the pericarp. To understand the nature and origin of the pulp layer, Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne ovaries and fruit were processed according to standard techniques. The production of the fruit pulp layer starts immediately after anthesis. During anthesis, the inner epidermal cells of the ovary show periclinal division and form a new layer of cells towards the mesocarp; this remains meristematic and initiates cell production by predominantly periclinal divisions, producing a compact tissue towards the locule. This tissue will become the fruit pulp layer, the inner endocarp. The seed coat shows typical testal structure without evidence of aril formation. This allows us to conclude that the fruit pulp layers are exclusively made from part of the endocarp. We also observed resin cavities on outer mesocarp and outer endocarp.