57 resultados para ciclo reprodutivo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivando-se avaliar o desempenho de dois genótipos de soja-hortaliça de ciclo precoce [Glycine max (L.) Merril], em diferentes densidades, foi instalado um ensaio, em área experimental do Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal, nas dependências da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV-UNESP), Campus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi o de parcelas subdivididas, adotando-se nas parcelas os genótipos e nas subparcelas as densidades, com quatro repetições por tratamento. Cada parcela experimental foi constituída por quatro linhas de 4,5m de plantio, com densidades de 20, 10 e 7 plantas por metro e 0,60m nas entrelinhas, sendo consideradas para avaliação 20 plantas por parcela, das duas linhas centrais. As sementes foram semeadas em bandejas de poliestireno expandido de 128 células, contendo substrato Plantmax Hortaliças®. O transplantio ocorreu dez dias após a semeadura, em solo devidamente preparado, conforme recomendações para a cultura. A colheita foi realizada quando os legumes estavam em estádio reprodutivo R6. Avaliaram-se os genótipos JLM010 e CNPSOI quanto às características: número médio de legumes por planta, número médio de sementes por legume, massa fresca de 100 sementes e produtividade estimada de grãos imaturos. Com base nos resultados obtidos concluiu-se que o genótipo JLM010 é o mais recomendado e deve ser plantado na densidade de 7 plantas por metro.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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O presente estudo teve como objetivo testar previsões da teoria sobre a influência da predação na evolução dos ciclos vitais. Como modelo de estudo, foram estudadas populações do peixe Poecilia vivipara que habitam o Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, no sistema lagunar Norte-Fluminense, estado do Rio de Janeiro. Neste sistema lagunar, P. vivipara está sujeita à predação por peixes piscívoros (e.g. a traíra Hoplias malabaricus) em parte das lagoas, mas está livre destes predadores em outras lagoas. Foram estudadas três lagoas em que P. vivipara coexiste com seus predadores piscívoros e três em que estes estão ausentes. A ictiofauna das seis lagoas foi amostrada através de redes de arrasto e espinhel. Em laboratório, as fêmeas e os machos de P. vivipara foram dissecados para remoção de suas gônadas. As gônadas das fêmeas foram categorizadas em seis diferentes estágios de desenvolvimento. A partir do terceiro estágio, os embriões foram contados e medidos (maior diâmetro). Os exemplares de P. vivipara e suas gônadas foram secos em estufa a 60ºC e pesados em balança analítica (0,01 mg). Os aspectos do ciclo vital analisados foram: (1) investimento reprodutivo das fêmeas (massa gonadal/massa total da fêmea); (2) índice gonadossomático dos machos (massa gonadal/massa total do macho); (3) fecundidade (número de embriões); (4) comprimento médio dos embriões; e (5) massa seca média dos embriões (massa gonadal/fecundidade). O efeito da predação foi testado com uma ANCOVA aninhada, com regime de predação (alta intensidade, baixa intensidade), população de origem (aninhada dentro do regime de predação) e coleta como variáveis independentes, e massa somática e estágio embrionário como covariáveis. De acordo com o previsto pela teoria, as fêmeas dos ambientes de baixa predação apresentaram embriões maiores, mas, contrariando as previsões teóricas, também apresentaram maior fecundidade e...

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Several studies use only male rats in their experiments, even with all the evidence of differences between the sexes, not only in the reproductive behavior but also in the development of diseases. This absence of studies using female rats is due in part to the estrous cycle. It is known that one estrous cycle lasts four to 5 days and consists of four phases: proestrus, estrus, metestrus and diestrus. Ramos et al. (1999) identified and mapped a QTL in an F2 population derived from interbreeding of strains of SHR (spontaneously hypertensive rats) and Lewis (LEW) rats and found, on chromosome 4, the first QTL of the world related to anxiety in rats. After several backcrosses between SHR and LEW strains, it was developed a congenic strain called SLA16, to refine the study of this QTL. This QTL corresponds to a large genomic region, approximately 75 million basepairs (Mb), and was first called Ofil1 (inner open field locomotion 1). Currently it is called Anxrr16 (anxiety-related response region 16) according to the rat genome database (RGD). Izidio et al. (2011) suggested that the natural fluctuation of the hormones in the estrous cycle of female rats could influence the effects of this locus on behavior. That is, females in DP (diestrus-proestrus) present the QTL in the same genomic region that males, while females in EM (estrus-metestrus) do not present it. The effects of the estrous cycle in the SLA16 strain and its isogenic control SHR were analyzed on the elevated plus maze (EPM), black and white box and on the open field test (OF). In the open field test, the SLA16 strain had higher central locomotion (F=5.0, p <0.05) and peripheral locomotion (F=12.6, p <0.01) compared to the SHR strain. In the elevated plus maze test, the SLA16 strain had the higher number of entries (F=9.5, p <0.01) and time spent in the open arms (F=10.3, p <0.01) compared to the SHR strain. Finally, in the black and white box test, the SLA16 lineage spent more time ...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS