217 resultados para Vulgaris L
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In crop year 2006/07, in Selviria, MS, Brazil, were analyzed the productivity of beans because of the chemical attributes of an Acrustox cultivated under conditions of high technological level of management by no-tillage irrigated with pivot central. The objective was to select, among the attributes studied soil, the one with the best representation to explain the variability of agricultural productivity. Geostatistical grid was installed to collect data from soil and plant, with 117 sampling points in an area of 2,025 m(2) and homogeneous slope of 0.055 m m(-1). From the standpoint of linear and spatial bean yield was respectively explained in terms of P and soil pH. So much for the values of phosphorus (P) in the intermediate layer and subsurface between 24-26 mg dm(-3), as well as for Hydrogen (pH) in the surface layer between 5.0 to 5.4, resulted in sites with the most high yield (2,160-2,665 kg ha(-1)).
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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This work deals with the Priestley-Taylor model for evapotranspiration in different grown stages of a bean crop. Priestley and Taylor derived a practical Formulation for energy partitioning between the sensible and latent heat fluxes through the a parameter. Bowen ratio energy balance (BREB) was carried out for daily sensible and latent heat flux estimations in three different crop stages. Mean daily values of Priestley-Taylor a parameter were determined for eleven days during the crop cycle. Diurnal variation patterns of a are presented for the growing, flowering and graining periods. The mean values of 1.13 +/- 0.33, 1.26 +/- 0.74, 1.22 +/- 0.55 were obtained for a day in the growing, in the flowering and for graining periods, respectively. Eleven days values of a are shown and gave a mean value of 1.23 +/- 0.10 which agree on the reported literature.
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A conservação adequada pode manter as características do grão recém-colhido por mais tempo, assegurando o valor comercial do produto estocado. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de períodos de semeadura na qualidade de cozimento de grãos de feijão da cultivar TPS Nobre, quando armazenados em diferentes condições de temperatura, de umidade e tempo de estocagem. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de três períodos de semeadura, com três ambientes de armazenamento e três tempos de armazenamento dos grãos (0, 3 e 6 meses). A interpretação dos resultados permitiu inferir que as porcentagens de grãos normais e de grãos duros revelaram comportamento diferenciado em função do ambiente e do tempo de armazenamento. Constatou-se maior porcentagem de grãos duros após seis meses de armazenamento, realizado sob temperatura média do ar de 12 °C e umidade relativa de 45%-50% e também quando os grãos foram resultantes de semeadura realizada tardiamente (21/10/03). A absorção de água e o tempo de cozimento dos grãos de feijão foram alterados em função do período de semeadura, das condições e do tempo de armazenamento, caracterizando a existência de efeitos da interação genótipos x ambientes na qualidade para o cozimento dos grãos. Sendo assim, maior ou menor tempo para a absorção de água ou para o cozimento podem ser requeridos em função da qualidade dos grãos no momento da colheita ou das condições de temperatura e de umidade de armazenamento.
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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de geada no desenvolvimento do feijoeiro em experimentação de cultivo em sucessão a espécies de cobertura e adubação nitrogenada, em delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas espécies Sorghum bicolor tipo guinea, Canavalia brasiliensis, Sorghum bicolor, Crotalaria juncea, Pennisetum glaucum e uma testemunha mantida no limpo, enquanto as subparcelas por doses de nitrogênio em cobertura (0, 25, 50 e 75 kg ha-1 de N), utilizando-se como fonte a uréia. Menores danos e severidade da geada foram constatados em plantas de feijão cultivadas após as espécies Canavalia brasiliensis e Crotalaria juncea, devido à menor quantidade de massa seca residual em relação à das culturas de gramíneas. Produtividades superiores de grãos de feijoeiro após geada foram obtidas na sucessão com Crotalária juncea e C. brasiliensis e com a aplicação de doses entre 44,5 e 52,0 kg ha-1 de N, em cobertura.
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A produção intensiva de alimentos exige manejo adequado do solo para garantir a produtividade e a sustentabilidade ambiental. Uma das alternativas é a utilização de resíduos orgânicos no desenvolvimento das culturas, diminuindo a dependência de adubos minerais. Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.), utilizando biofertilizante e adubação mineral, conduziu-se o experimento com seis tratamentos dispostos ao acaso, em esquema fatorial, em quatro blocos, com parcelas de 8,0 x 5,0 m. Os tratamentos sob solo cultivado com a cultura de feijão caracterizaram-se como: com e sem biofertilizante (CB e SB, respectivamente) e para a adubação mineral foram utilizadas a dose recomendada no plantio, ½ dose de adubação e sem adubação mineral (AM, 1/2AM, SAM). Adotaram-se práticas culturais convencionais para o preparo inicial do solo, e em seguida foi efetuada a aplicação de biofertilizante de origem bovina na dosagem de 100 m³ ha-1, com antecedência de três meses da semeadura. Foram avaliados os parâmetros massa da matéria seca acumulada na parte aérea da planta, área foliar e produtividade da cultura. Os resultados mostraram semelhanças entre as características analisadas, obtendo-se melhor desenvolvimento à cultura que recebeu biofertilizante.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Visando avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de armazenamento e de genótipos de feijoeiro, Phaseolus vulgaris L., sobre a expressão da resistência ao caruncho, Acanthoscelides obtectus (Say), realizaram-se ensaios com os genótipos Arc.1S, Arc.1, Arc.2, Arc.4 e Carioca Pitoco. Os grãos de Arc.1S e Arc.2 expressaram resistência a A. obtectus nas temperaturas de 20ºC, 25ºC e 30°C; a resistência do genótipo Arc.1 diminuiu à medida que a temperatura de armazenamento foi elevada de 25ºC para 30ºC. A interação genótipos x temperaturas foi significativa, indicando que a elevação da temperatura afeta a expressão da resistência. A temperatura de 20ºC foi a mais adequada para discriminar os genótipos de feijoeiro, quanto a resistência.
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O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) pode sofrer ataque de carunchos, como os da espécie Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) (Coleoptera: Chrysomelidae), afetando, diretamente, a qualidade das vagens e sementes e deixando-as inviáveis para o consumo e comercialização. A fim de buscar uma alternativa para o controle deste inseto, foram determinados os tipos e graus de resistência, envolvidos em genótipos de feijão-vagem, ao ataque de Z. subfasciatus, em testes com e sem chance de escolha. Os genótipos utilizados foram UEGD7, UEG05, UEG06, UEG11, UEG13, UEG15, UEG18, UEG19 e UEG26, com quatro repetições. No teste com chance de escolha, os parâmetros avaliados foram o número de ovos viáveis, inviáveis e total e a atratividade dos adultos pelos genótipos. No teste sem chance de escolha, foram avaliados o número de ovos viáveis, inviáveis e total, massa seca consumida e massa seca consumida por inseto, massa e longevidade dos adultos, período de ovo a adulto, razão sexual e número e percentagem de insetos emergidos. Concluiu-se que o genótipo UEG05 foi o menos preferido por Z. subfasciatus, para oviposição, em teste com chance de escolha. O UEG13 foi altamente resistente e UEG05, UEG15 e UEG19 foram moderadamente resistentes. O UEG18 foi susceptível e os demais genótipos foram altamente susceptíveis a Z. subfasciatus.
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Objetivando-se estudar a influência da adubação na manifestação da resistência de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) (cultivares Rosinha G-2, ESAL-564 - Carioca e Diamante Negro) ao ataque de Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) (Coleoptera: Bruchidae) foram conduzidos, na época das águas, testes com e sem chance de escolha, utilizando-se grãos obtidos de parcelas adubadas com N, P, K, NP, NK, PK, NPK, e sem adubo, totalizando 24 tratamentos. Os testes foram realizados em condições controladas de temperatura, umidade e luz. Foram avaliados o número de insetos atraídos e de ovos, em cada tratamento. Concluiu-se, no teste com chance de escolha, que o número de ovos de A. obtectus por recipiente foi reduzido pela aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou em menor porcentagem de insetos atraídos e menor número de ovos no genótipo Rosinha G-2. A manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque de A. obtectus ficou evidente quando utilizados nitrogênio e potássio. Nos testes sem chance de escolha o consumo dos insetos foi reduzido nos grãos produzidos com a aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou no aumento do número de ovos de A. obtectus no genótipo ESAL-564. Não ficou evidente a manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque do caruncho, pela aplicação dos macronutrientes N, P e K. Na ausência de fósforo o ciclo biológico do inseto foi maior na presença de potássio.
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O uso de fertilizante nitrogenado, em campos de produção de sementes, pode beneficiar a produtividade e a qualidade da semente, por afetar a formação do embrião e dos órgãos de reserva. Assim, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a produção e o potencial fisiológico de sementes de feijoeiro, em função da aplicação de nitrogênio em cobertura, em duas cultivares. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2×6, com 12 tratamentos (cultivares Pérola e IAC Carioca Eté e seis doses de nitrogênio em cobertura: 0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 90 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 150 kg ha-1) e quatro repetições. O nitrogênio promoveu aumentos na produção de sementes, com dose ótima de 143 kg de N ha-1, para a cultivar Pérola, e 134 kg de N ha-1, para a cultivar IAC Carioca Eté, com a Pérola apresentando maiores níveis de produtividade. Alterações na qualidade de sementes não foram verificadas com o aumento das doses de nitrogênio.