336 resultados para Vesícula seminal
Resumo:
Associaram-se dosagens séricas de progesterona e estradiol 17-beta, realizadas durante os primeiros 36 dias de prenhez em 30 éguas PSI, com exames ultra-sonográficos, para verificar fenômenos que ocorrem com a vesícula embrionária. As éguas foram divididas em dois grupos de 15 animais, o primeiro constituído por éguas paridas e o segundo por éguas virgens ou vazias na estação anterior. Por meio da ultra-sonografia foram verificados fenômenos de mobilidade, fixação e orientação da vesícula embrionária. As concentrações séricas de progesterona e estradiol 17-B variaram (P<0,01) durante o período estudado porém não foi possível estabelecer uma correlação entre concentrações desses hormônios com desenvolvimento da vesícula embrionária. A concentração de estradiol 17-betacirculante foi maior (P<0,01) nas éguas paridas.
Resumo:
As espécies S. elegans (Bong.) Ruhl. e S. niveus (Kunth.) Ruhl. (Eriocaulaceae) são conhecidas como sempre-vivas e ocorrem nos campos rupestres da Serra do Cipó - MG. Devido a sua utilização como ornamental, ressalta-se a importância dos dados sobre sua germinação e desenvolvimento pós-seminal. As sementes foram colocadas para germinar em câmara de germinação, em condições controladas, e no ambiente de laboratório no claro e no escuro. Para cada tratamento foram utilizadas 4 repetições com 25 sementes em placas de Petri com papel de filtro umedecido. Os resultados mostraram que as sementes de S. elegans e S. niveus são fotoblásticas positivas. As etapas do desenvolvimento pós-seminal são semelhantes para ambas espécies e, na germinação, observa-se a protrusão do eixo embrionário, de onde se desenvolvem primeiramente as folhas e posteriormente as raízes adventícias. O opérculo da semente fica aderido à testa e a raiz primária se degenera ainda no eixo embrionário.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch.). As sementes e os frutos foram avaliados quanto às dimensões e forma por meio de mensurações com paquímetro digital e observações realizadas em microscópio estereoscópico e microscópio eletrônico de varredura. Os frutos de oiti são drupáceos, elípticos, monospérmicos, carnosos, indeiscentes, com pedúnculos não articulados, epicarpo liso, glabro, de coloração amarela a alaranjada, mesocarpo carnoso, fibroso, coloração amarela a laranja e endocarpo membranáceo, de coloração branca a creme, medindo aproximadamente 6,19cm de comprimento, 3,3cm de largura, 39,5g de massa fresca e 17,3g de massa seca. As sementes são exalbuminosas, de forma elíptica, com tegumento liso, de coloração marrom, de cartáceo a coriáceo, com rafe visível longitudinalmente, micrópila inconspícua e hilo pouco aparente, com cotilédones crassos, elípticos e plano-convexos, de coloração creme a levemente rósea. O embrião é diminuto, reto, central, com eixo embrionário diferenciado em plúmula e eixo hipocótilo-radicular. O comprimento, largura e massa fresca e seca das sementes são cerca de 4,07, 2,18cm, 12,7 e 7,2g, respectivamente. A germinação é criptocotiledonar hipógea, com eófilos alterno-dísticos e lanosos, com estômatos paracíticos e duas glândulas na base do limbo ou, raramente no ápice, na face abaxial da folha.
Resumo:
Foram utilizados dez animais doadores de sêmen em nível de Central de Inseminação Artificial, da raça Gir, divididos em dois grupos, de acordo com o grau de congelabilidade do sêmen de cada animal. Os animais com sêmen de alta congelabilidade foram aqueles cuja porcentagem de ejaculados viáveis pós-descongelação foi superior a 80%. O grupo de baixa congelabilidade tinha animais com porcentagem menor que 50% de ejaculados viáveis pós-descongelação. Os critérios de avaliação da viabilidade do sêmen e seleção dos animais foram definidos pelo controle de qualidade do Departamento de Produção da Central de Inseminação Artificial. Foram feitas quatro coletas semanais consecutivas, sendo que obtiveram-se as amostras de plasma seminal por centrifugação a 1.500 g por 15 a 20 minutos a 4°C, momentos após a coleta do sêmen em vagina artificial. O plasma seminal foi dialisado em membrana de celulose, em tampão Tris-Glicina pH-7,4 por 24 horas a 4°C, em agitação lenta e constante. As amostras foram padronizadas em 1,0 mg/ml de proteína total, por diluição em tampão Tris-HCl 62mM pH-6,2 mais 20% de glicerol e 4% de SDS. Através de eletroforese do tipo SDS-PAGE, foram feitas as corridas em gel a 13%. A corrida foi feita com a constante de 25 mA, por um período de 5 horas. A coloração do gel foi feita por Coomassie Brilliant Blue. Pelos resultados obtidos, verificou-se que existe uma banda no grupo de alta congelabilidade, cujo fragmento polipeptídico desta proteína tem Mr (mobilidade relativa) 20,3 e PM (peso molecular) aproximado de 61.800 Da. Esta banda não foi detectada nas amostras do grupo de baixa congelabilidade, o que sugere ser um possível marcador bioquímico quanto ao potencial de criopreservação do sêmen de bovinos.
Resumo:
Selective chemical sympathectomy of the internal genital organs of adult male rats was undertaken by chronic treatment with low doses of guanethidine. Biochemical and morphometric methods revealed that removal of sympathetic innervation prevents fructose secretion in the prostate and seminal vesicle, in addition to promoting reduced efficiency of delivery by the latter.
Resumo:
The toxic effects of chronic ethanol ingestion were evaluated in male adult rats for 300 days. The animals were divided into three groups: the controls received only tap water as liquid diet; the chronic ethanol ingestion group received only ethanol solution (30%) in semivoluntary research; and the withdrawal group received the same treatment as chronic ethanol-treated rats until 240 days, after which they reverted to drinking water. Chronic ethanol ingestion induced increased lipoperoxide levels and acid phosphatase activities in seminal vesicles. Cu-Zn superoxide dismutase (SOD) decreased from its basal level 70.8 +/- 3.5 to 50.4 +/- 1.6 U/mg protein at 60 days of chronic ethanol ingestion. As changes in GSH-PX activity were observed in rats after chronic ethanol ingestion, while SOD activities were decreased in these animals, it is assumed that superoxide anion elicits lipoperoxide formation and induces cell damage before being converted to hydrogen peroxide by SOD. Ethanol withdrawal induced increased SOD activity and reduced seminar vesicle damage, indicating that the toxic effects were reversible, since increased SOD activity was adequate to scavenge superoxide radical formation. Superoxide radical is an important intermediate in the toxicity of chronic ethanol ingestion. Copyright (C) 1996 Elsevier B.V. Ltd
Resumo:
The effects of chronic alcohol ingestion on the secretory epithelium of the seminal vesicle were studied in rats (Rattus norvegicus). Male adult albino Wistar rats were divided into two groups: alcoholic and control. Tips of the seminal vesicle were removed and prepared for light and electron microscopy. Ultrastructural observations on the epithelial cells of the seminal vesicle showed reduced epithelial cell size, decreased apical secretory vacuoles, irregularly shaped nuclei with deep infoldings, increased lipid droplets and dense bodies, a small number of microvilli covering the cell surface, and signs of degeneration. In addition to the hormonal effects, alcohol may act on the secretory epithelium of the seminal vesicle.
Resumo:
Chronic alcoholism alters reproduction and therefore may be responsible for alterations of prostate and seminal vesicles, which are the subject of this analysis in UCh ethanol-drinking rats. The prostate and seminal vesicles of 20 animals were submitted to macroscopic, light microscopy, electron microscopy and morphometric analysis. The UCh rats showed atrophy of the epithelium and reduction of the weight of the prostate and seminal vesicle, liver hypertrophy and fat infiltration and alterations of the hypothalamus-pituitary axis. Ethanol induces changes in the weight and in the epithelium of prostate and seminal vesicles and hypothalamus-pituitary axis of UCh rats.
Resumo:
The seminiferous tubules of Prochilodus scrofa present a coiled morphological arrangement with intertubular anastomoses and unrestricted spermatogonial distribution. The structural pattern of the seminiferous tubules is cystic, with cysts formed by cytoplasmic prolongations of Sertoli cells. Inside the cysts are observed different types of germ cells. The seminiferous tubules open individually on the ventral surface of the main testicular duct present in each testis. Each main testicular duct prolongs as a spermatic duct, fusing with the spermatic duct of the opposite side to form the common spermatic duct which opens into the urogenital papilla. The mature sperm cysts break and extravasate their content into the lumen of the seminiferous tubules from which the seminal fluid and the spermatozoa penetrate the main testicular duct, the spermatic duct and the common spermatic duct for semen ejaculation.
Resumo:
The aim of the present work was to evaluate plasma membrane integrity, motility, vigor and morphology of fresh and frozen goat spermatozoa with or without seminal plasma. Semen samples were diluted in Tris solution, before and after thawing, with a combination of carboxifluorescein diacetate and propidium iodide. The results showed differences (P < 0.01) for motility and minor defects in the presence or absence of seminal plasma, for both fresh and frozen samples. Periods of collection had a significant effect on motility, probably due to changes in the photoperiod. Plasma membrane integrity was significantly reduced by the freezing process, whether seminal plasma was present or absent. In conclusion, removal of seminal plasma decreased motility and vigor rates in frozen samples. The photoperiod probably decreased the testosterone level, contributing negatively to the high percentage of sperm abnormalities, mainly damaged membranes. The use of fluorescent probes allowed a better estimation of the percentage of functional cells, instead of only estimating the percentage of motile cells or morphology defects. © 2001 Elsevier Science B.V. All rights reserved.