256 resultados para Tropical Montane Rain Forest


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In the tropical Atlantic Forest, 42 canopy gaps had their areas estimated using four different field methods of measurement: Runkle, Brokaw and Green [Runkle, J.R., 1981. Gap formation in some old-growth forests of the eastern United States. Ecology 62, 1041-1051; Brokaw, N.V.L., 1982. The definition of treefall gap and its effect on measures of forest dynamics. Biotropica 14, 158-160; Green, P.T., 1996. Canopy Gaps in rain forest on Christmas Island, Indian Ocean: size distribution and methods of measurement. J. Trop. Ecol. 12, 427-434] and a new method proposed in this work. It was found that within the same gap delimitation, average gap size varied from 56.0 up to 88.3 m(3) while total sum of gap area varied from 2351.3 to 3707.9 m(3) Differences among all methods and between pairs of method proved to be statistically significant. As a consequence, gap size-class distribution was also different between methods. When one method is held as a standard, deviation on average values of gap size ranged between 11.8 and 59.7% as deviations on single gap size can reach 172.8%. Implications on forest dynamics were expressed by the forest turnover rate that was 24% faster or 15% slower depending on the method adopted for gap measurement. Based on my results and on methods' evaluation, the use of a new method is proposed here for future research involving the measure of gap size in forest ecosystems. Finally, it is concluded that forest comparisons disregarding the influence of different methods of gap measurement should be reconsidered. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo apresenta a estrutura de florestas em Gaúcha do Norte-MT (13° 10'S e 53° 15' O), na borda sul-amazônica. Para o levantamento fitossociológico, três áreas amostrais de 1ha foram subdivididas em 50 parcelas de 10x20m, nas quais foram amostrados todos os indivíduos com perímetro à altura do peito (PAP) >15 cm. Para verificar a similaridade estrutural entre as áreas utilizou-se a Análise de Correspondência. As espécies indicadoras dos ambientes de interflúvio e das áreas sujeitas à inundação foram obtidas através do TWINSPAN e de um sistema de pesos. Concluiu-se que as florestas presentes na bacia do rio Pacuneiro pertencem à mesma unidade fitogeográfica, mas com subtipos florísticos e estruturais de acordo com a posição no relevo, a proximidade dos cursos d'água e o estrato analisado, apresentando predominância de algumas espécies, ou até mesmo possíveis endemismos, em determinados trechos ou estratos. A formação apresentou baixa diversidade alfa (2,91 a 3,50) e beta (3,62 a 3,86), o que não é comum em florestas amazônicas. Várias hipóteses podem explicar essa baixa diversidade, entre elas a baixa precipitação e a alta sazonalidade, o ambiente físico regional aparentemente homogêneo e favorável às espécies competidoras, ou os eventos históricos, relacionados à possível exploração por tribos indígenas ou à recente expansão dessas florestas sobre as áreas savânicas.

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Este estudo apresenta a composição florística de trechos de uma faixa de vegetação de transição existente na região centro-leste do Estado de Mato Grosso, mais precisamente no município de Gaúcha do Norte (13° 10'S e 53° 15' O), onde dá-se o contato entre a Floresta Ombrófila e a Floresta Estacional. O levantamento florístico foi realizado em março de 1999 e bimestralmente a partir de agosto de 1999 até março de 2001, em excursões com duração média de 5 dias, por meio de caminhadas na borda e no interior de florestas, sendo coletadas fanerógamas em fase reprodutiva. Também foram incluídas amostras vegetativas de espécies arbustivo-arbóreas, que não floresceram ou frutificaram durante o período de amostragem, amostradas em 3ha destinados ao levantamento fitossociológico. O levantamento florístico resultou em 72 famílias, 168 gêneros e 268 espécies. do total de espécies, 66% apresentaram hábito arbóreo e 18% foram lianas. As ervas e arbustos praticamente restringiram-se às áreas de borda ou clareiras, somando 13%. Já a flora epifítica mostrou-se pouco expressiva (1%), quando comparada ao restante da Amazônia, em conseqüência do clima regional mais seco. Hemiepífitas, parasitas e palmeiras constituíram o percentual restante. Constatou-se que 39 espécies amostradas em Gaúcha do Norte ainda não haviam sido depositadas em herbários que mantém coleções representativas da flora matogrossense, enfatizando a carência de coletas nas áreas florestais do Estado.

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Este trabalho propõe a inclusão da categoria Floresta Estacional Perenifólia no sistema oficial de classificação da vegetação brasileira, devido às particularidades florísticas e fisionômicas da floresta da borda sul-amazônica, que atinge maior amplitude geográfica na região do Alto Rio Xingu. Para justificar essa inclusão são apresentadas as características ambientais (clima, solo, hidrologia) e diferenças fisionômicas e florísticas entre as florestas do Alto Xingu e demais florestas ombrófilas da Bacia do Amazonas e estacionais do Planalto Central.

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Significantly more individuals and biomass of flying insects were present at the forest edge than in the understory throughout the year, as monitored by flight interception traps, in Central Amazonia. Numbers and biomass of flying insects increased at higher rates at the edge with rainfall, associated with termite swarming behavior and increased Homopteran density. The most abundant insects were Diptera, Coleoptera, Hymenoptera and Isoptera, whose ranked abundances varied with respect to forest edge and understory, as well as with season.

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A large number of newly published and unpublished hectare plots in Amazonia and the Guiana Shield area allow an analysis of family composition and testing of hypotheses concerning alpha-diversity in the south American rain forest. Using data from 94 plots the family-level floristic patterns in wet tropical South America are described. To test diversity patterns, 268 plots are used in this large area. Contrary to a widely held belief, western Amazonian plots are not necessarily the most diverse. Several central Amazonian plots have equal or even higher tree diversity. Annual rainfall is not a good estimator for tree diversity in the Amazonia area and Guiana shield. Plots in the Guiana Shield area (and eastern Amazonia) usually have lower diversity than those in central or western Amazonia. It is argued that this is not because of low rainfall or low nutrient status of the soil but because of the small area of the relatively isolated rain forest area in eastern Amazonia and the Guiana Shield. The low diversity on nutrient-poor white sand soils in the Amazon basin is not necessarily due to their Low nutrient status but is, at least partly, caused by their small extent and fragmented nature.

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Turnera ulmifolia is a plant belonging to the family Turneraceae, popularly known in Brazil as chanana. This species is distributed from Guyana to southern Brazil where it is considered a weed. The plant occurs in tropical rain forest, fields, and gardens. Chanana tea is used in Brazilian folk medicine for the treatment of diseases related mainly to gastric dysfunction including gastric and duodenal ulcers. In this study, the ability of a lyophilized infusion, as an aqueous fraction (AqF) of the aerial parts of T. ulmifolia, was investigated for its ability to prevent ulceration of the gastric and duodenal mucosa was examined in mice and rats, respectively. The AqF significantly reduced the formation of lesions associated with HCl/ethanol administration by 39% and 46%, respectively, at doses of 500 mg/kg and 1000 mg/kg, p.o. The AqF also significantly reduced the incidence of gastric lesions induced by a combination of indomethacin and bethanechol by 58% and 72% at doses of 500 mg/kg and 1000 mg/kg, respectively. In stress-induced gastric ulcer, the inhibition by the AqF was 48%, 57%, and 58% at doses of 250 mg/kg, 500 mg/kg, and 1000 mg/kg, respectively (p<0.05). A pyloric ligature experiment showed that the highest dose of the AqF significantly affected the gastric juice parameters by increasing the pH from 2.5 (control) to 5.3 and decreasing the acid output from 11.3 (control) to 3.7 mEq/ml/4 h. The AqF had no significant effect on duodenal ulcers induced by cysteamine. Preliminary phytochemical screening confirmed that flavonoids were the major constituents of the AqF of T. ulmifolia. These results indicate that this extract has a significant antiulcerogenic effect, as popularly believed.