50 resultados para Tetra


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Com o propósito de se obter um conhecimento aprofundado sobre DNAs repetitivos e sua organização nos cromossomos de gafanhotos, nós utilizamos a técnica citogenética de Hibridização in situ fluorescente (FISH) para o mapeamento da distribuição de dezesseis sequências de microssatélites, incluindo mono-, di-, tri- e tetra-nucleotídeos, nos cromossomos da espécie Abracris flavolineata (Acrididae), que comporta um cromossomo B (supranumerário). A FISH (Hibridização in situ fluorescente) revelou pelo menos dois padrões distintos: (i) sinais exclusivamente espalhados, e (ii) sinais espalhados e específicos, formando blocos evidentes. O enriquecimento foi observado em ambas áreas de eucromatina e heterocromatina e também apenas o motivo (C)30 apresentou ausência na heterocromatina. Os cromossomos A e B se apresentaram enriquecidos com todos os elementos mapeados, sendo observado para o cromossomo a presença de blocos mais distintivos para (GA)15 e (GAG)10. Para o complemento A blocos distintos foram observados para (A)30, (CA)15, (CG)15, (GA)15, (CAC)10, (CAA)10, (CGG)10, (GAA)10, (GAC)10 e (GATA)8. Estes resultados revelaram um intenso espalhamento dos microssatélites no genoma de Abracris flavolineata independentemente de enriquecimento de A+T ou G+C de cada uma das sequências. Os dados indicam que os microssatélites compõem o cromossomo B e que poderiam estar envolvidos na evolução deste elemento na espécie em estudo, embora nenhuma relação específica com qualquer cromossomo A tenha sido observado para discutir sobre sua origem. A análise sistemática apresentada neste trabalho contribui para o conhecimento sobre DNAs repetitivos e sua organização nos cromossomos dos gafanhotos, incluindo os cromossomos B

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução ponderal pós-gastrostomia em crianças com paralisia cerebral tipo tetra-plegia espástica. Mediante análise de variância para dados pareados, 33 crianças foram avaliadas nos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia, 6 meses e 18-24 meses após. A mediana da idade à gastrostomia foi de 48,1 meses. 75,8% eram do gênero masculino. Houve ganho ponderal na comparação dos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia e 6 meses após em relação a 18-24 meses após (p<0,001). Utilizando-se referencial específico de crescimento para paralisia cerebral, à gastrostomia e 18-24 meses após as crianças apresentavam percentil ≤10 (respectivamente, 52,4% e 33,3%) e >10 (respectivamente, 47,6% e 66,6%). As medianas do escore z do peso foram: 6 meses antes (-5,1), à gastrostomia (-5,0), 6 meses após (-4,7) e 18-24 meses após (-4,4), não havendo diferença significativa. Escore z ≤-2 foi observado em 75% das crianças 6 meses antes, 81,8% à gastrostomia, 75% 6 meses após e 64,5% 18-24 meses após. Na análise da mediana da idade, para as crianças com idade ≤ 48,1 meses não houve diferenças no escore z nos diferentes momentos. Para aquelas com idade >48,1 meses houve diferença significativa entre 6 meses antes e 18-24 meses após. Considerando as crianças mais (z≤-5,0) e menos (z>-5,0) comprometidas nutricionalmente, houve diferença significativa entre as mais comprometidas (p = 0,04) na comparação entre gastrostomia com 6 meses após e com 18-24 meses após. Este estudo demonstrou que 18-24 meses após a gastrostomia houve aumento ponderal para todas as crianças e aumento do escore z do peso naquelas com mais idade e mais comprometidas nutricionalmente.