Altera����es do pH, da P O2 e da P CO2 arteriais e da concentração de lactato sang����neo de cavalos da ra��a ��rabe durante exerc��cio em esteira de alta velocidade

Avaliaram-se as altera����es do pH, da P O2 e da P CO2 do sangue arterial e da concentração de lactato sang����neo de 11 cavalos adultos da ra��a ��rabe, submetidos a exerc��cio progressivo em esteira de alta velocidade. Antes do exerc��cio, no intervalo dos 15 segundos finais de cada mudan��a de velocidade e aos 1, 3 e 5 minutos ap��s o t��rmino do exerc��cio foram coletadas amostras de sangue arterial e venoso para a mensura����o dos gases sang����neos e da concentração de lactato. O exerc��cio resultou em diminui����o do pH, da press��o parcial de O2 (P O2) e da press��o parcial de CO2 (P CO2). A concentração de lactato sang����neo elevou-se exponencialmente a partir da velocidade de 8,0m/s at�� os momentos ap��s t��rmino do exerc��cio.

Concentração do zinco s��rico em vacas leiteiras suplementadas com Saccharomyces cerevisiae, portadoras ou n��o de les��es podais

The present study was conducted to evaluate bovine serum zinc concentration in animals with and without hoof lesions, supplemented or not with Saccharomyces cerevisiae, an organic zinc source. The supplementation was carried out during 180 days. Forty-five Holstein cows were randomly chosen from a dairy herd of 189 lactating cows. The animals were distributed in three groups. In G1, 20 heifers with foot lesions were fed a diet supplemented with S. cerevisae. In G2, 10 heifers without hoof lesions were fed a diet with supplementation. In G3, 15 heifers with hoof lesions were fed a diet without supplementation. Serum samples were collected on day 0, 90 and 180, after the beginning of the experiment. Serum zinc concentration was determined by Atomic Absorption Spectrophotometry. The results showed there not to be an increase significant serum of zinc among the groups, and in the animals inside of the group 1 (G1) it happened an increase (P<0,01) of the concentration of zinc (0,84 for 1,16 mu g/mL). The oral supplementation of organic zinc didn't increase the concentration serum of zinc, although in the last 90 days of the experiment it has happened an elevation of the value serum of zinc in the groups supplemented.

Concentração de homociste��na em pacientes portadores de doen��a arterial perif��rica atendidos em um servi��o p��blico de sa��de

Contexto: Estudos recentes indicam que a concentração elevada de homociste��na �� um fator de risco importante e prevalente para doen��a vascular ateroscler��tica coronariana, cerebral e perif��rica. Objetivo: Tendo em vista a escassez de informa����es relacionadas �� hiper-homocisteinemia em doen��a arterial perif��rica (DAP) no Brasil e as peculiaridades de nossa popula����o, o objetivo deste estudo foi avaliar a frequ��ncia de hiper-homocisteinemia em amostra dessa popula����o em um ensaio cl��nico com indiv��duos portadores e n��o portadores de DAP atendidos em um servi��o p��blico brasileiro. M��todos: Foi realizado um estudo ensaio cl��nico caso-controle com 40 indiv��duos portadores de DAP confirmada por Doppler ultrassom (grupo DAP) em compara����o com 20 indiv��duos volunt��rios sem DAP (grupo-controle). Resultados: A DAP predominante foi a isquemia cr��nica de membros (75%). As concentra����es plasm��ticas medianas de homociste��na de jejum foram significantemente maiores no grupo DAP do que no grupo-controle (16,7 versus 12,9 ��mol/L, p = 0,001), tanto nos homens (18,9 versus 14,0 ��mol/L, p = 0,005) quanto nas mulheres (13,9 versus 11,2 ��mol/L, p = 0,025). Quanto �� propor����o de indiv��duos com hiper-homocisteinemia, observou-se tend��ncia a uma maior frequ��ncia no grupo DAP (60%) em rela����o ao grupo-controle (30%) (p = 0,054). Nos indiv��duos com idade inferior a 60 anos foram encontrados valores medianos de homociste��na significantemente mais elevados no grupo DAP (p = 0,041). Conclus��es: A hiper-homocisteinemia �� um fator de risco importante e foi encontrada em 60% dos indiv��duos portadores de DAP atendidos em um servi��o p��blico no Brasil.

Varia����o da concentração de imunoglobulinas G e M, de prote��na total e suas fra����es eletrofor��ticas e da atividade da gamaglutamiltransferase no soro sang����neo de vacas holandesas, antes e ap��s o parto

Com o objetivo de determinar a din��mica do proteinograma sang����neo e da atividade enzim��tica da gamaglutamiltransferase s��rica de vacas antes e ap��s o parto, foram utilizadas 26 vacas do per��odo pr��-parto at�� 180 dias ap��s o parto, todas da ra��a Holandesa. Os resultados permitiram concluir que as vacas, no momento do parto, apresentam menores concentra����es s��ricas de prote��na total, das fra����es albumina e betaglobulina, bem como de imunoglobulinas G e M, do que nos per��odos ante e p��s-parto, apresentando, a partir dos nove dias p��s-parto, eleva����o gradativa desses constituintes at�� os 180 dias ap��s o parto. N��o houve diferen��a na atividade da enzima gamaglutamiltransferase nos momentos estudados.

Influ��ncia da forma de administra����o e da quantidade fornecida de colostro sobre a concentração de prote��na total e de suas fra����es eletrofor��ticas no soro sang����neo de bezerros da ra��a Holandesa

This study was carried out to evaluate the effect of the amount of colostrum (two and four liters) and methods of colostrum feeding (direct suckling from the cow, feeding colostrum using nipple bottle, and no feeding colostrum) on different blood traits. Thirty two Holstein calves (four groups of eight animals each) were randomly allotted to four treatments: treatment 1 - calves were hand fed four liters of colostrum; treatment 2 - calves were hand fed two liters of colostrum; treatment 3 - calves were fed colostrum directly from the cow, and treatment 4 - calves were not fed colostrum. Higher values of total serum protein, betaglobulins and gamaglobulins were observed in the calves after 24 hours of colostrum feeding. No differences among animals fed colostrum directly from the cow and hand fed two or four liters of colostrum were observed for total protein and eletrophoretic fractions. However lower values of total and eletrophoretic fractions were observed for calves that were not fed colostrum.

Concentração de imunoglobulinas G e M no soro sangu��neo de bezerros da ra��a Holandesa at�� os 90 dias de idade

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Concentração de fl��or em ��guas engarrafadas comercializadas no munic��pio de S��o Paulo

O objetivo do estudo foi avaliar a concentração de fl��or na ��gua engarrafada comercializada, comparando-a aos valores impressos no r��tulo da embalagem. Foram coletadas 229 amostras de ��gua das 35 marcas dispon��veis em diversos supermercados, mercearias e lanchonetes de grande circula����o nas diferentes regi��es do munic��pio de S��o Paulo, em 2006. A concentração de fl��or foi determinada por an��lise em duplicata, utilizando o eletrodo ��on-espec��fico. A concentração de fl��or variou entre 0,01 e 2,04 mg/l, com diferen��as significantes entre os valores estipulados nos r��tulos e os encontrados com a an��lise. Esses resultados refor��am a import��ncia do controle dos n��veis de fl��or na ��gua engarrafada por parte da vigil��ncia sanit��ria.

Concentração de enzimas amilol��ticas na hidr��lise do amido de gengibre

Uma possibilidade de incremento na cadeia produtiva do gengibre seria o uso de rizomas desclassificados para comercializa����o in natura, ou mesmo o res��duo da extra����o de ��leos, como mat��rias-primas para a obten����o de bebidas destiladas. O amido n��o �� diretamente ferment��vel, necessitando de uma hidr��lise pr��via de suas cadeias para a obten����o de glicose. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito das concentra����es de amilases sobre o perfil de a����cares e rendimento no processo de hidr��lise-sacarifica����o de gengibre. O processo seguiu o delineamento central composto rotacional para dois fatores, totalizando 11 tratamentos. Os resultados obtidos mostram o efeito das concentra����es da ��-amilase (Termamyl 2X) e da amiloglucosidase (AMG 300L) sobre o teor de glicose do hidrolisado e efeito da concentração de amiloglucosidase sobre o teor de dextrina. Os maiores rendimentos de hidr��lise da suspens��o de gengibre foram obtidos nas condi����es de elevada concentração de -amilase e amiloglucosidase.

Suplementa����o nutricional com antioxidantes naturais: efeito da rutina na concentração de colesterol-HDL

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia da temperatura e da concentração do cloreto de s��dio (NaCl) nas isotermas de sor����o da carne de tambaqui (Colossoma macroparum)

As isotermas de sor����o da carne de tambaqui desidratada osmoticamente foram determinadas a tr��s temperaturas (5, 17 e 29��C) e com duas concentra����es de solu����o osm��tica (10 e 30% de NaCl), pelo m��todo gravim��trico. Quatro modelos de sor����o foram testados para verificar o melhor ajuste; GAB, Oswin, BET e PELEG. Os dados experimentais se ajustaram satisfatoriamente aos modelos. O modelo escolhido para este trabalho foi o de PELEG. Para o ajuste nas curvas de sor����o, foi feita a an��lise de regress��o n��o-linear, usada o programa estat��stico ORIGIN 4.0 para estimar as constantes dos modelos. A avalia����o do melhor ajuste foi feita pela an��lise do coeficiente de determina����o do ajuste (r��) e teste de Qui-quadrado (x��). Foram analisadas as influ��ncias da varia����o da temperatura e concentração de NaCl na atividade de ��gua da carne do tambaqui. �� medida que decresce a temperatura h�� um decr��scimo na atividade de ��gua. Um aumento na concentração do NaCl diminui a atividade de ��gua. A propriedade termodin��mica estudada foi o calor isost��rico de sor����o. A medida que aumenta a concentração da solu����o osm��tica aumenta o valor do calor isost��rico de sor����o.

Density and rheological parameters of goat milk

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito da concentração do catalisador acetilacetonato f��rrico na cura de poliuretano �� base de polibutadieno l��quido hidroxilado (PBLH) e diisocianato de isoforona (IPDI)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Determina����o de Cd por FAAS em meio aquoso ap��s pr��-concentração em linha sobre SiAT

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Hidr��lise da ur��ia em latossolos: efeito da concentração de ur��ia, temperatura, pH, armazenamento e tempo de incuba����o

Este trabalho objetivou estudar a velocidade de hidr��lise da ur��ia em dois diferentes solos brasileiros (Latossolo Vermelho Aluminof��rrico t��pico e Latossolo Vermelho distr��fico t��pico) onde foram realizados ensaios sobre o efeito do tempo e condi����es de armazenamento, concentração do substrato (ur��ia), temperatura, pH e tempo de incuba����o sobre a atividade da urease. As melhores condi����es de armazenamento foram em temperatura ambiente ou 5 ��C, ap��s secagem ao ar, por um per��odo de at�� 7 dias; para as condi����es estudadas, o melhor tempo de incuba����o foi de uma hora a 25-30 ��C, sem a utiliza����o de tamp��o para acertar o pH, e a concentração de ur��ia suficiente foi de 3,30 g L-1, para o Latossolo Vermelho Aluminof��rrico t��pico, e de 2,5 g L-1, para o Latossolo Vermelho distr��fico t��pico para obter a velocidade m��xima da enzima.

Varia����o sazonal da concentração de macronutrientes em folhas de diferentes gen��tipos de aceroleira

A aceroleira produz durante o ano inteiro, e seus frutos s��o ricos em vitaminas e sais minerais. Para a obten����o de produ����es elevadas e frutos de boa qualidade, �� necess��rio conhecer as necessidades nutricionais e as ��pocas mais apropriadas para a aduba����o das plantas. Este trabalho, conduzido em ��rea do Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu��ria (EMBRAPA) Agroind��stria Tropical, em Pacajus, Cear��, de dezembro de 1999 a outubro de 2000, teve por objetivo estudar a varia����o sazonal dos teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e determinar a ��poca mais indicada para a an��lise foliar de seis gen��tipos (P 52, P 66, P 78, P 91, P 93 e P 97) de aceroleira (Malpighia emarginata D.C.). Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repeti����es e uma planta por unidade experimental. Existem poucas diferen��as no teor de macronutrientes das folhas de distintos gen��tipos de aceroleiras. O m��s de dezembro �� a ��poca mais apropriada para diagnosticar os teores de macronutrientes em gen��tipos de aceroleira no Estado do Cear��, pois �� o per��odo menos influenciado pela falta ou excesso de chuva ou pela demanda dos ��rg��os em forma����o na planta.