79 resultados para Tectônica cenozóica


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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O Maciço Sararé ocorre no sudoeste de Mato Grosso, intrusivo no Domínio Jauru, e encontra-se controlado por trend tectônico NW-SE ligado a tectônica regional transcorrente e, tardiamente, por feições tectônicas rúpteis NE-SW. É constituído por três fácies petrográficas principais denominadas biotita-monzogranito, muscovita-monzogranito e monzogranito, que apresentam contatos transicionais. São rochas leucocráticas, de cor vermelha a rosada, isotrópicas e eqüi/ineqüigranulares a localmente porfiríticas. Os dados geoquímicos as classificam como rochas do tipo S, peraluminosas, alto K, quimicamente restritas e evoluídas em relação a SiO2 alcançando teores em torno de 75%. Os valores de REE apresentam-se dispostos em três curvas assimétricas, evidenciando fácies distintas e mostrando uma redução destes valores e das anomalias de Eu para a fase final. O maciço representa intrusões diferenciadas, geradas a partir da fusão de material da crosta superior em ambiente de colisão continental no final do evento Aguapeí-Sunsás.

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A Bacia de Taubaté é caracterizada pela heterogeneidade geológica, herança da tectônica do tipo rifte, que dividiu a bacia em compartimentos e condicionou a sedimentação, constituída por depósitos de leques aluviais associados à planície aluvial e sedimentos lacustres do tipo playa-lake. A distribuição dos arenitos na bacia foi estudada com a interpolação 3D da fácies arenito, identificada através das informações dos perfis de poços. A interpolação não apenas distingue, em subsuperfície, os depósitos relacionados às formações Resende e Tremembé, como também constata zonalidades locais nos compartimentos. Ao relacionar as feições estruturais do rifte com a interpolação realizada para os arenitos, foi possível inferir a distribuição dos arenitos entre três grupos. O primeiro grupo relacionado à fase rifte, o segundo a um evento de transição bem representado no Compartimento São José dos Campos e o terceiro grupo aos sedimentos depositados durante o Neógeno até o Recente.

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Na região de Paran, província de Huaura–Peru, ocorre um depósito de Au e Cu, com caráter epitermal de média a baixa sulfetação. A área foi objeto de estudo geológico-estrutural, onde foram mapeadas as rochas aflorantes em escala 1:5.000. São representadas essencialmente por seqüências vulcânicas intermediárias cenozóicas do Supergrupo Calipuy e por um diorito relacionado ao Batólito Costeiro, de idade cretácea. São identificados cinco domínios litoestruturais, sendo quatro constituídos por sequências de lava, tufo e brechas andesíticas do Supergrupo Calipuy e um pelo diorito. A área se encontra fortemente tectonizada em regime rúptil, tendo sido identificados três sistemas principais de fraturas que foram investigados detalhadamente para caracterização cinemática. O sistema NW, com mergulhos íngrimes predominantemente para SW, é o mais antigo e limita os principais domínios litoestruturais. O sistema NE possui mergulhos em torno de 60º para SE. O sistema mais novo tem direção E-W, com mergulhos em torno de 80º para S. Os três sistemas são mineralizados, sendo que os dois primeiros são mais importantes em teores e volume. O estudo de paleo-esforço indica que o primeiro evento está relacionado à tectônica compressiva andina, e os outros dois eventos refletem processos extensionais.

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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O Paleogeno é um dos períodos da Era Cenozóica, que se distribui entre 65,5 a 23,03 milhões de anos, se localizando logo após o fim da Era Mesozóica, sucedendo o período Cretáceo. Paleoceno, Eoceno e Oligoceno são as épocas que compõem o Período Paleogeno. O Paleogeno pode ser definido como um período de clima quente quando analisado sob a óptica de toda a história geológica. As médias de temperatura para o período superam as temperaturas médias modernas em cerca de 10°C. Durante o Paleogeno também pode se observar eventos drásticos de aumento da temperatura do planeta, sendo possível traçar um paralelo, com o atual aquecimento global ocasionado pelo aumento da emissão de gases do efeito estufa, resguardado suas claras diferenças. A fronteira entre Cretáceo e Paleogeno se caracteriza pela segunda maior extinção da História Geológica do Planeta. Em conseqüência vivencia uma das mais importantes radiações filogenéticas, em todos os ambientes, em particular nos continentais terrestres, caracterizada pela explosão evolutiva dos mamíferos, que exploravam os nichos ecológicos deixados vagos pelo desaparecimento da maior parte dos arcossauromorfos mesozóicos. Somado a isto, no Paleogeno ocorreram importantes mudanças ambientais, abrangendo aspectos geotectônicos e climáticos, que levaram flora e fauna paleogênicas a sofrerem diversas modificações, a fim de se adaptarem ao novo cenário presente no Planeta.