239 resultados para Stem anatomy


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The origin and structure are described of the secondary protective tissue in the stem of Erythorxylum tortuosum Mart., a fire tolerant shrubby species common in Brazilian cerrado. The highly tortuous stems are covered with thick bark which is more developed at the base of the stem. After fire in the cerrado, rhytidome fragments of the burned stem flake off, revealing newly formed cork. The first periderm appears near of the terminal buds and is iniated by periclinal divisions in subepidermal cells giving rise to radial rows of cells. The first phellogen is discernible only after the differentiation of the several radial rows of cork cells. Other phellogens have their origin in successively deeper layers of the cortex. The sucessive periderms are discontinuous around the circumference. The collapsed cells with phenolic substances and the accumulated dead cells cause the formation of discontinuous blackish lines, which delimit the sucessive periderms in the rhytidome. The rhytidome contains large quantities of sclereids developed from cell wall thickening of cortex cells. The occurrence of periderm, in the young parts of the stem and of rhytidome in the older parts represents pyrophytic characteristics and may explain, in part, the fire tolerance of this species.

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O objetivo deste trabalho foi relacionar as características da anatomia foliar de Brachiaria decumbens (capim-braquiária) e Brachiaria plantaginea (capim-marmelada), em três estádios de desenvolvimento da planta, com a sensibilidade a herbicidas. A semeadura foi feita em vasos plásticos, contendo solo, mantidos em casa de vegetação. Foi amostrada a porção mediana do limbo da terceira folha expandida, a partir da base do colmo, compreendendo três estádios de desenvolvimento da planta: estádio 1 (com 4-6 folhas), estádio 2 (com 3-4 perfilhos) e estádio 3 (plantas adultas no início do florescimento). Foram quantificados os seguintes descritores anatômicos das regiões da quilha (nervura central) e da asa (porção entre a nervura central e a margem do limbo): área da secção transversal; porcentagens de epiderme das faces adaxial e abaxial, esclerênquima, bainha do feixe vascular, feixe vascular e parênquima; espessura da folha; distância entre os feixes vasculares; comprimento do estômato; e número de estômatos e de tricomas (curtos e longos). Os valores obtidos foram submetidos aos testes estatísticos multivariados de Análise de Agrupamento e Análise dos Componentes Principais. Os descritores avaliados permitiram diferenciar o estádio 3 de desenvolvimento da planta em relação aos demais, o qual pode ser considerado o menos sensível à ação dos herbicidas aplicados em pós-emergência.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A anatomia dos órgãos internos do aparelho reprodutor de machos (ARM) adultos e pupas foi comparada em 51 espécies de abelhas, incluindo representantes de seis famílias. Foram obtidos quatro tipos diferentes de ARM. O tipo I está presente em machos das famílias mais basais (Colletidae, Andrenidae e Halictidae) e é caracterizado por três túbulos seminíferos por testículo, o qual é quase totalmente envolvido pela membrana escrotal. O tipo II é um tipo intermediário entre os tipos I e III e está presente em Mellitidae e Megachilidae, como também em alguns Apidae estudados, sendo caracterizado por possuir dutos deferentes pós-vesiculares fora da membrana escrotal e possuir três ou quatro túbulos seminíferos por testículo, exceto Apis mellifera L., a qual possui secundariamente um número aumentado de túbulos. O tipo III foi achado somente nos Apidae estudados e é caracterizado por apresentar os testículos e dutos genitais (exceto o duto deferente pós-vesicular) encapsulados separadamente, as glândulas acessórias são bem desenvolvidas e o duto ejaculador é calibroso, apresentando fissuras em sua parede externa, as quais podem ocorrer também no tipo II. O tipo IV está presente exclusivamente na tribo Meliponini e é caracterizado pela ausência de glândulas acessórias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Superparamagnetic iron oxide nanoparticles (SPIONs) are applied in stem cell labeling because of their high magnetic susceptibility as compared with ordinary paramagnetic species, their low toxicity, and their ease of magnetic manipulation. The present work is the study of CD133(+) stem cell labeling by SPIONs coupled to a specific antibody (AC133), resulting in the antigenic labeling of the CD133+ stem cell, and a method was developed for the quantification of the SPION content per cell, necessary for molecular imaging optimization. Flow cytometry analysis established the efficiency of the selection process and helped determine that the CD133 cells selected by chromatographic affinity express the transmembrane glycoprotein CD133. The presence of antibodies coupled to the SPION, expressed in the cell membrane, was observed by transmission electron microscopy. Quantification of the SPION concentration in the marked cells using the ferromagnetic resonance technique resulted in a value of 1.70 x 10 (13) mol iron (9.5 pg) or 7.0 x 10 (6) nanoparticles per cell ( the measurement was carried out in a volume of 2 mu L containing about 6.16 x 10 5 pg iron, equivalent to 4.5 x 10 (11) SPIONs). (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Floral anatomy is described in ten genera of Bromeliaceae, including three members of subfamily Bromelioideae, three Tillandsioideae, and four genera of the polyphyletic subfamily Pitcairnioideae (including Brocchinia, the putatively basal genus of Bromeliaceae). Bromeliaceae are probably unique in the order Poales in possessing septal nectaries and epigynous or semi-epigynous flowers. Evidence presented here from floral ontogeny, vasculature, and the relative positions of nectary and ovules indicates that there could have been one or more reversals to apparent hypogyny in Bromeliaceae, although this hypothesis requires a better-resolved phylogeny. Such evolutionary reversals probably evolved in response to specialist pollinators, and in conjunction with other aspects of floral morphology of Bromeliaceae, such as the petal appendages of some species. The ovary is initiated in an inferior position even in semi-epigynous or hypogynous species. The ovary of all so-called hypogynous Bromeliaceae is actually semi-inferior, because the septal nectary is infralocular; in these species the nectaries have a labyrinthine surface and many vascular bundles. Brocchinia differs from most other fully epigynous species in that each carpel is secretory at the apex and reproductive, rather than secretory, at the base.

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The developmental anatomy and morphology of the ovule and seed in several species of Heliconia were investigated as part of an embryological study of the Heliconiaceae and to provide a better understanding of their relationships with the other families of the Zingiberales. Heliconia species have an ovule primordium with an outer integument of both dermal and subdermal origin. The archesporial cell is divided into a megasporocyte and a single parietal cell, which in turn are divided only anticlinally to form a single parietal layer, disintegrating later during gametogenesis. The embryo sac was fully developed prior to anthesis. In the developing seed, the endosperm was nuclear, with wall formation in the globular stage; a nucellar pad was observed during embryo development, but later became compressed. The ripe fruit contained seeds enveloped by a lignified endocarp that formed the pyrenes, with each pyrene having an operculum at the basal end; the embryo was considered to be differentiated. Most of these characteristics are shared with other Zingiberales, although the derivation of the operculum from the funicle and the formation of the main mechanical layer by the endocarp are unique to the Heliconiaceae.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A toxicidade do alumínio (Al) é um dos fatores mais limitantes para a produtividade. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência do Al, em solução nutritiva, na altura de plantas, no peso da matéria seca e nas alterações morfoanatômicas de raízes e folhas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação com tratamentos constituídos de cinco doses de Al (0; 25; 75; 150; e 300 µmol L-1) e seis repetições. As soluções foram constantemente aeradas e o pH foi ajustado a 4,3, inicialmente. A matéria seca da parte aérea e das raízes e a altura das plantas diminuíram significativamente com o aumento da concentração de Al. As raízes de plantas de milho cultivadas em soluções com Al tiveram seu crescimento inibido e apresentaram menos raízes laterais e desenvolvimento do sistema radicular inferior, em comparação com as das plantas-controle. As folhas das plantas crescidas em soluções que continham 75 e 300 µmol L-1 de Al não apresentaram muita diferença anatômica em relação às das plantas-controle. A bainha da folha das plantas exposta ao Al apresentou epiderme uniestratificada revestida por uma fina camada de cutícula e as células da epiderme e do córtex foram as que menos se desenvolveram. No feixe vascular, o metaxilema e protoxilema não tinham paredes secundárias, e o diâmetro de ambos foi muito menor quando comparado com os das plantas-controle.

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O presente trabalho teve por objetivo o estudo morfoanatômico dos órgãos vegetativos de Piper hispidum, visando a estabelecer características marcantes para a sua identificação e auxiliar estudos taxonômicos e farmacobotânicos. O material vegetal fresco e fixado foi estudado segundo as técnicas usuais de corte e coloração, incluindo análise em MEV. Piper hispidum é um arbusto com caule cilíndrico, nodoso, verde claro, com folhas alternas, ovadas, de cor verde-escura na face adaxial e verde claro na abaxial. Dentre as características anatômicas importantes para sua identificação destacam-se: parênquima cortical da raiz apresentando grupos de esclereídes. Córtex caulinar com faixas descontínuas de colênquima do tipo angular e tecido vascular organizado em dois círculos descontínuos de feixes colaterais. A folha é dorsiventral, hipoestomática, com estômatos tetracíticos. Hipoderme adaxial descontínua e abaxial frouxa com número variável de camadas; tricomas tectores e glandulares ocorrem nas duas faces. Epiderme uniestratificada e idioblastos oleíferos ocorrem em todos os órgãos.

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Objetivando auxiliar trabalhos taxonômicos e farmacobotânicos, foram realizados estudos morfoanatômicos dos órgãos vegetativos de Piper crassinervium H.B. & K. (jaborandi). O material foi analisado seguindo-se técnicas usuais de corte e coloração. P. crassinervium é um arbusto de caule ereto, de folhas estipuladas e alternas. Dentre as características anatômicas importantes para a sua identificação destacam-se: parênquima cortical radical com esclereídes; córtex caulinar com faixas descontínuas de colênquima e tecido vascular organizado em dois círculos descontínuos de feixes colaterais, delimitados por endoderme com estrias de Caspary; folha dorsiventral, hipoestomática, com estômatos ciclocíticos e tetracíticos e hipoderme unisseriada, porém, com 1-3 camadas de células na região da nervura principal; parênquima clorofiliano com idioblastos oleíferos; tricomas glandulares na epiderme unisseriada e idioblastos com pequenos cristais aciculares no parênquima em todos os órgãos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)