81 resultados para Sociedade civil Rio de Janeiro


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Ps-graduao em Cincias Sociais - FFC

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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Refletir sobre a relao entre os festejos carnavalescos e o movimento folclorista implica admitir as diferenas de perspectivas na constituio desses campos. Observa-se, inicialmente, que os processos de institucionalizao dos carnavais brincados no Rio de Janeiro entre os anos 1934 e 1937, configuram um campo cultural parte do movimento folclorista que se efetiva no Brasil nas dcadas seguintes. Enquanto as prticas carnavalescas se consolidaram na dcada de 1930, em mediao com a imprensa e com o poder pblico, ligadas s preocupaes de forjar a nacionalidade, o movimento folclrico tenta se institucionalizar, com o mesmo propsito, e definir seu campo de atuao e objetos de pesquisas, entre as dcadas de 40 e 60. Porm, o carnaval no o cerne desse debate e tampouco manifestao que deva se integrar s tradies brasileiras.

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A revista Fon-Fon!, peridico que circulou na primeira metade do sculo XX, um importante documento no que concerne ao registro da vida socio-cultural do Brasil durante a Belle poque. O peridico espelhava o esnobismo carioca, fazia crtica, apresentava flagrantes e tipos do set da cidade, com muitas fotografias, ilustraes, literatura e excelentes charges polticas e sociais da sociedade do Rio de Janeiro. Este estudo visa mostrar a importncia que esse peridico ocupou na representao do carter da elite carioca da Belle poque.

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Este artigo discute o desenvolvimento dos conceitos democracia e sociedade civil, no Brasil dos anos 70. Defende a premissa de que seu incio foi fortemente marcado por intelectuais acadmicos de matriz marxista. Aponta que foi possvel desenvolverem-se esses conceitos por uma vertente da dependncia estrutural e da concepo de Estado burocrtico-autoritrio.

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Este artigo pretende sustentar que, no atual quadro histrico mundial, o problema da segurana nacional e da soberania no pode ser analisado com os mesmos conceitos de antes: no mais uma questo do Estado em sentido estrito, nem muito menos um problema militar, ainda que continue a ser uma questo de Estado. O problema deixou de pertencer exclusivamente ao campo das relaes entre Estados e tornou-se um problema das comunidades como um todo, povos, governos, empresas, sociedades civis, cidados. Ultrapassou as fronteiras nacionais, por mais que continue a se enraizar em experincias nacionais concretas e a encontrar nelas boa parte de suas determinaes. Justamente por isto, no pode ser resolvido nem fora do Estado ou sem o Estado, nem exclusivamente pelo Estado.

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Ps-graduao em Histria - FCLAS

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Hegel stresses in his Philosophy of Right that the intention of the text is to offer elemnts in order to reckon a State as such and not to say how it should be. One of these elements is that the State founds and sustains the moments that precede and constitute it. In this way the family as much as the bourgeois civil society have their basis in something that results from them, i.e., the State but according to Hegel this result is already present at the very beginning of both family and the bourgeois civil society. The State promotes the overcoming of both of them. The aim of this essay is to consider the relationship between the State and the bourgeois civil society trying mainly to show how Hegel understands the bourgeois civil society and also identifying the perils for a State in the hands of the bourfeois civil society. For Hegel the greatest peril is the submission of the State to the interst as something of the common interest to the interest as common and to assume it as the rule for life within it.