252 resultados para Serviço social - Aspectos políticos


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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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A tese de livre-docência ora apresentada para discussão pública tem como objetivo central perquirir o contraditório debate entre o Serviço Social, Marx e parte de sua tradição, analisando as tensões e as necessidades dessa interlocução intensificada na segunda metade da década de 1960, durante o aprofundamento da autocracia burguesa no Brasil. O estudo destaca os principais desafios de ordem teórico-prática que assolam o Serviço Social brasileiro como uma profissão que surgiu na ordem burguesa monopólica, ainda sob o padrão de acumulação fordista, e que se modernizou com o amadurecimento dessa sociabilidade a partir da segunda metade da década de 1950. O que se pretende é, precisamente, polemizar sobre as potencialidades e os problemas para que se estabeleça um debate propositivo entre a teoria social de Marx, seu legado e o Serviço Social no Brasil, considerando-se os desafios relacionados com o que, genericamente, e até vulgarmente, tem sido identificado como “processos emancipatórios” e de “resistência” no âmbito da atuação profissional do assistente social. Esta tese é produto de pelo menos doze anos de estudo e da objetivação de inúmeras análises em diferentes artigos, trabalhos e comunicações realizadas em diversos congressos de Serviço Social, bem como é auxiliada por uma pesquisa mantida pelo autor junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com bolsa Produtividade em Pesquisa da área de Serviço Social. O estudo recolhe e analisa, para tanto, parte dos dados empíricos cuja coleta foi prevista no projeto da pesquisa supracitada, sobretudo por meio de entrevistas realizadas e questionários respondidos por expoentes do Serviço Social brasileiro, por profissionais que atuam na área da assistência social (especificamente nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Referência...

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Baseado em ampla pesquisa de campo, o trabalho analisa a situação da mulher em um setor economicamente tradicional, o calçadista, no qual parte importante da mão de obra pertence ao sexo feminino. A autora buscou, principalmente, compreender a atual cultura organizacional das empresas calçadistas, partindo da análise da gestão feminina, que vem crescendo no setor. Foram ouvidas tanto gestoras como operárias e, de acordo com a autora, os estudos reforçam a percepção inicial de que a divisão sexual é ainda profundamente marcante na indústria de calçados, com grande prejuízo para as operárias e para as próprias gestoras. Embora estas últimas tenham aberto espaços, o fizeram enfrentando preconceitos e desconfianças da cadeia produtiva, que ainda persistem. Certamente por isso, terminam por reproduzir a essência do conservador e ideologicamente predominante mundo masculino, onde os trabalhadores - e especialmente as mulheres- são tratados como mercadorias, não havendo lugar para a valorização pessoal, equidade nas contratações, planos de carreira e igualdade nas conquistas

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