106 resultados para Salas de aula


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Pós-graduação em Educação - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Educação de Jovens e Adultos na Unesp de Bauru, teve início em 1999, com um projeto de extensão para atender funcionários do Campus e comunidade. Dois anos depois, a PROEX organizou um Programa de Educação de Jovens e Adultos com duas dimensões: atender aos funcionários da universidade e à comunidade. Seus objetivos são: reconstruir a identidade pessoal, social e a cidadania por meio da escolaridade; possibilitar aos alunos do Curso de Pedagogia e de outras licenciaturas experiência de organizar e desenvolver projetos de alfabetização de jovens e adultos; articular atividades de capacitação, pesquisa e discussão de políticas públicas junto ao Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) da Secretaria Municipal de Educação de Bauru. Desde 2002 adotou-se a metodologia de parcerias com instituições, associações e igrejas que atendiam às comunidades periféricas, incluindo levantamento da demanda e espaços comunitários para serem usados como salas de aula. O desenvolvimento do processo educacional tem sido trabalhado por alunos universitários bolsistas e voluntários sob orientação de professores do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências Unesp/Bauru. A universidade promove também cursos de formação para todos os campi envolvidos no PEJA. Os resultados obtidos em Bauru apontam para a realização dos objetivos propostos, para a constituição da identidade social dos participantes e sua inserção na sociedade enquanto cidadãos e para a formação dos alunos universitários e seu papel como educadores.

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O relato apresentado enfoca uma análise acerca de alguns aspectos inicialmente detectados no processo de retomada das atividades do Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA), no Campus da UNESP em Araraquara/SP. Situando a relevância das atividades de extensão universitária frente aos graves problemas que afetam a qualidade da escola e da educação no Brasil, em particular a Educação de Jovens e Adultos, e considerando que o enfrentamento dessa realidade deva se dar sob a perspectiva da formação articulada com a pesquisa, a reflexão feita busca apresentar o perfil dos alunos que se interessaram em participar do processo de reorganização do grupo de professores alfabetizadores, os passos iniciais nesse processo de formação de salas de aula e as manifestações e impressões manifestas por duas bolsistas integrantes do PEJA quanto às atividades que passaram a realizar, na atuação docente frente a uma sala de aula. Destacando pontos positivos e dificuldades detectadas, as análises empreendidas pelas participantes revelam o valor das atividades de extensão, intimamente relacionadas à pesquisa e à formação profissional, bem como dão pistas sobre elementos que poderiam enriquecer e engrandecer a formação inicial em cursos de licenciaturas.

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Este artigo tem o objetivo de repensar conceitos, conteúdos e objetivos de temáticas ligadas à área de História através da articulação entre o uso de linguagens audiovisuais – no caso, o cinema – o papel da narrativa e a construção de práticas de ensino, todas baseadas nos estudos de micro-história. Desejamos não apenas debater os potenciais pedagógicos e empíricos dos recursos tecnológicos dentro das salas de aula, mas, especialmente, o das possibilidades reais de transformação dos alunos em sujeitos do processo de construção de novos conhecimentos na área, por meio da produção do curta metragem. Essa ferramenta pedagógica e tecnológica pode ajudar-nos a refletir sobre as prerrogativas dos PCN’s que prevem em suas propostas a valorização do local e do cotidiano dos alunos, o respeito à diversidade e pluralidade, o papel dos sujeitos na História. A proposta aqui apresentada é fruto de um projeto realizado na Fundação Educacional de Fernandópolis entre 2009 e 2010, sob a forma de trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos por alunos do curso de graduação em História.

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Organizado por João José Caluzi e Silvia Regina Quijadas Aro Zuliani, este livro traz uma série de estudos nos quais os autores procuram discutir o ensino da Química à luz da História da Ciência e das metodologias científicas consagradas pelas instituições de ensino brasileiras na disseminação dos conhecimentos sobre a matéria, sempre com um viés analítico e por vezes bastante crítico. A coletânea aborda desde uma proposta de integração da Filosofia da Química no currículo e na didática da matéria até a prevenção de acidentes na execução de experimentos de Química no ensino médio, passando por um balanço crítico sobre as obras de Química adotadas no Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio e da utilização e avaliação dos objetos de aprendizagem por professores de Química nas salas de aula brasileiras. A obra também fala do ensino da Química do ponto de vista mais específico, como nos artigos que discutem os pressupostos históricos e filosóficos sobre o princípio da incerteza, a tentativa de uma leitura kuhniana do conceito de substância e o estudo do termo densidade como obstáculo verbal à compreensão dos conceitos.

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A autora discute a presença quase insignificante da poesia no ensino fundamental, mostrando também que são inúmeros os equívocos didáticos quando se recorre ao gênero nas salas de aula. Ela ainda analisa as razões do predomínio de livros didáticos e paradidáticos com sustentação filosófica e teórica ultrapassada e que apresentam textos literários infantis geralmente de natureza narrativa. Para a pesquisadora, trata-se de uma espécie de desperdício, pois a poesia infantil teria mais possibilidades de contribuir na difícil tarefa de despertar nos estudantes o gosto pela leitura. Ela cita Bamberger, para quem a poesia é o único gênero capaz de despertar leitores em qualquer faixa etária ou fase de leitura. A pesquisa foi realizada com professores de três escolas de nível básico e teve dimensões pedagógicas, já que a autora levantou a formação geral desses professores e os reflexos dessa formação na prática pedagógica, especificamente no que tange a conteúdos e formas de ensino de literatura infantil. A autora também apresenta uma metodologia de leitura, mais produtiva e critica do que a normalmente empregada nas escolas, a qual parte da constatação de que os estímulos do mundo poético integram a vida da criança desde muito cedo, mas ainda têm de ser inseridos na escola.