104 resultados para Resistência à insulina Teses
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, ObstetrÃcia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, ObstetrÃcia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Pós-graduação em Fisiopatologia em ClÃnica Médica - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, ObstetrÃcia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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OBJETIVO: Avaliar o efeito do resveratrol sobre a via de sinalização da insulina e melhora do quadro inflamatório no miocárdio de ratos Wistar obesos induzidos por dieta.MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em grupos: controle (dieta padrão para roedores), obeso (dieta hiperlipÃdica) e obeso suplementado com resveratrol (20 mg/kg/dia), por 8 semanas (n=10). Ao final do perÃodo experimental, realizou-se o teste de tolerância à insulina, nos tempos 0 (sem insulina), 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos após injeção intraperitoneal de insulina (2 U/kg). O peso corporal e o tecido adiposo epididimal foram mensurados. Fragmentos do miocárdio foram extraÃdos para análises da via da insulina e moléculas pró-inflamatórias através de Western blot.RESULTADOS: Os resultados indicam que a intervenção com resveratrol aumenta a constante de decaimento da glicose, fosforilação do receptor de insulina, substrato do receptor de insulina e da proteÃna quinase B. A suplementação de resveratrol também reduziu os nÃveis proteicos do fator de necrose tumoral alfa e de moléculas envolvidas com a transdução do sinal pró-inflamatório (quinase indutora do kappa B e fator nuclear kappa B). Os resultados ainda sugerem que a melhora na sensibilidade à insulina e a redução das moléculas pró-inflamatórias ocorreram independentemente da perda de peso corporal e da redução do tecido adiposo epididimal.CONCLUSÃO: A suplementação de resveratrol aumenta a sensibilidade à insulina, o que está relacionado à redução de fatores inflamatórios no miocárdio.
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Objetivo: Investigar os efeitos do exercÃcio fÃsico agudo com diferentes intensidades sobre a sensibilidade à insulina e a atividade da proteÃna quinase B/Akt no músculo esquelético de camundongos obesos. Método: Foram utilizados camundongos Swiss, divididos aleatoriamente em quatro grupos, que receberam dieta padrão (grupo controle) ou dieta hiperlipÃdica (grupos obeso sedentário e grupos obesos exercitados 1 e 2), por perÃodo de 12 semanas. Dois diferentes protocolos de exercÃcio foram utilizados: natação durante 1 hora com ou sem sobrecarga de 5% da massa corporal. O teste de tolerância à insulina foi realizado para estimar a sensibilidade à insulina. E os nÃveis protéicos da proteÃna quinase B/Akt e de sua fosforilação foram determinados no músculo esquelético dos camundongos, através da técnica de Western blot. Resultado: Uma sessão de exercÃcio fÃsico foi capaz de inibir a resistência à insulina em decorrência de uma dieta hiperlipÃdica. Foi possÃvel demonstrar um aumento na fosforilação da proteÃna quinase B/Akt, melhora da sinalização da insulina e redução da glicemia de jejum nos camundongos que realizaram 1 hora de natação sem sobrecarga adicional e nos camundongos que realizaram 1 hora de natação com sobrecarga adicional de 5% de sua massa corporal. Entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos que realizaram o exercÃcio em diferentes intensidades. Conclusão: Independente da intensidade, o exercÃcio fÃsico aeróbio conseguiu aumentar a sensibilidade à insulina e a fosforilação da proteÃna quinase B/Akt, revelando ser uma boa forma de tratamento e prevenção do diabetes tipo 2.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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A sÃndrome metabólica é um mal que, segundo projeções, poderá no ano de 2010, acometer de 50 a 75 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. Dessa forma, é de grande interesse a implementação de procedimentos mais eficazes para prevenção e tratamento desta doença. Uma vez que existem limitações nas pesquisas com seres humanos, torna-se necessário o desenvolvimento de modelos experimentais apropriados ao estudo desta questão. Na busca de um modelo experimental adequado ao estudo do papel do exercÃcio na prevenção e no tratamento da sÃndrome metabólica, o presente estudo analisou o perfil metabólico e a capacidade aeróbia de ratos mantidos com dieta rica em frutose, substrato que tem sido associado à sÃndrome metabólica, na vida intra-uterina e pós-natal. Foram utilizadas ratas adultas (90 dias) da linhagem Wistar, alimentadas durante a prenhez e a lactação com dois tipos de dieta: balanceada (AIN-93G) e rica em frutose (60% de frutose). Durante a amamentação, os filhotes foram distribuÃdos em ninhadas pequenas (4/mãe) ou adequadas (8/mãe). Após o desmame, manteve-se as mesmas dietas até os 90 dias, quando foram analisados: tolerância à glicose (teste de tolerância à glicose), sensibilidade periférica à insulina (teste de tolerância à insulina); capacidade aeróbia (determinação da máxima fase estável de lactato em natação), conteúdo pancreático de insulina; peso e concentração de lipÃdios totais no tecido adiposo de diferentes regiões e concentrações séricas de glicose, insulina, triglicerÃdeos, colesterol total, colesterol LDL, colesterol HDL. Constatou-se que a dieta rica em frutose conduziu os animais a resistência à insulina. O grupo FP apresentou dislipidemia, com aumento nas concentrações séricas de colesterol total e triglicerÃdeos, mostrando que o modelo animal avaliado é potencialmente interessante para o estudo da sÃndrome metabólica.