282 resultados para Relações internacionais e cultura


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Que políticas o Estado brasileiro tem adotado em relação a seus emigrantes? Como essa política tem evoluído? Quais são as motivações e os propósitos dessa orientação e a quem se destina prioritariamente? Estas são algumas das questões que Fernanda Rais Ushijima analisa e para as quais ela busca respostas neste trabalho. Fruto das indagações da autora sobre as responsabilidades e a atuação dos países de origem dos emigrantes de modo geral e, em especial, do Brasil, em relação à emigração, a obra aborda a adaptação do Estado brasileiro nessa área entre 1990 e 2010, enfocando as mudanças estruturais promovidas no Ministério das Relações Exteriores. As conclusões da autora sustentam-se nessas mudanças. Ela escreve: A política para os brasileiros no exterior representa uma tentativa de extensão da soberania para além do território contíguo, por meio da extensão de direitos, que implica também deveres, e da formalização das remessas, o que as colocam sob controle fiscal. A obra trata não somente da política voltada para os brasileiros que deixaram o país, mas também à destinada a seus descendentes nascidos no exterior, mostrando que a legislação abrange, além da cidadania emigrante, a cidadania extraterritorial.

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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O livro trata de um tema pouco discutido pelos especialistas brasileiros em relações internacionais, o processo de cooperação (e os eventuais conflitos) entre os países da região amazônica - Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname - nos aspectos político, institucional e ambiental. De acordo com o autor, o esforço de cooperação, que começou ainda em 1978 - quando havia na América Latina uma presença marcante de governos militares - vem evoluindo aos poucos, tanto do ponto de vista prático quanto do conceitual, mas com alguns retrocessos e certa indecisão programática. Para ele, desde a assinatura em 1978 do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), esta trajetória compreenderia cinco fases distintas: o período até 1989 teria sido marcado pela ênfase defensivo-protecionista; de 1989 a 1994 houve nítidas tentativas de fortalecimento político; e de 1995 a 2002 teria sido verificado grande amadurecimento institucional. Um visível deslanche aconteceria a partir de 2002, com a criação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e pela intensificação dos contatos entre os países amazônicos. A partir de 2009, começa a fase seguinte, com o relançamento da OTCA, desta vez pautada nas diretrizes da Agenda Estratégica de Cooperação Amazônica, com a qual tenta-se engajar os países da região na maior quantidade possível de objetivos comuns

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O volume é o resultado de um seminário internacional realizado na UNESP no âmbito de um programa de formação redes de historiadores latino-americanos. O conteúdo se desenvolve em torno de duas questões fundamentais: as identidades culturais e a política latino-americana durante o século XX. A identidade cultural é tratada sob diversos ângulos, que vão do exame das representações da nação e do continente latino-americano, ao estudo da produção artística e dos meios de comunicação de massa. Por sua vez, os fenômenos políticos, as relações internacionais e a economia são estudados em conexão com o problema das identidades coletivas na America Latina. Os textos encontram-se organizados em três partes: Intelectuais e Identidades; Cultura Visual e Produção de Imaginários; Processo Político e Relações Internacionais no Cone Sul

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A aplicação de conceitos de Antonio Gramsciao temário internacional, os estudos relacionadosao desenvolvimento, às desigualdades globais e àsorganizações internacionais são alguns dos temasde pesquisa do Professor Craig N. Murphy,vinculado à Universidade Massachussets Boston.O único texto do autor traduzido no Brasil foiescrito a quatro mãos com o falecido diplomataitaliano de carreira Enrico Augelli (AUGELLI &MURPHY, 2007) e versa sobre uma interpretaçãode conceitos gramscianos voltados aos EstadosUnidos e sua política exterior recente com oTerceiro Mundo. Faz parte de uma coletâneareunida por Stephen Gill (GILL, 2007) dedicada aanálises que têm como tema articulador opensamento de Gramsci e as relaçõesinternacionais. Apresentar e avaliar criticamente olivro de Murphy informado acima é o objetivo destetexto.

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In this article it is examined the work Persepolis, animation movie which summarizes the four volumes of the homonymous work launched in the form of comics in France, between 2000 and 2003. Narrated by the author Marjane Satrapi, it portraits the 15 years following the events of 1979 in Iran, from her personal perspective. Belonging to a left-wing social group, westernized according to the Iranian standards, she saw its utopias die as the Islamic Revolution won. However, during an auto exile in Vienna in her teen ages, she realized that the vaunted western liberty also charged its price. Considering Persepolis narrative literally as a look into perspective, it is debated the political and social aspects of the relationship east / west in a particular relation with the work of Edward Said.

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Neste estudo desenvolvemos algumas reflexões sobre possíveis relações entre ecologia, cultura do consumo e juventude. Partimos da hipótese de que a juventude, estando mais vulnerável às investidas do mercado, em uma sociedade marcada pelo “hiperconsumo”, se encontra em frágeis condições para a formação de atitudes mais saudáveis nas relações com o seu ambiente compreendido nas dimensões física, grupal e da própria subjetividade. As relações entre ecologia, cultura de consumo e juventude são estudadas por meio da coleta dos sentidos produzidos por adolescentes e jovens que se configuram nas chamadas “tribos urbanas”, tais como se expressam em letras de músicas e em discursos colocados em circulação na rede internacional de comunicação. Trazemos para o conjunto de nossas reflexões algumas letras de músicas de grande sucesso compartilhadas entre a juventude, especificamente aquelas intituladas “emocore” ou “hardcore emocional”, que configuram um estilo de grupo em seu viver urbano. Rastreamos nas músicas as marcas de um estilo de vida em suas conexões com modos de consumo e com arranjos de sentidos no dinâmico movimento da cultura. Também colocamos em evidência um conjunto de falas que nos permitem identificar outras marcas de relações entre o jeito de ser jovem e as possíveis buscas de soluções para problemas existenciais por meio da composição de modos de consumo. Deste modo, a abordagem da ecologia sustenta a instituição de um ambiente cultural em que acertos de convívios estabelecidos no interior de um determinado grupo implicam em formas de consumo.

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O presente trabalho busca apresentar os conceitos principais referentes à Teoria do Desenho de Mecanismos e sua aplicação à Teoria dos Conflitos Internacionais, e como sua utilização pode solucionar alguns problemas referentes à metodologia mais utilizada na análise dos conflitos, baseada na Teoria dos Jogos tradicional. Através de uma análise game-free, estabelecem condições gerais para a resolução de conflitos entre países, sem a necessidade de estabelecer formas de jogo específicas. Desse modo, determinam-se resultados para qualquer equilíbrio de qualquer forma de jogo que envolva países em disputa. O trabalho segue apresentando a relação causal entre incerteza e incentivos para revelar de maneira desonesta informações privadas como causas fundamentais de guerra. Analisam-se separadamente as condições que levam à guerra em dois tipos de incerteza, constantemente discutidas na literatura de conflitos internacionais: incerteza em relação ao custo de guerra e em relação à força relativa. Os resultados são apresentados com a devida formulação matemática

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)