320 resultados para Reação de fase aguda


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Foram examinados 100 bezerros da raça Nelore com 6 a 12 meses de idade, distribuídos em: grupo controle (G1; 50 bezerros sadios) e grupo fotossensibilização (G2; n= 50). As amostras de sangue foram coletadas 12 a 24 horas após o início da dermatite (M1) e 15 a 30 dias após (M2), época da cura das lesões cutâneas. O proteinograma sérico foi obtido por eletroforese em gel de acrilamida. em todos os bezerros foram identificadas 18 proteínas com pesos moleculares (PM) entre 16.000 a 189.000 dáltons (Da). em M1 e M2, as concentrações séricas das proteínas de PM 115.000Da (ceruloplasmina), 61.000Da (1-antitripsina), 45.000Da (haptoglobina) e 40.000Da (glicoproteína ácida) foram significativamente maiores em bezerros com fotossensibilização hepatógena em comparação com aquelas dos animais do grupo-controle. A determinação dos teores séricos de proteínas de fase aguda pode ser útil no monitoramento da progressão da fotossensibilização hepatógena em bovinos, inclusive orientando possíveis alterações em procedimentos terapêuticos.

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Foram examinados 20 eqüinos adultos, 10 sadios e 10 acometidos por abdômen agudo, submetidos à laparotomia. O exame clínico e a colheita de amostras de sangue foram realizados antes da laparotomia e diariamente, a partir da cirurgia, até o 10º dia após a intervenção. Constatou-se elevação da temperatura retal, das freqüências cardíaca e respiratória, do número de hemácias e de leucócitos, do volume globular e dos valores das proteínas plasmáticas após a cirurgia, em ambos os grupos, porém com valores mais elevados nos animais enfermos, especialmente do número de neutrófilos. O proteinograma plasmático dos eqüinos com abdômen agudo mostrou que houve elevação significativa nas concentrações de proteínas na fase aguda com maiores valores ao redor de 48 horas após a cirurgia. Os resultados indicaram que o padrão de elevação e decréscimo dessas proteínas pode ser útil na definição do prognóstico do quadro clínico de abdômen agudo e da recuperação cirúrgica dos eqüinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hemograms and acute-phase proteins in adult male New Zealand White rabbits that had been experimentally infected orally with sporulated oocysts of Eimeria stiedai were evaluated over a 28-day period. Fifty animals were used, divided into two groups: group A infected with 1 x 10(4) sporulated oocysts of E. stiedai and group B inoculated with distilled water. on the seventh day after infection, the infected animals presented anemia and leukocytosis with neutrophilia and monocytosis. Protein fractionation by means of electrophoresis identified 19 acute-phase proteins with molecular weights ranging from 24 to 238 kD. Ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin showed high levels on the seventh day after infection, with gradual increases in their concentrations until the end of the experimental period. Thus, from the data of the present study, E. stiedai is considered to be a pyogenic etiological agent for which the infection level can be monitored through the leukocyte count and serum concentrations of ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin, and these can be recommended as complementary tests.

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.

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Trinta gatas, saudáveis, foram submetidas à ovariectomia pela técnica convencional e por videolaparoscopia. Amostras de sangue foram obtidas com o objetivo de verificar a intensidade da resposta inflamatória por meio da análise das concentrações de proteinas de fase aguda e contagem de leucócitos antes e até 144 horas após procedimento cirúrgico. As proteínas que apresentaram aumento significativo 24 horas após a cirurgia foram: ceruloplasmina, hemopexina, haptoglobina e α1-glicoproteína ácida, 69,8%, 103,5%, 117,3% e 199,0%, respectivamente, para ovariectomia convencional, e 22,3%, 46,1%, 79,8% e 74,6%, respectivamente, para ovariectomia por videolaparoscopia. A resposta inflamatória foi mais evidente nas gatas submetidas à ovariectomia convencional. Os resultados mostram aumento e diminuição na concentração de proteínas de fase aguda e na contagem de leucócitos, podendo ser utilizados na avaliação da resposta inflamatória induzida por procedimentos cirúrgicos.

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Estudou-se o comportamento biológico e histopatológico de uma cepa genuínamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 através de xenodiagnóstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realização da curva parasitêmica e observação da morfologia dos tripomastigotas e 14 foram sacrificados após o 17, 23, 30, 60 e 180 dias pós-infecção e coletados coração, esôfago, fígado, cólon, e músculo esquelético (fragmento da coxa direita) para análise histopatológica. Cultura em meio LIT foi realizada para análise de DNA. Os resultados mostraram predomínio de formas largas, baixa parasitemia com picos médios de 860 tripomastigotas/5mil de sangue ao redor do 20º dia de infecção. Nenhum camundongo morreu na fase aguda da infecção. Exame histopatológico mostrou poucos ninhos de amastigotas em coração, raros em músculo esquelético e cólon com discreto processo inflamatório. Comparada com a cepa Y, que foi isolada de uma paciente da mesma região, notamos diferentes características biológicas e comportamentais, porém a análise de DNA as coloca no mesmo grupo, demonstrando a proximidade dessas cepas.

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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR ´ alfa-1-GA (r = 0,49), Alb ´ TTR (r = 0,60), Alb ´ RBP (r = 0,58), Alb ´ TF (r = 0,39), TTR ´ RBP (r = 0,56) e TTR´ TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR ´ Alb (r = - 0,71), PCR ´ TTR (r = - 0,54), PCR ´ TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA ´ Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.

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Os autores apresentam revisão geral da distribuição e metabolização da glicose, com ênfase para os distúrbios que ocorrem no trauma crânio-encefálico, como a hiperglicemia que ocorre na fase aguda. Finalizando, são feitos comentários sobre as possíveis conseqüências desses conhecimentos sobre os procedimentos atuais, que aconselham a restrição na oferta de glicose a pacientes com catabolismo acentuado e que necessitam poupar o contingente de proteína corporal.

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Os autores registram um caso de mioglobinúria confirmada pela eletroforese de proteínas da urina. A eletromiografia revelou alterações de tipo polimiosítico. A biópsia muscular do deltóide esquerdo mostrou processo inflamatório muscular inespecífico. O tratamento instituído baseou-se em repouso, hiperhidratação e alcalinização da urina. Os autores enfatizam a importância do diagnóstico pela relativa benignidade do processo, que tende para a cura se forem superadas as sérias complicações da fase aguda, a iatrogenia medicamentosa e por procedimentos diagnósticos desnecessários no início da doença.

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Um ensaio de imunoadsorção enzimática para detecção de anticorpos contra Leishmania chagasi, utilizando antígeno total de formas promastigotas lisados foi desenvolvido. Cinqüenta cães com sintomas clínicos de leishmaniose visceral foram examinados. Esta técnica utilizou anti-IgG de cão conjugado a peroxidase ou proteína A conjugado a peroxidase. Foi verificado que nos animais positivos diagnosticados por exame parasitológico direto o ensaio ELISA utilizando proteína A conjugada a peroxidase (média da densidade óptica ± desvio padrão 2,078 ± 0,631) detecta mais anticorpos do que o sistema utilizando anti-IgG de cão conjugado a peroxidase (média da densidade óptica ± desvio padrão 1,008 ± 0,437), enquanto para os animais negativos o resultado obtido nos dois sistemas de detecção são similares. Esse resultado sugere que o sistema de ELISA utilizando proteína A conjugado a peroxidase pode ser útil na detecção de animais na fase aguda da infecção e desta forma auxiliar na identificação dos animais positivos e no controle desta importante zoonose.

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Neste trabalho, são relatados dois casos de morte súbita por doença de Chagas aguda em caninos da zona rural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os cães, um macho Pit Bull com nove meses (canino 1) e uma fêmea Labrador Retriever com dois anos (canino 2), morreram em janeiro de 2005 e maio de 2008, respectivamente. As necropsias revelaram aumento cardíaco em ambos os casos. O coração do canino 2 apresentou formato globoso com múltiplas áreas pálidas na musculatura cardíaca, mais evidentes no ventrículo direito e câmaras cardíacas dilatadas, principalmente as da direita. Ao exame histológico, ambos os casos apresentaram alterações semelhantes caracterizadas por infiltrado inflamatório difuso não-purulento acentuado, predominantemente linfocitário intersticial. Nas fibras miocárdicas, havia grande número de pseudocistos, repletos de formas amastigotas do Trypanosoma cruzi. Ao teste sorológico TESA-blot, amostra do canino 2 foi positiva para anticorpos IgM e IgG anti-T.cruzi, achado característico da fase aguda da miocardite chagásica. Os resultados indicam que a doença de Chagas deve ser investigada em casos de morte súbita em cães na região Sul do Brasil e que a espécie pode servir como reservatório e sentinela da doença em humanos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliamos o potencial do ensaio clássico de subinoculação, modificado pelo tratamento com ciclofosfamida dos animais receptores, na detecção de parasitemias ocultas em camundongos com in-fecção crônica pelo Trypanosoma cruzi. O ensaio, além de simples, mostrou ter uma alta sensibilidade; assim, utilizando-se parasitas da fase aguda, o tratamento com ciclofosfamida revelou parasitemias em 53,8% dos animais infectados com um tripanosoma da cepa y, e em 20% dos animais infectados com um tripanosoma da cepa CL. O tratamento com ciclofosfamida aumentou a sensibilidade do ensaio de subinoculação nas infecções pela cepa CL, e resultou em igual sensibilidade quando utilizada a cepa Y. Nos camundongos de fase crônica, obtidos a partir de diversos esquemas de imunoprofilaxia (BCG, soro de camundongo imune) ou quimioterapia, o ensaio revelou parasitemias ocultas em 99% dos animais. Auxiliados pelo método da subinoculação-ciclofosfamida estudamos no espaço de um ano a evolução das parasitemias ocultas em um grupo de camundongos infectados que sobreviveram à fase aguda pelo tratamento com Benzonidazol. O ensaio revelou parasitemias ocultas em 100% dos animais. Entretanto, padrões contínuos e discontinuos de positividade puderam ser detectados.